Registro de saúde eletrônico pessoal no Brasil: suas propriedades e tecnologias envolvidas

dc.contributor.advisorPaiva, Paulo Bandiera [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0947654602498462
dc.contributor.authorChen, Felipe [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4690314770311309
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2024-06-11T18:49:17Z
dc.date.available2024-06-11T18:49:17Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractIntrodução: A era digital apresenta oportunidades significativas para o setor de saúde, especialmente através da adoção de tecnologias de informação e comunicação. O Registro de Saúde Eletrônico Pessoal (Personal Health Record, PHR) é uma dessas tecnologias, prometendo transformar a gestão e o acesso a informações médicas. Objetivo: O trabalho visa explorar os estudos sobre o Registro Eletrônico Pessoal de Saúde no Brasil. Identificar seus principais benefícios, limitações, quais são as tecnologias usadas no desenvolvimento do PHR. Em adição, entender como essa tecnologia encaixa na saúde digital no Brasil. Materiais e métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura utilizando a abordagem PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). Foi realizada, em janeiro de 2023, uma pesquisa nas bases de dados da Scopus, Science Direct, PubMed, Springer, IEEE Xplore, ACM Digital Library, SciElo e Biblioteca Virtual de Saúde artigos publicados nos últimos cinco anos (2018-2022). Dois revisores aplicaram seguiram com o protocolo elaborado para a inclusão dos artigos elegíveis. Resultados: Por meio da revisão sistemática baseada no protocolo PRISMA, um total de 6 artigos cumpriram os critérios de inclusão e os critérios de qualidade e responderam às perguntas propostas. Identificou abordagens, funções e arquiteturas propostas para o PHR. Todos os artigos adotaram um design que usa a tecnologia blockchain devido as suas possíveis vantagens e a maioria cita o uso de padrões abertos e reconhecidos internacionalmente e pelo MS. Conclusão: O interesse em pesquisa em PHR usando blockchain predomina o cenário brasileiro, no entanto, ele não é amplamente discutido no Brasil. Mesmo que a maioria das arquiteturas propostas não chegaram a ser implementadas a uso contínuo em um estabelecimento de saúde, as soluções por meio de PHR abordam os desafios existentes, como a padronização, a segurança da informação e a privacidade. Sendo uma revisão sistemática sobre PHRs, esta revisão deve servir como base para futuras revisões para acompanhar o desenvolvimento do espaço.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.description.sponsorshipID142193
dc.format.extent25 p.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/71201
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectSaúde digitalpt_BR
dc.subjectAcesso dos pacientes aos registrospt_BR
dc.subjectRegistros de saúde pessoalpt_BR
dc.subjectRevisão Sistemáticapt_BR
dc.titleRegistro de saúde eletrônico pessoal no Brasil: suas propriedades e tecnologias envolvidaspt+_BR
dc.title.alternativePersonal electronic health record in Brazil: its properties and technologies involvedpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/report
unifesp.campusEscola Paulista de Medicina (EPM)
unifesp.departamentoInformática em Saúde
unifesp.graduacaoTecnologia em Informática em Saúde
unifesp.knowledgeAreaTecnologia em saúde
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