Quantification of Fas protein in CSF of patients with neurocysticercosis

Data
2012-04-01
Tipo
Artigo
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Resumo
Neurocysticercosis is a parasitic disease that affects the central nervous system. The objective of this study was to investigate the correlation between neuronal death evaluated by the quantification of Fas apoptotic factor and the different evolutive forms of neurocysticercosis accompanied or not by epileptic seizures. METHODS: Cerebrospinal fluid samples from 36 patients with a diagnosis of neurocysticercosis divided into the following groups: active cystic form (n=15), 9 patients with and 6 without seizures, and calcified form (=21), 9 with and 12 without seizures. Fourteen patients comprised the control group. Fas protein concentrations were determined by ELISA. RESULTS: Only the group of patients with calcified cysts without seizures presented cerebrospinal fluid levels of Fas similar to those of the control group. Higher levels were observed for the other groups. CONCLUSIONS: The present finding suggests high cerebrospinal fluid levels of soluble Fas protein, except for patients with calcified cysts without seizures. Significant differences were observed for the group with calcified cysts and seizures, suggesting greater neuronal damage in these patients. Replacement of the term inactive cyst with reactive inactive cyst is suggested.
Neurocisticercose é uma doença parasitária que afeta o sistema nervoso central. O objetivo deste estudo foi investigar a correlação entre morte neuronal por meio da quantificação do fator apoptótico Fas e a presença de neurocisticercose nas suas diferentes fases evolutivas, acompanhadas ou não de crises epilépticas. MÉTODOS: Foram analisadas amostras de líquido cefalorraquidiano em 36 pacientes com diagnóstico de neurocisticercose, determinando-se as concentrações da proteína Fas pelo método ELISA. Foram considerados os seguintes grupos: forma cística ativa n=15 (9 com crises, 6 sem crises), forma calcificada n=21 (9 com crises, 12 sem crises) e 14 pacientes (grupo controle). RESULTADOS: Apenas o grupo com calcificações sem crises apresentou níveis de Fas semelhantes ao controle. Maiores níveis foram observados nos outros grupos. CONCLUSÕES: As formas ativa e calcificada apresentam níveis elevados da proteína Fas, exceto para as formas calcificadas sem crises. No grupo de calcificações com crise, observamos diferenças mais expressivas, sugerindo maior dano neuronal. Sugerimos a substituição da denominação cisto inativo por cisto inativo reagente.
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Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 70, n. 4, p. 262-266, 2012.
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