The effects of the subconjunctival injection of bevacizumab (Avastin®) on angiogenesis in the rat cornea
Data
2007-09-01
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
The purpose of this study was to evaluate the effects of the use of the subconjunctival injection of bevacizumab (Avastin®) on angiogenesis in the rat cornea. Corneas of 20 Wistar male rats were cauterized with silver nitrate crystal. Animals were divided in four groups: control group (GC) that received subconjunctivally 0.02 ml of 0.9% saline solution on the day of the lesion; group GO that received subconjunctivally 0.02 ml of bevacizumab just after the lesion; group G3 that received bevacizumab on day 3 and group G5 that received bevacizumab on day 5 after lesion. Animals were euthanized on day 7. The newly formed vessels were quantified after China Ink perfusion and photographs were obtained and analyzed in a computerized system (Image Pro-Plus®). In the control group, neovascularization covered 53.56% ± 15.11 (mean ± SD) of the corneal surface, compared with 35.57% ± 18.80 (mean ± SD) in the G0 group, 30.60%±11.82 (mean±SD) in the G3 and 35.86%±0.07 (mean±SD) in the G5. The results showed an inhibition of angiogenesis when the control group was compared with all treated groups. These results suggest that subconjunctival injection of bevacizumab is able to inhibit corneal angiogenesis independently of the day of treatment.
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação subconjuntival de bevacizumab (Avastin®) na angiogênese corneal em ratos. Vinte ratos Wistar, machos, foram submetidos a cauterização química com cristal de nitrato de prata. Os animais foram divididos em 4 grupos: O grupo controle (GC), recebeu injeção de 0,02 ml de solução fisiológica pela via subconjuntival no momento da lesão. O grupo G0 recebeu 0,02 ml de bevacizumab (Avastin®) imediatamente depois da lesão. O grupo G3 recebeu 0,02 ml de bevacizumab no terceiro dia após a lesão.O grupo G5 recebeu 0,02 ml de bevacizumab no quinto dia após a lesão. Os animais foram eutanasiados 7 dias após a cauterização. Os vasos neoformados foram quantificados após preenchimento do leito vascular com Tinta da China e imagens foram obtidas e analisadas em sistema computadorizado (Image Pro-Plus®). No grupo controle a neovascularização ocupou 53,56% ± 15,11 (média ± DP) da superfície corneal comparando a 35,57% ± 18,80 no grupo G0, 30,60% ± 11,82 (média ± DP) no G3 e 35,86% ± 0,07 (média ± DP) no G5. Os resultados mostram uma inibição da angiogênese quando se compara GC com os grupos tratados. Os resultados sugerem que a injeção subconjuntival de Bevacizumab é capaz de inibir a angiogênese corneal independentemente do dia de aplicação.
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação subconjuntival de bevacizumab (Avastin®) na angiogênese corneal em ratos. Vinte ratos Wistar, machos, foram submetidos a cauterização química com cristal de nitrato de prata. Os animais foram divididos em 4 grupos: O grupo controle (GC), recebeu injeção de 0,02 ml de solução fisiológica pela via subconjuntival no momento da lesão. O grupo G0 recebeu 0,02 ml de bevacizumab (Avastin®) imediatamente depois da lesão. O grupo G3 recebeu 0,02 ml de bevacizumab no terceiro dia após a lesão.O grupo G5 recebeu 0,02 ml de bevacizumab no quinto dia após a lesão. Os animais foram eutanasiados 7 dias após a cauterização. Os vasos neoformados foram quantificados após preenchimento do leito vascular com Tinta da China e imagens foram obtidas e analisadas em sistema computadorizado (Image Pro-Plus®). No grupo controle a neovascularização ocupou 53,56% ± 15,11 (média ± DP) da superfície corneal comparando a 35,57% ± 18,80 no grupo G0, 30,60% ± 11,82 (média ± DP) no G3 e 35,86% ± 0,07 (média ± DP) no G5. Os resultados mostram uma inibição da angiogênese quando se compara GC com os grupos tratados. Os resultados sugerem que a injeção subconjuntival de Bevacizumab é capaz de inibir a angiogênese corneal independentemente do dia de aplicação.
Descrição
Citação
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Academia Brasileira de Ciências, v. 79, n. 3, p. 389-394, 2007.