Um estudo sobre o acolhimento institucional de crianças e adolescentes na Casa Vó Benedita de Santos-SP

dc.contributor.advisorNozabielli, Sônia Regina [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3180236128206925pt_BR
dc.contributor.authorJanuário, Leila Lins [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0130450553062787pt_BR
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.coverage.spatialISSpt_BR
dc.date.accessioned2020-09-07T20:03:43Z
dc.date.available2020-09-07T20:03:43Z
dc.date.issued2013-04-08
dc.description.abstractEsta pesquisa tem como objetivo conhecer o serviço de acolhimento institucional desenvolvido pela Casa da Vó Benedita de Santos e a efetivação do direito à convivência familiar e comunitária das crianças e adolescentes que estão sob essa medida protetiva. Acolhimento institucional é o termo usado atualmente para designar os serviços que acolhem crianças e adolescentes em situação de risco e violação de direitos. A história brasileira de atenção à infância é marcada por um longo período de institucionalização de crianças e adolescentes, onde estas viviam sob um regime institucional rígido e distante da convivência familiar e comunitária. O direito a convivência familiar e comunitária tem como prioridade que a criança e o adolescente possam permanecer e conviver com sua família de origem e, somente em casos de violação de seus direitos sejam afastados de seu âmbito familiar e acolhidos por meio de serviços de acolhimento familiar ou institucional. O Acolhimento Institucional se torna uma medida importante para os casos onde não é possível a permanência da criança em sua família, devendo ser um espaço social para o desenvolvimento da criança e para sua reconstrução de vínculos. A presente pesquisa foi feita com uma profissional de Serviço Social da Casa Vó Benedita com objetivo de conhecer, a partir de uma organização não governamental, o serviço de acolhimento institucional desenvolvido e a busca da efetivação do direito a convivência familiar e comunitária, considerando que as organizações não-governamentais representam o maior número de serviços de acolhimento desenvolvidos na cidade. Mesmo com os avanços desde a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 13 de julho de 1990, a busca de um acolhimento institucional que priorize a convivência familiar e comunitária e que a efetive ainda é um desafio, que tem como foco, principalmente, a atuação em conjunto e interdependente entre os Serviços de Acolhimento Institucional e toda a rede de proteção social da criança, do adolescente e da família.pt_BR
dc.format.extent102 f.pt_BR
dc.identifier.citationJANUÁRIO, Leila Lins. Um estudo sobre o acolhimento institucional de crianças e adolescentes na Casa Vó Benedita de Santos-SP. 2013. 102 f. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Serviço Social) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2013.pt
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/58350
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectAcolhimento institucionalpt_BR
dc.subjectConvivência familiar e comunitáriapt_BR
dc.titleUm estudo sobre o acolhimento institucional de crianças e adolescentes na Casa Vó Benedita de Santos-SPpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusInstituto de Saúde e Sociedade (ISS)pt_BR
unifesp.departamentoPolíticas Públicas e Saúde Coletivapt_BR
unifesp.graduacaoServiço Socialpt_BR
unifesp.knowledgeAreaPromoção da saúdept_BR
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