Prevalência e fatores de risco para sibilância no primeiro ano de vida

dc.contributor.authorLima, João Antonio Bonfadini
dc.contributor.authorFischer, Gilberto Bueno
dc.contributor.authorSarria, Edgar Enrique
dc.contributor.authorMattiello, Rita
dc.contributor.authorSolé, Dirceu [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Rio Grande do Sul
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
dc.contributor.institutionIndiana University
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:55Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:55Z
dc.date.issued2010-10-01
dc.description.abstractOBJECTIVE: To determine the prevalence of and the risk factors for wheezing in infants under one year of age and residing in the city of Porto Alegre, Brazil. METHODS: This was a cross-sectional study and is part of a multicenter, multinational project. The parents or legal guardians of the infants were interviewed at primary health care clinics or during home visits. We used a standardized questionnaire, validated for use in Brazil. Potential risk factors were assessed by means of a Poisson regression model with robust variance estimation, using the Wald test to determine the significance of each variable in the model. RESULTS: The sample comprised 1,013 infants. The majority of those were male (53%), and the mean age was 13.5 ± 1.2 months. In 61% of the infants, there had been at least one episode of wheezing, which had recurred at least three times in one third of those infants. The mean age at the first episode of wheezing was 5.16 months (median, 5 months). Over 40% of the infants with wheezing visited emergency rooms due to wheezing, and 17% of those were hospitalized at least once in the first year of life because of this symptom. In the multivariate analysis, the risk factors for wheezing were as follows: male gender; history of pneumonia; maternal smoking during pregnancy; day care center attendance; low maternal level of education; early weaning; multiple episodes of cold; first viral infection prior to 3 months of age; existence of siblings; and history of asthma in the nuclear family. CONCLUSIONS: The prevalence of wheezing is high among infants in the city of Porto Alegre. We identified various risk factors for wheezing in infants.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores de risco para sibilância em lactentes com até um ano de idade e residentes na cidade de Porto Alegre (RS). MÉTODOS: Estudo transversal, parte de um projeto multicêntrico e multinacional. Os pais ou responsáveis dos lactentes foram entrevistados em unidades básicas de saúde ou durante visitas domiciliares. Utilizamos um questionário padronizado e validado para uso no Brasil. Potenciais fatores de risco foram avaliados mediante um modelo de regressão de Poisson com estimativa robusta de variância, utilizando-se o teste de Wald para determinar a significância de cada variável no modelo. RESULTADOS: Foram incluídos 1.013 lactentes. A maioria era do sexo masculino (53%), e a média de idade foi de 13,5 ± 1,2 meses. Houve pelo menos um episódio de sibilância em 61% dos lactentes, e houve recorrência do sintoma em pelo menos três ocasiões em um terço daqueles lactentes. A média de idade no início dos episódios de sibilância foi de 5,16 meses (mediana, 5 meses). Mais de 40% dos lactentes com sibilância visitaram serviços de urgência em função desse sintoma, e 17% tiveram pelo menos uma hospitalização por essa causa no primeiro ano de vida. Na análise multivariada, os fatores de risco para sibilância foram os seguintes: sexo masculino, história de pneumonia, tabagismo na gravidez, frequência a creches, baixo nível de escolaridade da mãe, desmame precoce, número elevado de resfriados, primeiro quadro viral antes dos 3 meses, presença de irmãos e história familiar de asma. CONCLUSÕES: A prevalência de sibilância em lactentes no município de Porto Alegre é elevada. Vários fatores de risco para sibilância em lactentes foram identificados.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Rio Grande do Sul
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
dc.description.affiliationIndiana University
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent525-531
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132010000500002
dc.identifier.citationJornal Brasileiro de Pneumologia. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, v. 36, n. 5, p. 525-531, 2010.
dc.identifier.doi10.1590/S1806-37132010000500002
dc.identifier.fileS1806-37132010000500002.pdf
dc.identifier.issn1806-3713
dc.identifier.scieloS1806-37132010000500002
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5971
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
dc.relation.ispartofJornal Brasileiro de Pneumologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectRespiratory soundsen
dc.subjectAsthmaen
dc.subjectInfanten
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectSons respiratóriospt
dc.subjectAsmapt
dc.subjectLactentept
dc.subjectFatores de riscopt
dc.titlePrevalência e fatores de risco para sibilância no primeiro ano de vidapt
dc.title.alternativePrevalence of and risk factors for wheezing in the first year of lifeen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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