The laparoscopy splenic injury repair: the use of fibrin glue in a heparinized porcine model
Data
2011-06-01
Tipo
Artigo
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Resumo
PURPOSE: To investigate the effectiveness of fibrin glue (laparoscopic via) into promote the hemostasis of a spleen injury on a heparinized porcine model. METHODS: Eighteen Landrace porcine were submitted to laparoscopic spleen injury and randomly distributed: GHA (heparin plus adhesive), GH (heparin without adhesive) and GS (Sham - without heparin or adhesive). Ten minutes before the surgical procedures a single IV dose (200UI/kg) of heparin sodium was administrated only to groups GHA and GH. In the GHA, adhesive was applied after the mechanical injury and recorded the time until the polymerization and clot formation. RESULTS: No significant differences occurred among the groups (Fisher test) considering the weight and surgery time. The blood amount in the abdominal cavity on GH was significantly higher in comparison to the sham group and especially with the GHA (p<0.004). No significant differences were observed in the body temperature, heart rate, cardiac output, means arterial pressure, pulmonary artery pressure during the experiment. The activated partial thromboplastin time (APTT) was lower in the GHA in comparison to GH (p<0.003). CONCLUSION: The fibrin biological adhesive applied by laparoscopy is effective for hemostasis of minor spleen injury in a porcine model under the effect of anticoagulant drug.
OBJETIVO: Investigar a eficácia da cola de fibrina (via laparoscópica) na hemostasia de uma lesão no baço de porco heparinizado. MÉTODOS: Dezoito suínos Landrace foram submetidos a lesão do baço e distribuídos aleatoriamente: GHA (heparina adesivo), GH (heparina sem adesivo) e GS (Sham - sem heparina ou adesivo). Dez minutos antes dos procedimentos uma dose única (200UI/kg) de heparina sódica (EV) foi administrada nos grupos GHA e GH. A fibrina (GHA) foi aplicada após a lesão e registrado o tempo até a polimerização e formação do coágulo. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos (teste de Fisher), considerando o peso e o tempo de cirurgia. A quantidade de sangue na cavidade abdominal de GH foi significativamente maior em comparação ao GS e, especialmente, com o GHA (p<0,004). Não foram observadas diferenças significativas na temperatura corporal, frequência cardíaca, débito cardíaco, pressão arterial ou pressão da artéria pulmonar durante o experimento (20 minutos). O tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) foi menor no GHA em relação ao GH (p<0,003). CONCLUSÃO: A cola de fibrina biológica aplicada por laparoscopia é eficaz para a hemostasia de lesões no baço menor em um modelo suíno sob o efeito de drogas anticoagulantes.
OBJETIVO: Investigar a eficácia da cola de fibrina (via laparoscópica) na hemostasia de uma lesão no baço de porco heparinizado. MÉTODOS: Dezoito suínos Landrace foram submetidos a lesão do baço e distribuídos aleatoriamente: GHA (heparina adesivo), GH (heparina sem adesivo) e GS (Sham - sem heparina ou adesivo). Dez minutos antes dos procedimentos uma dose única (200UI/kg) de heparina sódica (EV) foi administrada nos grupos GHA e GH. A fibrina (GHA) foi aplicada após a lesão e registrado o tempo até a polimerização e formação do coágulo. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos (teste de Fisher), considerando o peso e o tempo de cirurgia. A quantidade de sangue na cavidade abdominal de GH foi significativamente maior em comparação ao GS e, especialmente, com o GHA (p<0,004). Não foram observadas diferenças significativas na temperatura corporal, frequência cardíaca, débito cardíaco, pressão arterial ou pressão da artéria pulmonar durante o experimento (20 minutos). O tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) foi menor no GHA em relação ao GH (p<0,003). CONCLUSÃO: A cola de fibrina biológica aplicada por laparoscopia é eficaz para a hemostasia de lesões no baço menor em um modelo suíno sob o efeito de drogas anticoagulantes.
Descrição
Citação
Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 26, n. 3, p. 235-241, 2011.