Navegando por Palavras-chave "Urethral stricture"
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- ItemSomente MetadadadosAnastomose uretral intrapélvica em coelhos: uma comparação entre três técnicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Vivi, Ayder Anselmo Gomes [UNIFESP]; Ortiz, Valdemar [UNIFESP]Estenoses continuam a ser uma complicacao frequente, quando de traumas uretrais ou procedimentos cirurgicos sobre a uretra. Nesse estudo experimental, compararam-se tres tecnicas operatorias quanto a espessamentos urotelais, fibrose e estenoses uretrais em coelhos, Nova Zelandia, machos. Confeccionou-se uma protese de silicone, com formato de funil, a qual funcionava como cateter uretral para se adaptar aos coelhos. Utilizaram-se 80 animais, 3 grupos de 20 animais operados de formas diferentes. Outros 20 animais eram. apenas catetenrizados. Seccao da uretra mais cateterizacao e sutura (grupo A), seccao da uretra mais cateterizacao e sem sutura (grupo B), seccao da uretra mais sutura, sem cateterizacao (grupo C) e cateterizacao uretral apenas (grupo D). Os grupos foram subdivididos em 2 subgrupos de 10 animais cada um, a serem sacrificados no 7º e 14º dias de pos-operatorio. Ressecava-se a bexiga e a uretra dos animais, as quais eram, submetidas a estudos radiograficos e hlstologicos, com as coloracoes de Hematoxjlina-eosina e Picrosirius-hematoxilina. Estudaram-se as estenoses radiograficas apresentadas e contaram-se as camadas uroteliais a microscopia otica. O numero de fibras colagenas, na area da seccao utetral, ou na submucosa, foi quantificado, utilizando-se a microscopia de luz polarizada e coloracao especifica. Os resultados indicam que o grupo, em que se empregou suturar a uretra mais cateterizacao (grupo A), evoluiu com menor quantidade de fibras colagenas no local da sutura e menores indices de estenoses uretrais entre os grupos em que se seccionou a uretra. O cateter de silicone nao induziu a formacao de estenoses ao estudo radiografico
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo comparativo randomizado entre enxerto de mucosa oral e de túnica vaginal para uretroplastia anterior(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Ximenes, Sergio Felix [UNIFESP]; Soler, Roberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1116555724359776; http://lattes.cnpq.br/3111239274730825Estudo comparativo randomizado entre enxerto de mucosa oral e de tunica vaginal para uretroplastia anterior Introdução e Objetivos: O enxerto de mucosa oral e o mais utilizados atualmente para uretroplastia de substituicao. Suas propriedades permitem uma reconstrucao uretral segura e com bons resultados. A possibilidade do uso da tunica vaginal como enxerto alternativo a mucosa oral e bem atraente, pois ele e de facil obtencao, geralmente pela mesma incisao da uretroplastia. Para avaliar se o enxerto de tunica vaginal e uma alternativa comparavel ao enxerto de mucosa oral, propusemos o presente estudo. Material e Metodos: Vinte e quatro pacientes do sexo masculino, com media de idade de 46,5 anos, e quadro de estenose de uretra anterior com indicacao de uretroplastia com uso de enxertos foram igualmente randomizados para receber mucosa oral (grupo 1) ou tunica vaginal (grupo 2). O enxerto foi posicionado ventral ou dorsalmente por decisao tecnica no intra-operatorio. Todos os pacientes foram mantidos com cateter uretral por 4 semanas e seguidos por dois anos com urofluxometria livre nos meses 1, 3, 6, 12, 18 e 24. Pacientes com sintomas de esvaziamento ou com urofluxometria inferior a 15 ml/s, foram submetidos a uretrocistografia retrograda e miccional. Foi definido como falha a necessidade de qualquer instrumentacao uretral, incluindo dilatacoes, uretrotomias ou uretroplastia, durante o seguimento. Resultados: Nao houve diferenca entre os dois grupo quanto a idade, peso, indice de massa corporea, comorbidades, etiologia ou uretroplastia previas. Nao houve diferenca em relacao ao local da estenose, com tres casos de estenose de uretra peniana e nove de uretral bulbar em cada grupo. A extensao da estenose e do enxerto foi respectivamente 3,8 e 4,4 cm no grupo 1 e 4,9 e 5,0 cm no grupo 2. Os enxertos foram posicionados ventralmente em tres pacientes, e dorsalmente em 8, em ambos os grupos. O tempo medio de cirurgia foi de 112,9 minutos no grupo 1 e 150 minutos no grupo 2. Apos 24 meses de seguimento, a taxa de sucesso foi de 75% no grupo de mucosa oral e 50% no grupo tunica vaginal (p=0,4). O tempo medio para recorrencia da estenose foi de 15 meses no grupo 1 e 7,7 meses no grupo 2 (p=0,14). Apos analise preliminar dos dados, foi decidido pela nao inclusao de novos pacientes, pela aparente, mas nao estatisticamente significante, inferioridade da tunica vaginal. Conclusao: O enxerto de mucosa oral apresentou taxa de sucesso numericamente, embora nao estatisticamente, superior ao enxerto de tunica vaginal. O tempo decorrido ate a falha do tratamento foi numericamente, embora nao estatisticamente, menor no grupo da tunica vaginal comparado ao grupo mucosa oral