Avaliação da insuficiência da veia safena magna com classificação C2 e C3 (CEAP) pela pletismografia a ar e pelo eco-Doppler colorido

dc.contributor.authorSeidel, Amélia Cristina [UNIFESP]
dc.contributor.authorRossetti, Leandro Pablos
dc.contributor.authorJuliano, Yara [UNIFESP]
dc.contributor.authorNovo, Neil Ferreira [UNIFESP]
dc.contributor.authorMiranda Jr, Fausto [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUEM Curso de Medicina
dc.contributor.institutionUEM curso de Medicina
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionUniversidade de Santo Amaro Departamento de Saúde Pública
dc.date.accessioned2015-06-14T13:44:57Z
dc.date.available2015-06-14T13:44:57Z
dc.date.issued2012-09-01
dc.description.abstractBACKGROUND: With the presence of venous reflux, there is need evaluate the clinical severity by quantifying the hemodynamic effect of venous incompetence and definition of their anatomical distribution. OBJECTIVE: To determine and correlate the degree of reflux of the greater saphenous vein (insufficiency) in a clinical CEAP C2/C3 by air plethysmography and color Doppler ultrasonography. METHODS: We prospectively investigated 87 limbs with reflux of the greater saphenous vein as ascertained by Doppler ultrasound and 32 limbs without signs or symptoms of the venous disease. All patients underwent clinical examinations using air plethysmography and Doppler ultrasound of the lower limbs. The parameters used with the Doppler ultrasound were: the diameter of the saphenous vein (seven levels) and the speed and time of reflux. In the plethysmography, the venous filling index, ejection fraction and residual volume fraction were also considered. RESULTS: Of the 119 limbs, 61 were class C2. In comparing the diameters of the vein of the control group with the study group there were statistically significant differences. There was an exception at the malleolus level. Using the Spearman correlation to analyze the indices for the plethysmography and Doppler ultrasound it showed some difference, but the coefficient of determination (r²) showed that they were weak. CONCLUSIONS: The parameters of the plethysmography did not correlate with the degree of reflux in the greater saphenous vein. There was a very weak correlation between their values, time and speed of reflux. Only the venous filling index correlated with venous reflux. The ejection fraction and residual volume fraction were not important for discrimination of clinical severity.en
dc.description.abstractCONTEXTO: Com a presença de refluxo venoso, há necessidade de avaliar a gravidade clínica da doença pela quantificação do efeito hemodinâmico da incompetência venosa e definição de sua distribuição anatômica. OBJETIVO: Determinar a correlação da pletismografia a ar com o grau de refluxo pelo eco-Doppler na insuficiência da veia safena magna no quadro clínico C2 e C3 da CEAP. MÉTODOS: Foram examinados, prospectivamente, 87 membros com refluxo da veia safena magna determinado pelo eco-Doppler e 32 membros sem sinais ou sintomas de doença venosa. Todos foram submetidos ao exame clínico, pletismografia e eco-Doppler de membros inferiores. Do eco-Doppler foram utilizados os parâmetros: diâmetro da veia safena em sete níveis, velocidade e tempo de refluxo. Da pletismografia foram considerados o índice de enchimento venoso, a fração de ejeção e a fração de volume residual. RESULTADOS: Dos 119 membros, 61 pertenciam à classe C2. Na comparação do diâmetro da veia nos grupos controle e estudo houve diferença estatisticamente significante, exceto ao nível do maléolo. Utilizando-se a Correlação de Spearman para análise dos índices da pletismografia e eco-Doppler foram observadas algumas significâncias, porém o coeficiente de explicação (r²) mostrou que foram fracas. CONCLUSÕES: Os parâmetros da pletismografia não se correlacionam com o grau de refluxo na veia safena magna, pois houve uma correlação muito fraca entre seus valores e o tempo e a velocidade do refluxo. Somente o índice de enchimento venoso tem correlação com refluxo venoso. A fração de ejeção e de volume residual não se mostraram importantes na discriminação da gravidade clínica.pt
dc.description.affiliationUEM Curso de Medicina
dc.description.affiliationUEM curso de Medicina
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM Departamento de Medicina Preventiva
dc.description.affiliationUniversidade de Santo Amaro Departamento de Saúde Pública
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM Departamento de Cirurgia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Depto. de Medicina Preventiva
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM Depto. de Cirurgia
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent187-193
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1677-54492012000300004
dc.identifier.citationJornal Vascular Brasileiro. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), v. 11, n. 3, p. 187-193, 2012.
dc.identifier.doi10.1590/S1677-54492012000300004
dc.identifier.fileS1677-54492012000300004.pdf
dc.identifier.issn1677-5449
dc.identifier.scieloS1677-54492012000300004
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7301
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)
dc.relation.ispartofJornal Vascular Brasileiro
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectsaphenous veinen
dc.subjectUltrasonographyen
dc.subjectDoppleren
dc.subjectplethysmographyen
dc.subjectvaricose veinsen
dc.subjectveia safenapt
dc.subjectultrassonografia Dopplerpt
dc.subjectpletismografiapt
dc.subjectvarizespt
dc.titleAvaliação da insuficiência da veia safena magna com classificação C2 e C3 (CEAP) pela pletismografia a ar e pelo eco-Doppler coloridopt
dc.title.alternativeEvaluation of the greater saphenous vein with classification C2 e C3 (CEAP) by air plethysmography and color Doppler ultrasonographyen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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