Navegando por Palavras-chave "Utrículo"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Subjective visual vertical after treatment of benign paroxysmal positional vertigo(Assoc Brasileira Otorrinolaringologia & Cirurgia Cervicofacial, 2017) Ferreira, Maristela Mian [UNIFESP]; Gananca, Mauricio Malavasi [UNIFESP]; Caovilla, Heloisa Helena [UNIFESP]Introduction: Otolith function can be studied by testing the subjective visual vertical, because the tilt of the vertical line beyond the normal range is a sign of vestibular dysfunction. Benign paroxysmal positional vertigo is a disorder of one or more labyrinthine semicircular canals caused by fractions of otoliths derived from the utricular macula. Objective: To compare the subjective visual vertical with the bucket test before and immediately after the particle repositioning maneuver in patients with benign paroxysmal positional vertigo. Methods: We evaluated 20 patients. The estimated position where a fluorescent line within a bucket reached the vertical position was measured before and immediately after the particle repositioning maneuver. Data were tabulated and statistically analyzed. Results: Before repositioning maneuver, 9 patients (45.0%) had absolute values of the subjective visual vertical above the reference standard and 2 (10.0%) after the maneuver; the mean of the absolute values of the vertical deviation was significantly lower after the intervention (p < 0.001). Conclusion: There is a reduction of the deviations of the subjective visual vertical, evaluated by the bucket test, immediately after the particle repositioning maneuver in patients with benign paroxysmal positional vertigo. (C) 2016 Associacao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Vertical visual subjetiva ao teste do balde antes e após o tratamento da vertigem posicional paroxística benigna(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-02-24) Ferreira, Maristela Mian [UNIFESP]; Ganança, Heloisa Helena Caovilla Malavasi [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1050567032375329; http://lattes.cnpq.br/7772704633328393; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A função otolítica pode ser estudada pelo teste da vertical visual subjetiva, pois a inclinação da linha vertical além dos limites considerados normais é um sinal de disfunção vestibular. A vertigem posicional paroxística benigna é um distúrbio de um ou mais canais semicirculares labirínticos, causado por frações de otólitos oriundos da mácula utricular. Objetivo: comparar a vertical visual subjetiva pelo teste do balde antes e imediatamente após manobra de reposicionamento de partículas em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna. Método: Foram avaliados 20 pacientes. A posição estimada em que uma linha fluorescente no interior de um balde alcançou a posição vertical foi aferida antes e imediatamente após a realização da manobra de reposicionamento de partículas. Os dados foram tabulados e submetidos à análise estatística. Resultados: Antes da manobra de reposicionamento, nove pacientes (45,0%) apresentaram valores absolutos da vertical visual subjetiva acima do padrão de referência e dois (10,0%) após a manobra; a média dos valores absolutos dos desvios da vertical foi significantemente menor após a intervenção (p < 0,001). Conclusão: Há redução dos desvios da vertical visual subjetiva, avaliada pelo teste do balde, imediatamente após manobra de reposicionamento de partículas em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna.