Suplementação proteica não aumenta a concentração plasmática de óxido nítrico em homens saudáveis

dc.contributor.authorMoraes, Milton Rocha [UNIFESP]
dc.contributor.authorAoki, Marcelo Saldanha
dc.contributor.authorAraújo, Ronaldo de Carvalho [UNIFESP]
dc.contributor.authorHiga, Elisa Mieko Suemitsu [UNIFESP]
dc.contributor.authorMouro, Margaret Gori [UNIFESP]
dc.contributor.authorBacurau, Reury Frank Pereira
dc.contributor.institutionUMC Faculdade de Educação Física Laboratório de Aptidão Física
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:39:10Z
dc.date.available2015-06-14T13:39:10Z
dc.date.issued2009-04-01
dc.description.abstractNutritional supplements, theoretically able to increase endogenous nitric oxide (NO) production have experienced great popularity among physically active individuals. AIM: scientific evidence available regarding this issue is scarce. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the effect of a dietary supplement commercialized as a nitric oxide booster. MATERIALS AND METHODS: twelve sedentary men with no risk factors for cardiovascular diseases were supplemented with placebo or protein in two different occasions. The present study was conducted in a cross double-blind design. In order to assess plasmatic NO concentration, blood samples were obtained before (24hs and immediately before) and after (30 and 60 minutes) consumption of placebo (PLA) or protein supplement (SP). RESULTS: there was no difference in plasmatic nitric oxide concentration between both trails (Post-supplementation 30 min - PLA: 19.3±4.7 µmol.L-1 vs. SP: 18.9±4.4 µmol.L-1 and Post-supplementation 60 min - PLA: 21.3±6.5 µmol.L-1 vs. SP: 20.3±4.9 µmol.L-1). In addition, no difference was detected for arterial blood pressure. CONCLUSION: the dietary supplement analyzed in the present study failed to increase nitric oxide endogenous production.en
dc.description.abstractSuplementos nutricionais, supostamente, capazes de potencializar a produção endógena de óxido nítrico (NO) têm experimentado crescente popularidade entre os indivíduos fisicamente ativos. Diante da carência de informações sobre o assunto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um suplemento comercial à base de proteínas e aminoácidos sobre a produção endógena de NO. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 12 homens sedentários, mas sem fatores de risco para doenças cardiovasculares. O protocolo de suplementação foi conduzido conforme o arranjo experimental duplo-cego cruzado. Os participantes receberam, aleatoriamente, placebo (PLA) ou suplemento proteico (SP), em dois momentos diferentes, separados por uma semana. Com o intuito de determinar a concentração plasmática de NO, amostras de sangue foram coletadas antes (24h e imediatamente antes) e depois (30 e 60 minutos) do consumo da substância PLA ou do SP. RESULTADOS: Não foi observada alteração na concentração plasmática de NO após a ingestão do SP em comparação com o PLA (pós-suplementação 30min - PLA: 19,3 ± 4,7µmol.L- 1 vs. SP: 18,9 ± 4,4µmol.L-1 e pós-suplementação 60min - PLA: 21,3 ± 6,5µmol.L-1 vs. SP: 20,3 ± 4,9µmol.L-1). Também não foi verificada alteração da pressão arterial. CONCLUSÃO: O suplemento nutricional à base de proteínas e aminoácidos, testado no presente estudo, não potencializou a produção endógena de NO.pt
dc.description.affiliationUMC Faculdade de Educação Física Laboratório de Aptidão Física
dc.description.affiliationUNIFESP Departamento de Biofísica
dc.description.affiliationUSP Escola de Artes, Ciências e Humanidades Curso de Ciências da Atividade Física
dc.description.affiliationUNIFESP Departamento de Medicina (Nefrologia)
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Biofísica
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Medicina (Nefrologia)
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent119-122
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922009000200007
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 15, n. 2, p. 119-122, 2009.
dc.identifier.doi10.1590/S1517-86922009000200007
dc.identifier.fileS1517-86922009000200007.pdf
dc.identifier.issn1517-8692
dc.identifier.scieloS1517-86922009000200007
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4985
dc.identifier.wosWOS:000266133400007
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Medicina do Esporte
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectamino acidsen
dc.subjectnitric oxideen
dc.subjectasodilatationen
dc.subjectblood pressureen
dc.subjectaminoácidospt
dc.subjectóxido nítricopt
dc.subjectvasodilataçãopt
dc.subjectpressão arterialpt
dc.titleSuplementação proteica não aumenta a concentração plasmática de óxido nítrico em homens saudáveispt
dc.title.alternativeProtein supplementation does not increase nitric oxide plasmatic concentration in healthy menen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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