O não lugar como lugar da experiência

dc.citation.issue2
dc.citation.volume40
dc.contributor.authorJohanson, Izilda [UNIFESP]
dc.coverageMarilia Sp
dc.date.accessioned2020-07-17T14:02:21Z
dc.date.available2020-07-17T14:02:21Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractOne of the main issues posed by Bergson's philosophy in the field of subjectivity is the distinction between inner and outer consciousness between an interiority, an inner deep self, and an exteriority, a superficial peripheral self. Even though place is in principle something pertinent only to one of the two poles of the self - namely, that relating to exteriority, extension and space - the discussion about the nature of interiority reconfigures the idea of place in Bergson's thought. This is because insofar as it is duration, the inner self also presents itself as a very particular region of experience and life. In this essay we address the extent and the limits of existence, posited as an effective experience of the individual in the midst of these two extreme, irreducible, and absolutely distinct places. In the same context, we also address the relation between temporality and intentionality.en
dc.description.abstractUm dos principais temas postos pela filosofia bergsoniana, no âmbito da subjetividade, é o da distinção entre consciência interior e exterior, entre uma interioridade, um eu interior, profundo, e uma exterioridade, um eu superficial, periférico. Ainda que o lugar seja, em princípio, algo pertinente apenas a um dos dois polos do eu - a saber, aquele relativo à exterioridade, à extensão e ao espaço -, a discussão acerca da natureza própria da interioridade reconfigura a ideia de lugar, no pensamento bergsoniano, pois, na medida em que é duração, também o eu interior se apresenta como uma região muito particular da experiência e da vida. A amplitude e os limites da existência, posta então como efetiva experiência do indivíduo em meio a esses dois lugares extremos, irredutíveis e de naturezas absolutamente distintas, e também, por isso mesmo, a relação entre temporalidade e intencionalidade, é o que pretendemos abordar neste ensaio.pt
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo, UNIFESP, Dept Filosofia, Filosofia Contemporanea, Sao Paulo, Brazil
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo, UNIFESP, Programa Posgrad Filosofia, Sao Paulo, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo, UNIFESP, Dept Filosofia, Filosofia Contemporanea, Sao Paulo, Brazil
dc.description.sourceWeb of Science
dc.format.extent89-102
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732017000200005
dc.identifier.citationTrans-Form-Acao. Marilia Sp, v. 40, n. 2, p. 89-102, 2017.
dc.identifier.doi10.1590/S0101-31732017000200005
dc.identifier.fileS0101-31732017000200089.pdf
dc.identifier.issn0101-3173
dc.identifier.scieloS0101-31732017000200089
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/54757
dc.identifier.wosWOS:000408009300005
dc.language.isopor
dc.publisherUnesp-Marilia
dc.relation.ispartofTrans-Form-Acao
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectInteriorityen
dc.subjectPlaceen
dc.subjectExperienceen
dc.subjectSubjectivityen
dc.subjectMetaphysicsen
dc.subjectInterioridadept
dc.subjectLugarpt
dc.subjectExperiênciapt
dc.subjectSubjetividadept
dc.subjectMetafísicapt
dc.titleO não lugar como lugar da experiênciapt
dc.title.alternativeThe non-place as a place of experienceen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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