Navegando por Palavras-chave "VO2máx"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação da capacidade aeróbia e da potência anaeróbia em atletas de futsal e futebol de campo da categoria sub-13(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-12-17) Rodrigues, Caio Cesar Amaral Oliveira [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; Pereira, Paulo Eduardo de Assis [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5371259342713271; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O objetivo do presente estudo é comparar os índices fisiológicos de potência anaeróbia e VO2máx entre atletas de futsal e futebol de campo, e identificar qual modalidade tem atletas com melhor capacidade aeróbia e qual tem atletas com maior potência anaeróbia. Participaram desse estudo 21 atletas da categoria sub-13, todos do sexo masculino, sendo 10 jogadores de futsal e 11 jogadores de futebol de campo. Para avaliar a potência anaeróbia foi utilizado o Running-based Anaerobic sprint test. O teste consiste em seis spints de 35m com intervalos de 10s entre eles. Para avaliação do componente aeróbio (VO2máx) foi utilizado o Shuttle Run Test, teste de vai-e-vem de 20 metros, que constituiu de corridas de “ida e volta” em um percurso total de 40 metros, com velocidade inicial de 8,5 km/h com aumento progressivo de 0,5 km/h a cada estágio com duração de 1 minuto aproximadamente. Foram obtidos os seguintes valores: potência máxima (watts) 357,46 124,02 para o futsal e 273,51 73,40 para o futebol de campo, potência média 263,35 84,31 para o futsal e 234,17 62,50 para o futebol de campo, potência mínima 202,13 58,27 para o futsal e 193,95 52,06 para o futebol de campo, quanto ao VO2máx (ml/kg/min) os dados obtidos foram de 46,40 3,25 para o futsal e 46,40 5,20 para o futebol de campo. Não havendo diferença significativa entre os dados avaliados tanto na potência anaeróbia quanto na capacidade aeróbia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Variáveis fisiológicas presentes no processo de destreinamento – uma revisão de literatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-12-16) Barbosa, Guilherme Manzano [UNIFESP]; Santos, Ronaldo Vagner Thomatieli dos [UNIFESP]; Antunes, Hanna Karen Moreira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1464519773053362; http://lattes.cnpq.br/9928572887023286; http://lattes.cnpq.br/9928572887023286; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O processo de destreinamento é caracterizado por períodos de inatividade física ou falta de estímulo adequado, podendo ser classificado em longo período caso seja maior que quatro semanas, ou curto se o período for menor. Assim o presente trabalho tem como objetivo analisar as variáveis fisiológicas presentes no processo de destreino, dando ênfase para os parâmetros aeróbios. Trata-se de uma revisão sistematizada da literatura sobre o destreino, relacionando com os aspectos fisiológicos envolvidos no exercício agudo e crônico conceituados ao decorrer do estudo. Ficou claro o impacto deletério que o processo de destreino causa em marcadores aeróbios, como diminuição da atividade de enzimas mitocondriais, bem como o declínio em seus substratos para produção de energia, maior utilização de carboidratos com consequente diminuição no limiar anaeróbio, e redução drástica do VO2máx nas fases iniciais do período de destreino com queda gradual posteriormente. Por outro lado o metabolismo anaeróbio parece ter uma resistência maior ao processo de destreinamento, visto que as enzimas do processo glicolítico apresentaram redução sutil em sua atividade. As mudanças fisiológicas com um maior período de destreinamento representam uma continuidade gradual dos processos ocorridos de maneira abrupta inicialmente, sendo os parâmetros enzimáticos e sua consequência na capacidade aeróbia bem elucidada, fazendo com que haja um direcionamento na investigação dos processos gênicos envolvidos com o destreinamento, podendo essa ser uma área que necessita de maiores clarificações