Estudo da incidencia de lesoes ortopedicas em tenistas

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Data
2000
Autores
Silva, Rogerio Teixeira da [UNIFESP]
Orientadores
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
Estudamos retrospectivamente 160 tenistas competitivos do Estado de São Paulo. Deste total, 64 (40 por cento) eram do sexo feminino e 96 (60 por cento) do sexo masculino. A idade variou de 9 a 78 anos, com uma media de 27,6 anos. A incidencia geral foi de 0,15 lesoes por atleta por anos de pratica esportiva, e de 0,l 6 lesoes por atleta por ano de pratica competitiva. Foram relatadas 244 lesoes em 122 atletas (38 deles nao relatou nenhuma lesao devido a pratica do tenis), o que nos leva a um indice de 1,53 lesoes por atleta para a populacao estudada. Com relacao a regiao do corpo acometida, a maior incidencia relatada foi de lesoes musculares (58 - 23,8 por cento - atletas), vindo logo a seguir as lesoes do pe e tornozelo (48 atletas ou 19,7 por cento) e cotovelo (41 atletas ou 16,8 por cento). As patologias especificas mais frequentes foram a epicondilite lateral do umero (relatada por 38 - 15,6 por cento - atletas) e a torcao de tornozelo (relatada por 36 - 14,8 por cento tenistas). Em media os tenistas se afastaram do esporte por 39 dias, sendo que a maioria se afastou do esporte por 7 a 28 dias (90 - 36,9 por cento - relatos). Os atletas pertencentes a faixa etaria mais jovens (ate 16 anos) foram os que apresentaram a menor incidencia de lesoes. Com relacao ao tennis elbow, houve uma relacao direta entre o tempo de pratica e a maior incidencia da patologia
Descrição
Citação
São Paulo: [s.n.], 2000. 100 p. tabgraf.
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