Definição do nível da junção ureterovesical pela tomografia computadorizada

dc.contributor.authorFreire Filho, Edison de Oliveira [UNIFESP]
dc.contributor.authorLeão, Alberto Ribeiro de Souza [UNIFESP]
dc.contributor.authorCapobianco, Júlia [UNIFESP]
dc.contributor.authorSzejnfeld, Jacob [UNIFESP]
dc.contributor.authorD'Ippolito, Giuseppe [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:36:33Z
dc.date.available2015-06-14T13:36:33Z
dc.date.issued2006-12-01
dc.description.abstractOBJECTIVE: To define, by means of computed tomography, the level of ureteral implantation into de bladder. MATERIALS AND METHODS: We have measured the distances from the ureteral meatus to the acetabulum, and to the superior margin of the pubic symphysis, as well as the bladder volume, using contrast enhanced computed tomography of the pelvis in 46 patients (31 male and 15 female) in the age range between 18 and 45 years, with at least one of the ureteres filled with excreted contrast material. The Student t test has been applied to determine eventual statistically significant differences between groups. RESULTS: The level of ureteral implantation into the bladder was, on average, 10.6 ± 8.1 mm below the acetabular roof, and 29.7 ± 9.5 mm above the superior margin of the pubic symphysis. In patients with bladder repletion volume of < 200 ml and > 200 ml, the level of ureteral implantation into the bladder was, respectively, on average, 11.6 ± 7.3 mm and 10.2 ± 8.4 mm below the acetabular roof (p = 0.61), and 28.3 ± 7.3 mm and 30.3 ± 10.2 mm above the superior margin of the pubic symphysis (p = 0.52), and in male and female men patients, respectively, on average, 11.8 ± 8.0 mm and 8.3 ± 8.0 mm below the acetabular roof (p = 0.17), and 27.7 ± 9.2 mm and 33.9 ± 8.8 mm above the superior margin of the pubic symphysis (p = 0.34). CONCLUSION: Calcifications located < 3 cm below the acetabular roof and < 1.5 cm above the superior margin of the pubic symphysis probably do not represent ureteral calculi. Vesical repletion or sex have no significant influence on the ureteral meatus position.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Definir o nível da implantação ureteral na bexiga através da tomografia computadorizada. MATERIAIS E MÉTODOS: Através de tomografia computadorizada da pelve com contraste endovenoso de 46 pacientes (31 homens e 15 mulheres) com idade entre 18 e 45 anos, com pelo menos um dos ureteres contrastado pelo contraste excretado, medimos as distâncias do meato ureteral até o teto acetabular e a borda superior da sínfise púbica, além do volume da bexiga. Utilizamos o teste t de Student para avaliar se houve diferenças estatísticas entre grupos. RESULTADOS: O nível da implantação ureteral na bexiga foi, em média, 10,6 ± 8,1 mm abaixo do teto acetabular e, em média, 29,7 ± 9,5 mm acima da borda superior da sínfise púbica. Nos pacientes com volume de repleção vesical menor que 200 ml e maior ou igual a 200 ml os níveis da implantação ureteral na bexiga foram, em média, 11,6 ± 7,3 mm e 10,2 ± 8,4 mm abaixo do teto acetabular (p = 0,61) e, em média, 28,3 ± 7,3 mm e 30,3 ± 10,2 mm acima da borda superior da sínfise púbica (p = 0,52), respectivamente, e nos pacientes do sexo masculino e feminino foram, em média, 11,8 ± 8,0 mm e 8,3 ± 8,0 mm abaixo do teto acetabular (p = 0,17) e, em média, 27,7 ± 9,2 mm e 33,9 ± 8,8 mm acima da borda superior da sínfise púbica (p = 0,34), respectivamente. CONCLUSÃO: Calcificações localizadas abaixo de 3 cm do teto acetabular e abaixo de 1,5 cm acima da borda superior da sínfise púbica provavelmente não representam cálculos ureterais. O grau de repleção vesical e o sexo não interferem significativamente na posição do meato ureteral.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por Imagem
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent419-423
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-39842006000600009
dc.identifier.citationRadiologia Brasileira. Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, v. 39, n. 6, p. 419-423, 2006.
dc.identifier.doi10.1590/S0100-39842006000600009
dc.identifier.fileS0100-39842006000600009.pdf
dc.identifier.issn0100-3984
dc.identifier.scieloS0100-39842006000600009
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3375
dc.language.isopor
dc.publisherColégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
dc.relation.ispartofRadiologia Brasileira
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCalculusen
dc.subjectUreteren
dc.subjectUreteral obstructionen
dc.subjectLithiasisen
dc.subjectX-ray computed tomographyen
dc.subjectCálculopt
dc.subjectUreterpt
dc.subjectObstrução ureteralpt
dc.subjectLitíasept
dc.subjectTomografia computadorizada por raios Xpt
dc.titleDefinição do nível da junção ureterovesical pela tomografia computadorizadapt
dc.title.alternativeDefinition of ureterovesical junction level by computed tomographyen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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