Navegando por Palavras-chave "Valvular heart disease"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos do treinamento muscular inspiratório pré-operatório na força muscular respiratória e na função pulmonar em pacientes submetidos à correção cirúrgica de valvopatias(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Barros, Cassia Fabiane de [UNIFESP]; Vidotto, Milena Carlos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0334734747375995; http://lattes.cnpq.br/5643111801630618; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: As cardiopatias valvares, ou simplesmente valvopatias, são condições de apresentação clínica bastante variável. Muitos pacientes apresentam-se assintomáticos por décadas, enquanto outros exibem sintomas de insuficiência cardíaca, justificando as intervenções cirúrgicas. Quando submetidos à cirurgia cardíaca estão sujeitos a complicações pulmonares pós-operatórias devido às alterações da mecânica ventilatória causadas pelo procedimento cirúrgico. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um programa de treinamento muscular inspiratório realizado no pré-operatório. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por pacientes da Enfermaria de Cirurgia Cardiovascular do Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Santos, que eram candidatos à cirurgia de correção valvar. Estes foram avaliados prospectivamente e incluídos no estudo mediante os critérios de inclusão e exclusão. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação inicial composta por avaliação da função pulmonar, da força muscular respiratória, da composição corporal, do nível de atividade física habitual e da qualidade de vida. Os pacientes foram submetidos ao programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) no pré-operatório.Sendo realizado durante o período de internação que precede a cirurgia, diariamente, com duração de trinta minutos, e intensidade de 40% da pressão inspiratória máxima (Pimax), graduada em um aparelho denominado Threshold® IMT. O treinamento foi realizado na enfermaria do hospital, semanalmente foi reavaliada a PImax e reajustada a carga de treinamento. Os pacientes foram reavaliados no dia anterior à cirurgia quanto força muscular respiratória. Após o processo cirúrgico, foram reavaliados quanto função pulmonar e força muscular respiratória e, coletados dados sobre a duração da ventilação mecânica, a presença de complicações cardiovasculares e complicações pulmonares, tempo de internação na unidade de terapia intensiva (UTI) e enfermaria e óbito. Resultados: Foram avaliados oito pacientes com média de idade 39,5(±15,9), igualmente distribuído quanto ao sexo. Na avaliação inicial 50% dos pacientes apresentaram valores de capacidade vital forçada (CVF) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) abaixo do valor previsto, todos os pacientes apresentaram valores abaixo do previsto para Pimax. Os pacientes submetidos ao TMI durante o período de internação pré-operatório apresentaram aumento significante (p<0,05) da PImax após o período de treinamento. Não houve diferença significante da função pulmonar e da força de músculos respiratórios quando comparado o pré-operatório e o pós-operatório. Conclusões: Os pacientes valvopatas desse estudo demonstraram características de doentes restritivos quanto à função pulmonar, força muscular inspiratória abaixo do predito, baixa qualidade de vida quanto à limitação por aspecto físico e capacidade funcional, e sedentarismo. Após a realização de um programa de treinamento muscular inspiratório foi observado aumento significante de Pressão Inspiratória Máxima, e uma tendência a não queda significante nos valores de função pulmonar e força muscular respiratória no pós-operatório
- ItemAcesso aberto (Open Access)Evolução de longo prazo de próteses biológica e mecânica para cirurgia de valvas cardíacas. Revisão sistemática de estudos clínicos randomizados(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-10-25) Kiyose, Alberto Takeshi [UNIFESP]; Moises, Valdir Ambrosio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7272777672324904; http://lattes.cnpq.br/3383543123255106; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: The choice of a mechanical (MP) or biological prosthesis (BP) for patients with valvular heart disease undergoing replacement is still not a consensus. We aimed to determine the longterm clinical outcomes of MP or BP placement in those patients. Methods: We conducted a systematic review and metaanalysis of randomized controlled trials (RCTs) that compared biological prostheses and mechanical prostheses in patients with valvular heart diseases and assessed the longterm outcomes. RCTs were searched in the MEDLINE, EMBASE, LILACS, CENTRAL, SCOPUS and Web of Science (from inception to November 2014) databases. Metaanalyses were performed using inverse variance with random effects models. The GRADE system was used to rate the quality of the evidence. Results: A total of four RCTs were included in the metaanalyses (1,528 patients): three used old generation mechanical and biological prostheses, and one used contemporary prostheses. No significant difference in mortality was found between BP and MP patients (risk ratio (RR=1.07; 95% CI 0.991.15). The risk of bleeding was significantly lower in BP patients than MP patients (RR=0.64; 95% CI 0.520.78) ; however, reoperations were significantly more frequent in BP patients (RR=3.60; 95% CI 2.445.32). There were no statistically significant differences between BP and MP patients with respect to systemic arterial embolisms and infective endocarditis (RR= 0.93; 95% CI 0.661.31, RR= 1.21; CI95% 0.781.88, respectively). Results in the trials with modern and old prostheses were similar. Conclusions: The longterm mortality rate and the risk of thromboembolic events and endocarditis were similar between BP and MP patients. The risk of bleeding was approximately one third lower for BP patients than for MP patients, while the risk of reoperations was more than three times higher for BP patients.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Mesenchymal stem cells from sternum: the type of heart disease, ischemic or valvular, does not influence the cell culture establishment and growth kinetics(Biomed Central Ltd, 2017) Dias, Lucinara Dadda; Casali, Karina Rabello [UNIFESP]; Ghem, Carine; da Silva, Melissa Kristocheck; Sausen, Grasiele; Palma, Patricia Bonini; Covas, Dimas Tadeu; Kalil, Renato A. K.; Schaan, Beatriz D.; Nardi, Nance Beyer; Markoski, Melissa MedeirosBackground: In an attempt to increase the therapeutic potential for myocardial regeneration, there is a quest for new cell sources and types for cell therapy protocols. The pathophysiology of heart diseases may affect cellular characteristics and therapeutic results. Methods: To study the proliferative and differentiation potential of mesenchymal stem cells (MSC), isolated from bone marrow (BM) of sternum, we made a comparative analysis between samples of patients with ischemic (IHD) or non-ischemic valvular (VHD) heart diseases. We included patients with IHD (n = 42) or VHD (n = 20), with average age of 60 years and no differences in cardiovascular risk factors. BM samples were collected (16.4 +/- 6 mL) and submitted to centrifugation with Ficoll-Paque, yielding 4.5 +/- 1.5 x 10(7) cells/mL. Results: Morphology, immunophenotype and differentiation ability had proven that the cultivated sternal BM cells had MSC features. The colony forming unit-fibroblast (CFU-F) frequency was similar between groups (p = 0.510), but VHD samples showed positive correlation to plated cells vs. CFU-F number (r = 0.499, p = 0.049). The MSC culture was established in 29% of collected samples, achieved passage 9, without significant difference in expansion kinetics between groups (p > 0.05). Dyslipidemia and the use of statins was associated with culture establishment for IHD patients (p = 0.049 and p = 0.006, respectively). Conclusions: Together, these results show that the sternum bone can be used as a source for MSC isolation, and that ischemic or valvular diseases do not influence the cellular yield, culture establishment or in vitro growth kinetics.