Estudo anatômico da veia braquial comum como via de drenagem colateral do membro superior

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Date
2011-03-01
Authors
Santos, Carlos Adriano Silva dos
Poli de Figueiredo, Luiz Francisco [UNIFESP]
Gusmão, Luiz Carlos Buarque de
Castro, Aldemar Araujo [UNIFESP]
Pitta, Guilherme Benjamin Brandão
Miranda Junior, Fausto [UNIFESP]
Souza, Érica Carla Figueirêdo de
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BACKGROUND: Trauma and thrombosis that can result in changes in the venous drainage of the upper limb, depending on the vascular territory interrupted, may have as a compensatory mechanism a collateral drainage channel that prevents damage to the venous return of that limb. The common brachial vein is a plausible and little known collateral channel for this purpose. OBJECTIVE: To describe the anatomy of the common brachial vein as a collateral drainage channel of the upper limb. METHODS: We have dissected 30 cadavers of people of different races, whose upper limbs were articulated to the trunk and preserved in a 10% formaldehyde solution. The exclusion criteria were disarticulated limbs or deformities in the topography of the studied structures. RESULTS: The common brachial vein was present in 73% (22/30) of the cadavers dissected. The common brachial vein drained into the axillary vein in 82% (18/22) and into the basilic vein in the proximal segment of the upper limb in 18% of the cadavers (04/22). CONCLUSION: The common brachial vein is frequently present, and, in most cases, it drains into the axillary vein.
CONTEXTO: Traumatismos ou tromboses que possam evoluir com alterações da drenagem venosa do membro superior, dependendo do território interrompido, podem ter como mecanismo compensatório uma via colateral de drenagem sem que haja prejuízo para o retorno venoso desse membro. A veia braquial comum apresenta-se como uma alternativa plausível e pouco conhecida. OBJETIVO: Descrever a anatomia da veia braquial comum como via de drenagem colateral no membro superior. MÉTODOS: Utilizamos 30 cadáveres do sexo masculino, cujos membros superiores estavam articulados ao tronco, não importando a raça, formolizados e mantidos em conservação com solução de formol a 10%. Utilizamos como critérios de exclusão cadáveres com um dos membros desarticulado ou alterações deformantes em topografia das estruturas estudadas. RESULTADOS: A veia braquial comum esteve presente em 73% (22/30) dos cadáveres estudados, sendo que em 18% (04/22) dos casos drenou para a veia basílica no seguimento proximal do braço e em 82% (18/22), para a veia axilar. CONCLUSÃO: A veia braquial comum está frequentemente presente e, na maior parte das vezes, desemboca na veia axilar.
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Citation
Jornal Vascular Brasileiro. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), v. 10, n. 1, p. 40-43, 2011.
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