Navegando por Palavras-chave "Uretra/cirurgia"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação da túnica vaginal como enxerto dorsal associado a retalho de prepúcio onlay na reconstrução uretral: estudo experimental em coelhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Calado, Adriano Almeida [UNIFESP]; Macedo Júnior, Antonio [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo comparativo randomizado entre enxerto de mucosa oral e de túnica vaginal para uretroplastia anterior(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Ximenes, Sergio Felix [UNIFESP]; Soler, Roberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1116555724359776; http://lattes.cnpq.br/3111239274730825Estudo comparativo randomizado entre enxerto de mucosa oral e de tunica vaginal para uretroplastia anterior Introdução e Objetivos: O enxerto de mucosa oral e o mais utilizados atualmente para uretroplastia de substituicao. Suas propriedades permitem uma reconstrucao uretral segura e com bons resultados. A possibilidade do uso da tunica vaginal como enxerto alternativo a mucosa oral e bem atraente, pois ele e de facil obtencao, geralmente pela mesma incisao da uretroplastia. Para avaliar se o enxerto de tunica vaginal e uma alternativa comparavel ao enxerto de mucosa oral, propusemos o presente estudo. Material e Metodos: Vinte e quatro pacientes do sexo masculino, com media de idade de 46,5 anos, e quadro de estenose de uretra anterior com indicacao de uretroplastia com uso de enxertos foram igualmente randomizados para receber mucosa oral (grupo 1) ou tunica vaginal (grupo 2). O enxerto foi posicionado ventral ou dorsalmente por decisao tecnica no intra-operatorio. Todos os pacientes foram mantidos com cateter uretral por 4 semanas e seguidos por dois anos com urofluxometria livre nos meses 1, 3, 6, 12, 18 e 24. Pacientes com sintomas de esvaziamento ou com urofluxometria inferior a 15 ml/s, foram submetidos a uretrocistografia retrograda e miccional. Foi definido como falha a necessidade de qualquer instrumentacao uretral, incluindo dilatacoes, uretrotomias ou uretroplastia, durante o seguimento. Resultados: Nao houve diferenca entre os dois grupo quanto a idade, peso, indice de massa corporea, comorbidades, etiologia ou uretroplastia previas. Nao houve diferenca em relacao ao local da estenose, com tres casos de estenose de uretra peniana e nove de uretral bulbar em cada grupo. A extensao da estenose e do enxerto foi respectivamente 3,8 e 4,4 cm no grupo 1 e 4,9 e 5,0 cm no grupo 2. Os enxertos foram posicionados ventralmente em tres pacientes, e dorsalmente em 8, em ambos os grupos. O tempo medio de cirurgia foi de 112,9 minutos no grupo 1 e 150 minutos no grupo 2. Apos 24 meses de seguimento, a taxa de sucesso foi de 75% no grupo de mucosa oral e 50% no grupo tunica vaginal (p=0,4). O tempo medio para recorrencia da estenose foi de 15 meses no grupo 1 e 7,7 meses no grupo 2 (p=0,14). Apos analise preliminar dos dados, foi decidido pela nao inclusao de novos pacientes, pela aparente, mas nao estatisticamente significante, inferioridade da tunica vaginal. Conclusao: O enxerto de mucosa oral apresentou taxa de sucesso numericamente, embora nao estatisticamente, superior ao enxerto de tunica vaginal. O tempo decorrido ate a falha do tratamento foi numericamente, embora nao estatisticamente, menor no grupo da tunica vaginal comparado ao grupo mucosa oral
- ItemSomente MetadadadosEstudo da integracao de matriz de colageno na uretra utilizando tecnicas de engenharia de tecidos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Sayeg, Kleber [UNIFESP]Objetivo: Avaliar a integracao de matrizes heterologas descelularizadas na uretra, comparando quando estas matrizes nao sao semeadas com celulas a quando sao semeadas com celulas musculares lisas autologas. Metodos: Foram utilizados 18 coelhos albinos machos, da linhagem Nova Zelandia, provenientes do CEDEME, da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. Os animais foram aleatoriamente separados em dois grupos: grupo I (n=9) u animais submetidos a resseccao de um segmento uretral com interposicao de um segmento de matriz heterologa de colageno semeada com celulas musculares lisas autologas; grupo II (n=9) - animais submetidos a resseccao de um segmento uretral com interposicao de um segmento de matriz heterologa descelularizada de colageno. Ao final do terceiro mes um animal de cada grupo foi submetido a uretroscopia para avaliacao da integridade uretral, um animal de cada grupo foi submetido a captura da imagem da microcirculacao utilizando-se um aparelho SDF (Side-stream Dark ) acoplado a computador com programa para analise de imagem oMicroscan Analysis Softwareo. Um animal de cada grupo e em cada periodo de eutanasia foi submetido a uma cistouretrografia para visibilizar a uretra no momento do fluxo. A avaliacao da integracao das matrizes foi realizada atraves de exame histologico utilizando coloracao de hematoxilina e eosina e tricromico de Masson. Em estudo cego, um unico patologista classificou todas as laminas. Resultados: As matrizes, quando semeadas com celulas musculares autologas ou nao, foram capazes de restabelecer a arquitetura da uretra, sendo, no entanto, eliminadas a partir da primeira semana, sem serem incorporadas. A microcirculacao da neouretra, ao final do terceiro mes, apresentou as mesmas caracteristicas de uma uretra normal nos animais dos dois grupos. Conclusao: Matrizes naturais heterologas implantadas na uretra nao foram incorporadas as suas paredes, porem foram capazes de restabelecer a completa arquitetura celular do orgao, independentemente de serem ou nao semeadas com celulas musculares autologas