Participação social e a potência do agente comunitário de saúde
Data
2014-01-01
Tipo
Artigo
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Resumo
The Community Health Agent (CHA) occupies an important mediation place between community and family health strategy (FHS). Although, in a critical view, we consider that the working of this professional, mainly in high social vulnerability locals, evidences the complexity and contradictions which must be discussed in an ethical-political perspective. The objective of this paper was to analyze and discuss aspects of the community organization and acquaintanceship that contributes for the construction of the CHA's social participation processes. It was a qualitative research, made in a health family unit in Cubatao, which had the participative research as a beacon for the procedures used, emphasizing the participative observation and semi-structured interviews. The results indicates that the intense sense of community and the proximity to community political forces contribute for the social participation process, otherwise the predominance of assistencialism and fear triggered by violence situations.
El Agente Comunitario de Salud (ACS) ocupa un lugar importante de mediación entre la comunidad y la Estrategia de Salud de la Familia (ESF). Desde una perspectiva crítica, se considera que la actuación de este profesional, especialmente en las zonas de alta vulnerabilidad, demuestra la complejidad y contradicciones que se debe discutir en una perspectiva ético-política. El objetivo de este artículo es discutir los aspectos de la organización y convivencia que contribuyen a la construcción de los procesos de participación social del ACS. Estudio cualitativo en una unidad de salud de la familia en Cubatao, tenía la investigación participativa como balizadora de los procedimientos empleados, destacando la observación participante y entrevistas semi-estructuradas. Los resultados indican que el fuerte sentido de comunidad y la proximidad a las fuerzas políticas locales contribuyen al proceso de participación social, en contraposición al predominio del asistencialismo y del miedo provocado por situaciones de violencia.
O Agente comunitário de saúde (ACS) ocupa um lugar de mediação importante entre comunidade e Estratégia de Saúde da Família (ESF). Todavia, em uma perspectiva crítica, consideramos que a atuação desse profissional, especialmente em territórios de alto grau de vulnerabilidade, evidencia a complexidade e contradições que devem ser discutidas em uma perspectiva ético-política. O objetivo deste artigo foi discutir aspectos da organização e convivência comunitárias que contribuem para a construção de processos de participação social do ACS. Estudo de caráter qualitativo, realizado em uma unidade de saúde da família no município de Cubatão, teve a pesquisa participante como balizadora dos procedimentos empregados, destacando a observação participante e entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam que o forte sentimento de comunidade e a proximidade com as forças políticas da comunidade contribuem com o processo de participação social, ao contrário da predominância do assistencialismo e do medo desencadeado por situações de violência.
El Agente Comunitario de Salud (ACS) ocupa un lugar importante de mediación entre la comunidad y la Estrategia de Salud de la Familia (ESF). Desde una perspectiva crítica, se considera que la actuación de este profesional, especialmente en las zonas de alta vulnerabilidad, demuestra la complejidad y contradicciones que se debe discutir en una perspectiva ético-política. El objetivo de este artículo es discutir los aspectos de la organización y convivencia que contribuyen a la construcción de los procesos de participación social del ACS. Estudio cualitativo en una unidad de salud de la familia en Cubatao, tenía la investigación participativa como balizadora de los procedimientos empleados, destacando la observación participante y entrevistas semi-estructuradas. Los resultados indican que el fuerte sentido de comunidad y la proximidad a las fuerzas políticas locales contribuyen al proceso de participación social, en contraposición al predominio del asistencialismo y del miedo provocado por situaciones de violencia.
O Agente comunitário de saúde (ACS) ocupa um lugar de mediação importante entre comunidade e Estratégia de Saúde da Família (ESF). Todavia, em uma perspectiva crítica, consideramos que a atuação desse profissional, especialmente em territórios de alto grau de vulnerabilidade, evidencia a complexidade e contradições que devem ser discutidas em uma perspectiva ético-política. O objetivo deste artigo foi discutir aspectos da organização e convivência comunitárias que contribuem para a construção de processos de participação social do ACS. Estudo de caráter qualitativo, realizado em uma unidade de saúde da família no município de Cubatão, teve a pesquisa participante como balizadora dos procedimentos empregados, destacando a observação participante e entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam que o forte sentimento de comunidade e a proximidade com as forças políticas da comunidade contribuem com o processo de participação social, ao contrário da predominância do assistencialismo e do medo desencadeado por situações de violência.
Descrição
Citação
Psicologia & Sociedade. Associação Brasileira de Psicologia Social, v. 26, n. spe2, p. 113-123, 2014.