Caregiver awareness of cerebrovascular risk of patients with dementia due to Alzheimer's disease in São Paulo, Brazil

Data
2014-07-01
Tipo
Artigo
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Resumo
BackgroundProper control of cerebrovascular risk is essential to prevent cognitive change in dementia due to Alzheimer’s disease (AD). ObjectiveTo investigate whether caregiver awareness to control cerebrovascular risk impacts the lifestyles of patients with AD. MethodConsecutive outpatients with AD were assessed for demographic features, Clinical Dementia Rating scores, cerebrovascular risk, pharmacotherapy, dietary therapy and practice of physical activities. Patients and caregivers were inquired on awareness of the importance of measures to control cerebrovascular risk. Chi-square test was employed for statistics, significance at ρ < 0.05. ResultA total of 217 patients were included; whereas 149 caregivers (68.7%) were aware of the need to control cerebrovascular risk, only 11 patients (5.1%) simultaneously practiced physical activities and received pharmacological treatment and dietary therapy. Patients with hypertension and diabetes mellitus were more likely to receive dietary therapy (ρ = 0.007). Male patients were more engaged in physical activities (ρ = 0.018). Patients in earlier AD stages exercised (ρ = 0.0003) and received pharmacological treatment more often (ρ = 0.0072). Caregiver awareness of the need to control cerebrovascular risk was higher when patients had hypertension (ρ = 0.024) and/or hypercholesterolemia (ρ = 0.006), and influenced adherence to dietary therapy (ρ = 0.002) and to pharmacological treatment (ρ = 0.001). DiscussionCaregiver awareness of the need to control cerebrovascular risk has positive impacts for patients with AD.
ContextoO risco cerebrovascular é fundamental na etiologia da demência da doença de Alzheimer (DA), sendo importante seu controle adequado. ObjetivoInvestigar se o conhecimento dos cuidadores sobre o controle do risco cerebrovascular tem impacto sobre a saúde de pacientes com DA. MétodoPacientes consecutivos com DA foram avaliados quanto a dados demográficos, Clinical Dementia Rating, risco cerebrovascular, tratamento farmacológico, dietoterapia e prática de atividades físicas. Pacientes e cuidadores foram questionados quanto à importância de medidas para controle do risco cerebrovascular. Chi-quadrado foi empregado na análise estatística, significância com ρ < 0,05. ResultadoNo total, 217 pacientes foram incluídos; enquanto 149 cuidadores (68,7%) conheciam a necessidade de controle do risco cerebrovascular, somente 11 pacientes (5,1%) simultaneamente praticavam exercícios e recebiam tratamento farmacológico e dietoterápico. Pacientes com hipertensão arterial e diabetes mellitus tinham maiores chances de receber dietotetapia (ρ = 0,007). Homens estavam mais engajados em atividades físicas (ρ = 0,018). Pacientes em estágios precoces da DA praticavam exercícios (ρ = 0,0003) e recebiam farmacoterapia mais frequentemente (ρ = 0,0072). O conhecimento dos cuidadores acerca do controle do risco cerebrovascular era maior quando os pacientes tinham hipertensão arterial (ρ = 0,024) e/ou dislipidemia (ρ = 0,006), e influenciou a adesão à dietoterapia (ρ = 0,002) e à farmacoterapia (ρ = 0,001). ConclusãoO conhecimento dos cuidadores acerca do risco cerebrovascular tem impactos positivos para pacientes com DA.
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Archives of Clinical Psychiatry. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, v. 41, n. 3, p. 77-81, 2014.
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