New adjustable suture technique for trabeculectomy

Data
2013-06-01
Tipo
Artigo
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Resumo
PURPOSE: To describe an adjustable suture (AS) experimental model that allows for tightening, loosening and retightening of the suture tension in trabeculectomy. METHODS: Standard trabeculectomy was performed in fifteen pig eyeballs. All pig eyes were tested twice: one test with conventional suture in both flap's corners (conventional suture group) and another test with a conventional suture at one corner and an adjustable suture in the other corner (AS group). The order in which each test was performed was defined by randomization. Intraocular pressure was measured at three time points: T1) when the knots were tightened; T2) when the AS was loosened or the conventional knot was removed; and T3) when the AS was retightened in the AS group or five minutes after the knot removal in the conventional suture group. RESULTS: The mean Intraocular pressure was similar between the two groups at time point 1 (p=0.97). However, significant Intraocular pressure differences were found between eyes in the conventional and adjustable suture groups at time points 2 (12.6 ± 4.2 vs 16.3 ± 2.3 cmH2O, respectively, p=0.006) and 3 (12.2 ± 4.0 vs 26.4 ± 1.7cmH2O, respectively; p=0.001). While the conventional technique allowed only Intraocular pressure reduction (following the knot removal; T2 and T3), the AS technique allowed both Intraocular pressure reduction (T2) and elevation (T3) through the management (loosening and retightening) of the suture. CONCLUSION: This experimental model provides an effective noninvasive postoperative mechanism of suture tension adjustment.
OBJETIVO: Descrever uma nova técnica de sutura ajustável para o flap da trabeculectomia (TREC), que permite apertar e folgar a sutura no pós-operatório. MÉTODOS: Foram realizadas trabeculectoomia em 15 olhos de porco. Todos os olhos de porco foram testados duas vezes; um teste com sutura convencional nas duas extremidades do flap(grupo sutura convencional), outro teste com sutura convencional em uma das extremidades e na outra extremidade a sutura ajustável proposta por esse trabalho (grupo sutura ajustável). A ordem de qual teste seria realizado primeiro em cada olho foi definida por sorteio. A pressão intraocular foi medida de forma direta em três momentos: T1) Todas as suturas apertadas; T2) Após lise de uma sutura convencional ou de afrouxar a sutura ajustável; T3) Após apertar novamente a sutura ajustável ou no caso do teste com as duas suturas convencionais após 5 minutos da lise de uma das suturas. RESULTADOS: No primeiro momento de medida da pressão intraocular (T1) as pressões médias foram similares entre os dois grupos (p=0.97). No entanto, diferenças significativas em relação a pressão intraocular foram encontradas entre os grupos de sutura convencional e ajustável nos tempos 2 (12,6 ± 4,2 vs 16,3 ± 2,3 cmH2O, respectivamente; p=0,006) e 3 (12,2 ± 4,0 vs 26,4 ± 1.7cmH2O, respectivamente; p=0,001). Enquanto a técnica convencional permitiu somente a redução da pressão intraocular após a remoção da sutura (T2 e T3), a técnica de sutura ajustável permitiu tanto a redução (T2) quanto a elevação da pressão intraocular (T3) através do manejo da sutura. CONCLUSÃO: Esse modelo experimental demonstrou a eficácia de uma possível técnica não-invasiva para ajuste da tensão da sutura do flapno pós-operatório da trabeculectomia.
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Citação
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 76, n. 3, p. 152-154, 2013.
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