Desigualdades sociais e uso de serviços de saúde: evidências de análise estratificada

dc.contributor.authorSilva, Nilza Nunes da [UNIFESP]
dc.contributor.authorPedroso, Glaura César [UNIFESP]
dc.contributor.authorPuccini, Rosana Fiorini [UNIFESP]
dc.contributor.authorFurlani, Wellington de Jesus [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:25:00Z
dc.date.available2015-06-14T13:25:00Z
dc.date.issued2000-02-01
dc.description.abstractOBJECTIVE: The study aims to identify children who are not benefited by local health programs, looking for to characterize the excluded segment of the population in order to broaden the access to and use of the main actions provided by local health programs. METHODS: A sample of 465 children aged less than 1 year was studied, living in the year of 1996 in Embu, a city of the metropolitan area of S. Paulo, Brazil. Our hypothesis was that there is a higher availability of private health care resources among families who haven't been using the local health program. The statistical analysis consisted of stratified association analysis to study the heterogeneity between and intra four strata of families defined by different socialeconomic conditions. RESULTS: Although only 85.4% of the study children were enrolled in local health services, 91.2% of them were being benefited by main health care actions. The analysis of differences intra strata revealed that our hypothesis was only corroborated in one stratum. It is in the stratum 3, which concentrates the peripheral population, where we could find children who have not been using the local health program in Embu city. CONCLUSIONS: In the same social segment it was detected some inner heterogeneity among families related to the availability of private resources for their children health care.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Identificar os grupos populacionais não alcançados pelo programa local de saúde materno-infantil, buscando caracterizar os possíveis pontos de exclusão, com vistas ao estudo de intervenções capazes de ampliar o acesso e a utilização das principais ações de saúde oferecidas pelo programa. MÉTODOS: Estudou-se uma amostra de 465 menores de um ano residentes no Município de Embu, SP (Brasil). A análise estatística, orientada pela hipótese que esperava maior disponibilidade de planos de saúde entre as famílias que não usavam o programa local de saúde infantil, consistiu em análises de associação estratificadas que buscaram detectar heterogeneidade entre os quatro estratos de famílias e no interior deles, definidos segundo diferentes padrões de condições de vida. RESULTADOS: Apesar de apenas 85,4% das crianças estudadas serem matriculadas nas unidades básicas de saúde, 91,2 % eram assistidas pelas principais ações de saúde. No estrato 3, onde reside a população periférica, estão concentradas as crianças não alcançadas pelo programa. O estudo de diferenças dentro dos estratos revelou que também no estrato 3 encontra-se a possibilidade de que algumas famílias estejam usando convênios ou planos de saúde como alternativa ao programa local de saúde. Os resultados apontam ainda que a população com piores condições de vida (favelas) dispõe do sistema público do município como única alternativa para cuidar de sua saúde. CONCLUSÕES: É na população residente na periferia do município que se concentram as crianças não assistidas pelo programa local de saúde infantil e existe maior heterogeneidade entre as famílias quanto à disponibilidade de outros recursos para os cuidados de saúde de suas crianças.pt
dc.description.affiliationFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, São Paulo, Brazil
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dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent44-49
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102000000100009
dc.identifier.citationSILVA, Nilza Nunes da et al . Desigualdades sociais e uso de serviços de saúde: evidências de análise estratificada. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 34, n. 1, p. 44-49, fev. 2000
dc.identifier.doi10.1590/S0034-89102000000100009
dc.identifier.fileS0034-89102000000100009.pdf
dc.identifier.issn0034-8910
dc.identifier.scieloS0034-89102000000100009
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/916
dc.identifier.wosWOS:000086260700009
dc.language.isopor
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
dc.relation.ispartofRevista de Saúde Pública
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectChild health servicesen
dc.subjectEquityen
dc.subjectHealth services accessibilityen
dc.subjectHealth services needs and demanden
dc.subjectLocal health systemsen
dc.subjectServiços de saúde infantilpt
dc.subjectEqüidadept
dc.subjectAcesso aos serviços de saúdept
dc.subjectNecessidades e demanda de serviços de saúdept
dc.subjectSistemas locais de saúdept
dc.titleDesigualdades sociais e uso de serviços de saúde: evidências de análise estratificadapt
dc.title.alternativeSocial inequalities and health services use: evidences from a stratified household surveyen
dc.typeArtigo
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