Fibrin adhesive and the vaginal vault synthesis on female rabbits abdominal hysterectomies

Data
2009-02-01
Tipo
Artigo
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Resumo
PURPOSE: To investigate the effectiveness of fibrin glue in comparison with polyglycolic acid suture to promote the closure of rabbit's vaginal vault, after abdominal hysterectomy. METHODS: Twenty female, adults, New Zealand rabbits, were submitted to abdominal hysterectomy and randomly distributed to polyglycolic acid suture (G-PA / n=10) or fibrin glue closure of vaginal vault (G-FG / n=10). Radiograph study allowed identifying vault vaginal suture disrupter or fistulas to urinary bladder or rectum. Videovaginoscopy study allowed identifying the presence of cellulites, abscess formation, tissue granulation or granuloma. Vaginal cuff burst test allowed to identify by the escape of air bubbles and rupture pression record. Histological sections stained with Picrosirius red allowed the measure of fibrous tissue healing. RESULTS: The videovaginoscopy identified a significant difference (Fisher Test p<0.3142) of granulation tissue in the animals of G-PA (40%) in comparison with the G-FG (20%). The gross inspection showed the same relation in the granulation tissue occurrence (Fisher test p< 0.1749) with G-PA (50%) and G-FB (20%). The visceral adhesion to the vaginal vault wound was statistical significant (Fisher test p< 0.1749) with G-PA (50%) and G-FG (20%). The pressure of rupture (mm Hg) of the burst test was similar (p<0.0421) in the animals of G-PA (61.5±19.3) and G-FG (72.5±21.9). The collagen matrix of vault wound healing was similar (p< 0.0231) between the G-PA (31.63±15) and the G-FG (23.2±13.2). CONCLUSION: The vaginal vault closure using the fibrin glue is a safe and reliable procedure after abdominal hysterectomy in female rabbit model.
OBJETIVO: Investigar a eficácia da cola de fibrina e da sutura usando fio de ácido poliglicólico para promover o fechamento da cúpula vaginal de coelhas, após histerectomia abdominal. MÉTODOS: Vinte coelhos fêmeas, New Zealand, adultas foram submetidas à histerectomia abdominal e distribuídas para sutura da cúpula vaginal com fio de ácido poliglicólico (G-PA / n=10) ou cola de fibrina (G-FG / n=10). Estudo radiológico foi realizado para identificar deiscências ou fístulas vesicais ou retais. Videovaginoscopia foi realizada para identificar a presença de secreções, abscessos, tecido de granulação ou granuloma tipo corpo estranho. Teste in vitro de pressão de rompimento sob selo d'água foi realizado para identificar a perviedade da sutura. O tecido de cicatrização foi estudado pela coloração com picrosirius red para mensuração do tecido fibrótico. RESULTADOS: A videovaginoscopia mostrou uma diferença significante (Teste de Fisher p<0,3142) no tecido de granulação do grupo G-PA (40%) em comparação com o grupo G-FG (20%). A análise macroscópica mostrou a mesma relação com o tecido de granulação (Teste de Fisher p< 0.1749) com G-PA (50%) e G-FB (20%). A aderência visceral à cúpula vaginal foi estatisticamente significativa (Teste de Fisher p< 0.1749) com o G-PA (50%) e G-FG (20%). A pressão de rompimento (mmHg) foi similar (p<0.0421) nos animais do grupo G-PA (61.5±19.3) e G-FG (72.5±21.9). A matriz colagenosa do tecido de cicatrização teve resultados semelhantes (p< 0.0231) entre G-PA (31.63±15) e G-FG (23.2±13.2). CONCLUSÃO: O fechamento da cúpula vaginal usando cola de fibrina é um procedimento seguro e confiável após histerectomia abdominal em coelhos fêmeas.
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Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 24, n. 1, p. 30-35, 2009.
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