Tecnologia Oftálmica
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Navegando Tecnologia Oftálmica por Palavras-chave "Angiografia"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Angiografia por tomografia de coerência óptica (Angio-TCO) para o diagnóstico da neovascularização de coróide na degeneração macular relacionada à idade: uma revisão sistemática(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-16) Cristino, Amanda dos Santos [UNIFESP]; Silva, Analmiria de França [UNIFESP]; Santos, Leticia Ribeiro dos [UNIFESP]; Soares, Tarciana de Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2837653255871248Objetivos: Sintetizar as evidências científicas disponíveis e avaliar a capacidade diagnóstica da angiografia por tomografia de coerência óptica (Angio-TCO) no diagnóstico de neovascularização de coróide (NC) na degeneração macular relacionada à idade (DMRI) considerando a angiografia por fluoresceína (AF) como método comparador. Métodos: Foi elaborada a revisão sistemática (RS) seguindo as recomendações do protocolo PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). A estratégia de busca foi feita nas bases de dados PubMed/MEDLINE, Scielo, EMBASE, Cochrane Library, Periódicos da Capes e Lilacs e foram incluídos artigos originais publicados nos últimos dez anos disponíveis na íntegra. A avaliação da qualidade dos estudos foi realizada pela ferramenta QUADAS-2 (Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies). Os desfechos primários avaliados para o diagnóstico da NC na DMRI foram a sensibilidade e a especificidade. Resultados: Foram incluídos 11 artigos nesta RS. A média de idade dos pacientes foi de 58,5 a 79,7 anos de idade. A sensibilidade apresentou valores entre 50% e 94%, e a especificidade entre 67,6% e 100%. O risco de viés avaliado foi considerado baixo e foi considerada boa a qualidade metodológica dos estudos incluídos, revelando resultados positivos e promissores em relação ao diagnóstico com a Angio-TCO. Conclusão: A Angio-TCO apresentou altos valores de sensibilidade e especificidade e demonstraram grande potencial de uso desta tecnologia, com alta capacidade diagnóstica para a detecção de NC em pacientes com DMRI. No entanto, a Angio-TCO ainda não pode ser considerada um método substituto e superior à AF, sendo necessária a construção futura de mais estudos sobre a temática.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Revisão bibliográfica sobre angiofluoresceinografia com fluoresceína intravenosa e/ou oral(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Ferreira, Gracianna do Carmo [UNIFESP]; Allemann, Norma [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0956596522261307; http://lattes.cnpq.br/0038776668177097; Fernandes, RicardoObjetivo: revisão de literatura médica publicada nos últimos 10 anos relacionada às diferentes formas de administração do corante vital de fluoresceína sódica para a realização do exame de angiofluoresceinografia de retina. Métodos: Foram acessados os principais sites de busca científica Pubmed, Elsevier e Google Acadêmico. Foi realizada a identificação, coleta e análise das principais contribuições e/ou publicações sobre o tema publicados nos últimos 10 anos. Os artigos foram selecionados a partir de palavras-chave como: angiofluoresceinografia, angiografia, fluoresceína, administração endovenosa, administração oral. Foi realizada uma tabulação dos dados encontrados em estudos clínicos a partir de critérios pré-estabelecidos. Resultados: a análise feita a partir da revisão de literatura afirma que o uso de administração oral de fluoresceína sódica para a realização do exame de Angiofluoresceinografia é viável, se realizado em retinógrafos de grande angular com iluminação de LED, e tem baixas taxas de reações adversas em comparação ao mesmo exame com administração intravenosa. No entanto o número de casos estudados ainda é bem menor que os estudos com administração intravenosa, não sendo possível afirmar que a taxa de reações seja estatisticamente menor em administração oral. Conclusão: foi possível concluir que a administração oral da fluoresceína no exame de angiografia da retina é seguro e clinicamente relevante, com benefícios principalmente no exame de pacientes pediátricos. Sendo ainda necessário estudos com um número maior de pacientes para avaliação dos efeitos adversos comparados a administração intravenosa.