Ostomizado: reabilitação sem fronteiras? ponto de vista do enfermeiro
Data
1995-03-01
Tipo
Artigo
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Resumo
Knowing about theconcept of rehabilitationand thesemantic and philosophic meaning of the word limit (frontier), the author gives five basic propositions to justify the process of caring for rehabilitation of the ostomy patient.Concluding, the author states that this process has as limit its starting point. Therefore , it has to begin at preoperative stage. On the other hand, the limit as a point of arrival will established by the ostomy patient's motivacion and his/hercapacityofbeing involved in the self care activities and social participation. The author also declares that when rehabilitation is reached as a result of rehabilitation assistance process, it will be part ofthe dynamics of interpersonal relationships focusing on a new life style or a new social reality and, finally, as part of the process of living the ostomy person.
De posse do conceito de reabilitação e dos significados semântico e filosófico da palavra limite (fronteira), a autora apresenta cinco proposições para fundamentar o processo de cuidar para reabilitar a pessoas ostomizada. Ao concluir, afirma que este processo apresenta como limite, o ponto de partida, portanto, devendo se iniciar no pré-operatório. Por outro lado, o limite como ponto de partida será estabelecido pela motivação da pessoa ostomizada e sua capacidade de engajamento nas atividades de autocuidado e participação social. Afirma, ainda, que quando a reabilitação for atingida como resultado do processo de cuidar para reabilitar, passará a fazer parte da dinâmica das relações interpessoais, a ter foco no novo estilo de vida ou nova realidade social e, enfim, a fazer parte do processo de viver da pessoa ostomizada.
De posse do conceito de reabilitação e dos significados semântico e filosófico da palavra limite (fronteira), a autora apresenta cinco proposições para fundamentar o processo de cuidar para reabilitar a pessoas ostomizada. Ao concluir, afirma que este processo apresenta como limite, o ponto de partida, portanto, devendo se iniciar no pré-operatório. Por outro lado, o limite como ponto de partida será estabelecido pela motivação da pessoa ostomizada e sua capacidade de engajamento nas atividades de autocuidado e participação social. Afirma, ainda, que quando a reabilitação for atingida como resultado do processo de cuidar para reabilitar, passará a fazer parte da dinâmica das relações interpessoais, a ter foco no novo estilo de vida ou nova realidade social e, enfim, a fazer parte do processo de viver da pessoa ostomizada.
Descrição
Citação
Revista Brasileira de Enfermagem. Associação Brasileira de Enfermagem, v. 48, n. 1, p. 60-65, 1995.