Subjective visual vertical after treatment of benign paroxysmal positional vertigo

dc.citation.issue6
dc.citation.volume83
dc.contributor.authorFerreira, Maristela Mian [UNIFESP]
dc.contributor.authorGananca, Mauricio Malavasi [UNIFESP]
dc.contributor.authorCaovilla, Heloisa Helena [UNIFESP]
dc.coverageSao Paulo
dc.date.accessioned2020-09-01T13:21:25Z
dc.date.available2020-09-01T13:21:25Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractIntroduction: Otolith function can be studied by testing the subjective visual vertical, because the tilt of the vertical line beyond the normal range is a sign of vestibular dysfunction. Benign paroxysmal positional vertigo is a disorder of one or more labyrinthine semicircular canals caused by fractions of otoliths derived from the utricular macula. Objective: To compare the subjective visual vertical with the bucket test before and immediately after the particle repositioning maneuver in patients with benign paroxysmal positional vertigo. Methods: We evaluated 20 patients. The estimated position where a fluorescent line within a bucket reached the vertical position was measured before and immediately after the particle repositioning maneuver. Data were tabulated and statistically analyzed. Results: Before repositioning maneuver, 9 patients (45.0%) had absolute values of the subjective visual vertical above the reference standard and 2 (10.0%) after the maneuver; the mean of the absolute values of the vertical deviation was significantly lower after the intervention (p < 0.001). Conclusion: There is a reduction of the deviations of the subjective visual vertical, evaluated by the bucket test, immediately after the particle repositioning maneuver in patients with benign paroxysmal positional vertigo. (C) 2016 Associacao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda.en
dc.description.abstractIntrodução: A função do otólito pode ser estudada por meio de testes da vertical visual subjetiva, porque a inclinação da linha vertical além da faixa normal é um sinal de disfunção vestibular. A vertigem postural paroxística benigna é um distúrbio de um ou mais canais semicirculares labirínticos causado por frações de otólitos derivados da mácula utricular. Objetivo: Comparar a vertical visual subjetiva com o teste do balde antes e imediatamente após a manobra de reposicionamento de partículas em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna. Método: Foram avaliados 20 pacientes. A posição estimada, onde uma linha de fluorescência dentro de um balde atingia a posição vertical, foi medida antes e imediatamente após a manobra de reposicionamento de partículas. Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente. Resultados: Antes da manobra de reposicionamento, nove pacientes (45%) apresentaram valores absolutos de vertical visual subjetiva acima da referência padrão e dois (10%) depois da manobra; a média dos valores absolutos do desvio vertical foi significativamente mais baixa depois da intervenção (p < 0,001). Conclusão: Há uma redução dos desvios da vertical visual subjetiva, avaliada pelo teste do balde, imediatamente após a manobra de reposicionamento de partículas em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna.pt
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo Unifesp, EPM, Programa Posgrad Disturbios Comunicacao Humana, Campo Fonoaudiol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo Unifesp, EPM, Dept Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo Unifesp, EPM, Disciplina Otol & Otoneurol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo Unifesp, EPM, Programa Posgrad Disturbios Comunicacao Humana, Campo Fonoaudiol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo Unifesp, EPM, Dept Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo Unifesp, EPM, Disciplina Otol & Otoneurol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.sourceWeb of Science
dc.format.extent659-664
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1016/j.bjorl.2016.08.014
dc.identifier.citationBrazilian Journal Of Otorhinolaryngology. Sao Paulo, v. 83, n. 6, p. 659-664, 2017.
dc.identifier.doi10.1016/j.bjorl.2016.08.014
dc.identifier.fileS1808-86942017000600659-en.pdf
dc.identifier.fileS1808-86942017000600659-pt.pdf
dc.identifier.issn1808-8694
dc.identifier.scieloS1808-86942017000600659
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/58243
dc.identifier.wosWOS:000417392200009
dc.language.isoeng
dc.language.isopor
dc.publisherAssoc Brasileira Otorrinolaringologia & Cirurgia Cervicofacial
dc.relation.ispartofBrazilian Journal Of Otorhinolaryngology
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectBenign paroxysmal positional vertigoen
dc.subjectInner earen
dc.subjectUtricleen
dc.subjectPostural balanceen
dc.subjectVertigem posicional paroxística benignapt
dc.subjectOrelha internapt
dc.subjectUtrículopt
dc.subjectEquilíbrio posturalpt
dc.titleSubjective visual vertical after treatment of benign paroxysmal positional vertigoen
dc.title.alternativeVertical visual subjetiva após tratamento da vertigem posicional paroxística benignapt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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