Vestibular migraine: clinical and epidemiological aspects

dc.citation.issue4
dc.citation.volume82
dc.contributor.authorGoncalves Morganti, Ligia Oliveira [UNIFESP]
dc.contributor.authorSalmito, Marcio Cavalcante [UNIFESP]
dc.contributor.authorDuarte, Juliana Antoniolli [UNIFESP]
dc.contributor.authorSumi, Karina Cavalcanti [UNIFESP]
dc.contributor.authorSimoes, Juliana Caminha [UNIFESP]
dc.contributor.authorGananca, Fernando Freitas [UNIFESP]
dc.coverageSao Paulo
dc.date.accessioned2020-08-14T13:44:23Z
dc.date.available2020-08-14T13:44:23Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractIntroduction: Vestibular migraine (VM) is one of the most often common diagnoses in neurotology, but only recently has been recognized as a disease. Objective: To analyze the clinical and epidemiological profile of patients with VM. Methods: This was a retrospective, observational, and descriptive study, with analysis of patients' records from an outpatient VM clinic. Results: 94.1% of patients were females and 5.9% were males. The mean age was 46.1 yearsen
dc.description.abstract65.6% of patients had had headache for a longer period than dizziness. A correlation was detected between VM symptoms and the menstrual period. 61.53% of patients had auditory symptoms, with tinnitus the most common, although tonal audiometry was normal in 68.51%. Vectoelectronystagmography was normal in 67.34%, 10.20% had hyporeflexia, and 22.44% had vestibular hyperreflexia. Electrophysiological assessment showed no abnormalities in most patients. Fasting plasma glucose and glycemic curve were normal in most patients, while the insulin curve was abnormal in 75%. 82% of individuals with MV showed abnormalities on the metabolism of carbohydrates. Conclusion: VM affects predominantly middle-aged women, with migraine headache representing the first symptom, several years before vertigo. Physical, auditory, and vestibular evaluations are usually normal. The most frequent vestibular abnormality was hyperreflexia. Most individuals showed abnormality related to carbohydrate metabolism. (C) 2015 Associacao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda.en
dc.description.affiliationIntrodução: Migrânea vestibular (MV) corresponde a um dos mais frequentes diagnósticos em otoneurologia, o que justifica a importância de seu estudo, embora tenha sido apenas recentemente reconhecida como entidade nosológica. Objetivo: Analisar os perfis clínico e epidemiológico dos pacientes atendidos em um ambulatório de migrânea vestibular. Método: Estudo retrospectivo, observacional e descritivo, com análise de prontuários dos pacientes do ambulatório de MV. Resultados: O ambulatório é composto por 94,1% de mulheres e 5,9% de homens, com média de idade 46,1 anos. O tempo de cefaleia foi superior ao de vertigem em 65,6% dos pacientes. Observou-se correlação entre os sintomas e o período menstrual. A maioria (61,53%) dos indivíduos apresentou algum sintoma auditivo, sendo o zumbido o mais frequente, embora a audiometria tenha sido normal em 68,51%. A vectoeletronistagmografia apresentou-se normal em 67,34%, enquanto 10,20% apresentaram hiporreflexia e 22,44% hiperreflexia vestibular. Exames eletrofisiológicos não mostraram alterações na maioria dos pacientes. Glicemia dejejum e curva glicêmica foram normais para a maioria dos pacientes, enquanto a curva insulinêmica mostrou-se alterada em 75% dos indivíduos. 82% dos indivíduos com MV apresentaram alguma alteração relativa ao metabolismo dos carboidratos. Conclusão: Migrânea vestibular acomete, predominantemente, mulheres de meia idade, com cefaleia migranosa e vertigem, sendo a primeira de instalação mais precoce. O exame físico no período intercrise, bem como as avaliações auditiva e vestibular, mostram-se, geralmente, normais. O tipo de alteração vestibular mais observado foi a hiperreflexia labiríntica. A maioria os indivíduos avaliados apresentou alterações relativas ao metabolismo dos carboidratos.
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Otorhinolaryngol & Head & Neck Surg, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Otorhinolaryngol & Head & Neck Surg, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.sourceWeb of Science
dc.format.extent397-402
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1016/j.bjorl.2015.06.003
dc.identifier.citationBrazilian Journal Of Otorhinolaryngology. Sao Paulo, v. 82, n. 4, p. 397-402, 2016.
dc.identifier.doi10.1016/j.bjorl.2015.06.003
dc.identifier.fileWOS000382184000006-en.pdf
dc.identifier.fileWOS000382184000006-pt.pdf
dc.identifier.issn1808-8694
dc.identifier.scieloS1808-86942016000400397
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/57642
dc.identifier.wosWOS:000382184000006
dc.language.isoeng
dc.language.isopor
dc.publisherAssoc Brasileira Otorrinolaringologia & Cirurgia Cervicofacial
dc.relation.ispartofBrazilian Journal Of Otorhinolaryngology
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectVestibular migraineen
dc.subjectVertigoen
dc.subjectMigraine disordersen
dc.subjectDizzinessen
dc.subjectMigrânea vestibularpt
dc.subjectVertigempt
dc.subjectTranstornos de enxaquecapt
dc.subjectTonturapt
dc.titleVestibular migraine: clinical and epidemiological aspectsen
dc.title.alternativeMigrânea vestibular: aspectos clínicos e epidemiológicospt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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