Navegando por Palavras-chave "copolímero politiofeno/selenofeno"
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- ItemSomente MetadadadosSíntese regiorregular e irregular do poli (3-tiofeno acetato de alquila) e copolímero com selenofeno: preparo de blendas com phbv para aplicação na engenharia tecidual(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-07-29) Recco, Mariana Silva [UNIFESP]; Cristovan, Fernando Henrique Cristovan [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Nesse trabalho é apresentada a síntese irregular de dois derivados carboxilados do politiofeno, o poli(3-tiofeno acetato de etila) (PTAcEt) e o poli(3-tiofeno acetato de hexila) (PTAcHex) e de seus copolímeros com selenofeno pelo método de Sugimoto. Ainda, é apresentada a síntese regiorregular pelo método de Grignard (GRIM), para a obtenção do PTAcEt e de seus copolímeros com selenofeno. Pelo método de Sugimoto foi observado que o solvente do meio reacional influencia no rendimento e na solubilidade do polímero obtido. Os melhores resultados nesses dois parâmetros foram alcançados pelo par solvente/não solvente, clorofórmio/nitrometano. Pelo método de GRIM foi obtido o PTAcEt solúvel e em pequenas quantidades de forma não reprodutível. Os polímeros obtidos foram caracterizados estruturalmente por espectrofotometria no infravermelho e ópticamente por espectrofotometria de absorção e fluorescência. As caracterizações ópticas demonstraram que o acoplamento regiorregular leva a maiores deslocamentos para o vermelho e menores energias de gap frente aos polímeros irregulares. Entre os polímeros irregulares sintetizados, os copolímeros com selenofeno demonstraram maiores deslocamentos para o vermelho e menores energias de gap, comparados aos homopolímeros PTAcEt e PTAcHex, quando depositados na forma de filmes em placas de vidro. Em um segundo momento, foram preparadas blendas dos homopolímeros irregulares, PTAcHex e PTAcEt, com o poli(hidroxibutirato-co-hidroxivalerato), PHBV, com o objetivo da construção de scaffolds para a aplicação na engenharia tecidual. As caracterizações elétricas de corrente contínua (DC) revelou que o comportamento elétrico das blendas varia de um material isolante a um material semicondutor. A análise térmica DSC demonstrou o aumento do grau de cristalinidade com a incorporação dos polímeros condutores na blenda. Por fim, o teste de viabilidade celular das blendas de PHBV:PTAcEt nos períodos de 24, 48 e 72 horas foram apresentados. A blenda de maior porcentagem de PTAcEt, 88:12%, resultou em maiores viabilidades no período de 72 horas, estatisticamente comparada ao filme de PHBV puro e ao controle positivo, sendo esta candidata a aplicações na engenharia tecidual.