Effect of estrogen-progestin hormonal replacement therapy on blood coagulation and fibrinolysis in postmenopausal women

Data
2007-01-01
Tipo
Artigo
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Resumo
OBJECTIVE: To evaluate antithrombin III (AT), thrombin (Fragment 1+2 [F1+2] and thrombin-antithrombin [TAT]) generation markers, as well as other coagulation parameters, such as prothrombin time, partial activated thromboplastin time, thrombin time, fibrinogen, euglobulin lysis time, and platelet count, in postmenopausal women after hormonal therapy. STUDY DESIGN: Forty-five patients who received either 0.625 mg/day unopposed oral conjugated equine estrogen (CEE), 0.625 mg/day oral CEE plus medroxyprogesterone acetate (MP), or 50 µg/day transdermal 17beta-estradiol plus MP, were included. Tests were performed before (T0) and after 3 (T3), 6 (T6) and 12 (T12) months of treatment. AT was determined by an amidolytic method, whereas F1+2 and TAT complex were measured by ELISA. RESULTS: There was a significant reduction in the AT level of patients who received oral CEE plus MP at T3. There was no AT reduction in patients taking either oral CEE alone or transdermal 17beta-estradiol plus MP. F1+2 increased in all patients, but it reached statistical significance only in patients receiving transdermal 17beta-estradiol MP at T3. CONCLUSIONS: The CEE associated with MP treatment may reduce AT levels, whereas unopposed CEE or transdermal 17beta-estradiol plus MP does not change AT. These changes might not be clinically relevant in the general population; however, hormonal replacement therapy may increase the risk of thrombosis in women with congenital or acquired thrombophilia.
OBJETIVO: Avaliar os marcadores antitrombina III (AT), fragmento 1 + 2 da trombina (F1+2) e complexo trombina-antitrombina (TAT), bem como outros parâmetros da coagulação, como tempo de pró-trombina, tempo parcial de tromboplastina ativado, tempo de trombina, fibrinogênio e tempo de lise da euglobulina em mulheres na pós-menopausa após terapia hormonal. DESENHO DO ESTUDO: Foram incluídas 45 voluntárias que receberam estrogênios conjugados eqüinos (ECE) 0,625 mg/dia, isoladamente ou associado ao acetato de medroxiprogesterona (AMP) ou usaram o 17beta-estradiol (50 µg/dia) transdérmico com AMP. Os exames foram realizados antes do tratamento (T0) e após três (T3), seis (T6) e doze (T12) meses após o início do tratamento. AT foi avaliada pelo método amidolítico, enquanto que o F1+2 e o complexo TAT por ELISA. RESULTADOS: Houve redução significante nos níveis de AT em pacientes que receberam ECE associado ao AMP no T3. Não houve redução na AT em mulheres que usaram ECE isoladamente ou aquelas com 17beta-estradiol transdérmico e AMP. O F1+2 aumentou em todos os grupos, mas apenas o grupo com 17beta-estradiol transdérmico e AMP apresentou diferença significante durante o T3. CONCLUSÕES: A associação de ECE e AMP pode reduzir os níveis de AT, enquanto ECE isoladamente ou 17beta-estradiol transdérmico com AMP não modificam-o acentuadamente. Essas alterações poderiam ser mais relevantes clinicamente na análise populacional. Todavia, a terapia de reposição hormonal aumentaria o risco de trombose em mulheres com trombofilia prévia congênita ou adquirida.
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Citação
Clinics. Faculdade de Medicina / USP, v. 62, n. 5, p. 553-560, 2007.
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