Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais

dc.contributor.authorFogaça, Monalisa de Cássia [UNIFESP]
dc.contributor.authorCarvalho, Werther Brunow de [UNIFESP]
dc.contributor.authorNogueira, Paulo Cesar Koch [UNIFESP]
dc.contributor.authorNogueira-Martins, Luiz Antonio [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Metodista de São Paulo
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:03Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:03Z
dc.date.issued2009-08-01
dc.description.abstractOBJECTIVE: To investigate the relationship between work and quality of life of doctors and nurses in pediatric intensive care units and neonatal. METHODS: Cross-sectional study with 37 doctors and 20 nurses. The Job Content Questionnarie (JCQ) e Effort-Reward Imbalance (ERI), and World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) were used. The correlation was estimated by Spearman correlation coefficient. RESULTS: The effort is inversely correlated with the areas physical, psychological, level of independence, environment (p<0.01) and social relationship (p<0.05). The reward is inversely correlated with the areas and psychological (p<0.05) level of independence (p<0.01). Control over the work is directly correlated with the physical domain (p<0.05). The psychological demands are inversely correlated with the areas physical (p<0.05), psychological (p<0.01) and level of independence (p<0.01). The physical demand is inversely correlated with physical areas, level of independence, environmental (p<0.01) and psychological (p<0.05). Job insecurity is inversely correlated with the psychological fields, level of independence (p<0.05) and the environment (p<0.01). Support the supervisor is directly correlated with degree of independence (p <0.05). CONCLUSION: Doctors and nurses showed high efforts, demands psychological, physical and job insecurity that impact on quality of life.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Investigar as relações entre trabalho e qualidade de vida de médicos e enfermeiros em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Estudo transversal com 37 médicos e 20 enfermeiros. O Job Content Questionnarie (JCQ), Effort-Reward Imbalance (ERI) e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) foram utilizados. A correlação foi estimada através do coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: O esforço é inversamente correlacionado com os domínios: físico, psicológico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e relação social (p<0,05). A recompensa é inversamente correlacionada com os domínios psicológico (p<0,05) e nível de independência (p<0,01). Controle sobre o trabalho é diretamente correlacionado com o domínio físico (p<0,05). A demanda psicológica é inversamente correlacionada com os domínios físico (p<0,05), psicológico (p<0,01) e nível de independência (p<0,05). A demanda física é inversamente correlacionada com os domínios físico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e psicológico (p<0,05) . Insegurança no trabalho é inversamente correlacionada com os domínios psicológico, nível de independência (p<0,05) e meio ambiente (p<0,01). Suporte do supervisor é diretamente correlacionado com nível de independência (p<0,05). CONCLUSÃO: Médicos e enfermeiros apresentaram altos esforços, demandas psicológicas, físicas e insegurança no trabalho que repercutem na qualidade de vida.pt
dc.description.affiliationUniversidade Metodista de São Paulo
dc.description.affiliationUNIFESP Departamento de Psiquiatria
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Pediatria
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Psiquiatria
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Pediatria
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent299-305
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-507X2009000300010
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Terapia Intensiva. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, v. 21, n. 3, p. 299-305, 2009.
dc.identifier.doi10.1590/S0103-507X2009000300010
dc.identifier.fileS0103-507X2009000300010.pdf
dc.identifier.issn0103-507X
dc.identifier.scieloS0103-507X2009000300010
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5154
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Terapia Intensiva
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectIntensive care units, pediatricen
dc.subjectBurnout, professionalen
dc.subjectQuality of lifeen
dc.subjectJob satisfactionen
dc.subjectQuestionnairesen
dc.subjectUnidades de terapia intensiva pediátricapt
dc.subjectEsgotamento profissionalpt
dc.subjectQualidade de vidapt
dc.subjectSatisfação no trabalhopt
dc.subjectQuestionáriospt
dc.titleEstresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonataispt
dc.title.alternativeOccupational stress and repercussions on the quality of life of pediatric and neonatal intensivist physicians and nursesen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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