Navegando por Palavras-chave "distributed morphology"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Em favor do conteúdo semântico das raízes(Univ Federal Parana, Editora, 2017) Minussi, Rafael Dias [UNIFESP]; Bassani, Indaia de Santana [UNIFESP]This paper aims at defending the presence of a conceptual semantics content in roots. Harley (2014) presents two arguments against the individualization of roots by their semantics in List 1: (i) the fact that it is difficult to find a common shared meaning in some hebrew words formed by the same root and (ii) the existence of roots like - ceive (as in deceive and receive) and gred- (in regredir and progredir), which are formally identifiable but apparently meaningless out of a morphosyntactic context. We argue that Harley's conclusions are based on wrong assumptions, since: (i) not all hebrew words are root derived: there are words derived from words in which the identification of a root from the tri-consonantal system is impossible and, (ii) in relation to bound roots, the formal identity does not guarantee that the forms share the same root, since the reanalysis option is not attempted and, besides of that, it is possible to identify a common meaning for some subparadigms. From this perspective, Harleys' examples are not arguments against the presence of semantic content in the roots of List 1.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Formação de verbos manuais na libras(Universidade Federal de São Paulo, 2021-07-23) Mak, Jessica Kwan Wah [UNIFESP]; Minussi, Rafael Dias; http://lattes.cnpq.br/4273179791642866; http://lattes.cnpq.br/6456384727236520Este trabalho tem como objetivo geral realizar a descrição da formação dos verbos manuais da língua Brasileira de Sinais (libras). Para Padden (1988), os verbos nas línguas de sinais são divididos em três categorias: verbos simples, verbos com concordância e verbos espaciais ou manuais. Sobre os verbos manuais, Ferreira (2013) afirma que eles são formados pelo processo de derivação, pois, segundo a autora, o verbo não possui sinal próprio e um instrumento assume o papel do verbo numa sentença. Já Lourenço e Silva (2015) afirmam que os verbos manuais são formados a partir da incorporação. O nosso objetivo específico é analisar a formação dos verbos manuais na libras. Para a realização desta pesquisa, utilizamos um modelo teórico dentro da Linguística Gerativa: a Morfologia Distribuída que foi postulada por Halle e Marantz (1993). O modelo da MD pode ser tomado para análise de qualquer língua, seja ela oral ou viso-gestual, como a libras. Minussi e Rodero-Takahira (2013) afirmam que os cinco parâmetros da libras podem constituir parte de uma raiz abstrata e os parâmetros abstratos podem ter informações específicas e determinar a semântica de um sinal, logo, os parâmetros podem ser considerados traços. Com isso, investigamos se a formação dos verbos manuais é através do processo de derivação, incorporação, composição ou fusão, conforme apresentado por Xavier e Neves (2016). Para isso, descrevemos os sinais e os inserimos, a princípio, em três categorias: verbos locativos, verbos classificadores de entidade e verbos classificadores de instrumentos. Após a análise, propomos uma nova categoria de verbos chamada de verbos com a configuração de mão classificadora, no qual, não há o uso de um instrumento na realização desses verbos. Além disso, notamos que nem todos os verbos manuais apresentam incorporação, conforme sugerido por alguns autores. Observamos, também, que a maioria deles são formados a partir do processo de composição e a quarta classe, proposta neste trabalho, é formada por blend.