Navegando por Palavras-chave "Ultrassonografia Doppler Transcraniana"
Agora exibindo 1 - 6 de 6
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Algoritmo De Segurança Na Clipagem De Aneurismas Cerebrais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-08-16) Machado Filho, Mario Alberto Santana [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Cerebral aneurysms emerge from a branch of the main artery. Surgical clipping is the most definitive treatment for intracranial aneurysms and its aim is to achieve complete aneurysmal occlusion without compromising the lumen of a parent vessel or perforators, and with minimal brain tissue trauma. Neuroendoscopy’s relevance to check the aneurysm clipping and it’s safety contribution. Objective: To elaborate a safe algorithm for intracranial aneurysms clipping. Method: The study was approved by the Ethics and Research Commitee and inserted at Plataforma Brasil. The method Design Thinking was used through 4 stages: discovery, definition, development and delivery. Discovery: A literature research was done about the keywords: Protocol, Intracranial Aneurysm, Neuroendoscopy, Ultrasonography Doppler Transcranial, Cerebral Angiography, Algorithns. Surgeries were performed at Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) to obtain step by step images until the surgical clipping. With this data, questions were formulated to CHS´s neurosurgeons. Definition: The main problems relating to the intracranial aneurysm clipping were defined. Developing: Brainstorming with the CHS neurosurgeon´s team to find tools that were aimed to solve problems. It was proposed to use the neuroendoscope in the surgeries in order to lower the rate of complications. Delivery: To create an safe algorithm in order to secure a more effective clipping of intracranial aneurysm. Conclusion: A security algorithm was developed for clipping of intracranial aneurysms.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Detecção do forame oval patente em pacientes com síndrome de resistência da via aérea superior(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Coutinho, Pablo Lorenzon [UNIFESP]; Poyares, Dalva Lucia Rollemberg [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O forame oval patente (FOP) e um defeito cardiaco congenito do septo atrial encontrado em 10 a 30% da populacao. O FOP tem recebido interesse clinico crescente devido a sua implicacao em doencas como acidente vascular cerebral, migranea e sindrome de descompressao em mergulhadores. Estudos recentes tem revelado uma frequencia aumentada de FOP em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS), fato atribuido as mudancas na pressao intratoracica que ocorrem durante e apos os eventos obstrutivos. O consequente aumento na pressao do atrio direito inverte o gradiente de pressao interatrial, permitindo a comunicacao (shunt) direita-esquerda via FOP. A Sindrome de Resistencia da Via Aerea Superior (SRVAS) permanece em discussao no meio cientifico. Alguns a consideram disturbio distinto, outros como parte de um continuum clinico partindo do ronco primario ate a AOS. Apesar de compartilhar sintomas com a AOS, estudos demonstram que a SRVAS apresenta aspectos clinicos proprios e fisiopatogenia distinta. Baseando-se em sua fisiopatogenia, a SRVAS pode ter uma relacao igualmente estreita com o FOP, uma vez que se associa a intenso esforco respiratorio para manter o fluxo aereo, gerando pressoes intratoracicas negativas ate mais prolongadas que na AOS. Objetivos: Avaliar a frequencia de FOP em pacientes com SRVAS, bem como os fatores clinicos e polissonograficos encontrados nesta associacao. Populacao e metodos: Quatorze pacientes com diagnostico de SRVAS e 10 voluntarios sem disturbio respiratorio do sono confirmado por polissonografia foram examinados com Doppler transcraniano contrastado para deteccao do FOP. Todos responderam questionarios para quantificacao da sonolencia diurna e fadiga. Entrevista clinica foi realizada para obtencao de dados referentes a cefaleia e demais sintomas. Resultados: O FOP foi encontrado em 5 dos 14 pacientes com SRVAS (37,5%) e em 4 dos 10 controles sem a doenca (40%). O subgrupo SRVAS com FOP obteve maiores pontuacoes no questionario de fadiga, comparado ao subgrupo SRVAS sem FOP (p=0,028). A pontuacao media na Escala de Sonolencia de Epworth foi semelhante entre os subgrupos (p=0,379). Houve diagnostico de cefaleia em 6 dos 9 (66,6%) individuos com FOP e em 6 dos 15 (40%) individuos sem FOP (p=0,206). Dois pacientes com SRVAS apresentaram migranea com aura, sendo um deles com FOP. Sintomas de disautonomia, mialgia cronica, insonia e parassonias estiveram presentes em igual numero entre os subgrupos. Conclusao: A frequencia de FOP nessa amostra de pacientes com SRVAS foi similar ao grupo controle. Pacientes com SRVAS tendo como comorbidade o FOP apresentaram significativamente mais fadiga do que aqueles sem FOP
- ItemAcesso aberto (Open Access)Doença cerebrovascular em adultos com anemia falciforme: avaliação pelo doppler transcranianos e ressonância magnética(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Silva, Gisele Sampaio [UNIFESP]; Massaro, Ayrton Roberto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos : Apesar das crianças serem as principais acometidas pela doença cerebrovascular na doença falciforme, adulto s falcêmicos também apresentam risco elevado quando comparados à população geral. O Doppler transcraniano é o principal exame para determinação do risco de eventos cerebrovasculares em crianças com anemia falciforme. Alterações na ressonânc ia magnética de encéfalo também foram descritas em até 44% das crianças com anem ia falciforme em estudos recentes. Os objetivos do presente estudo foram: det erminar o papel do Doppler transcraniano na identificação da doença cerebrovascular de pac ientes adultos com anemia falciforme; estudar a freqüência de alterações na ressonância magnética de encéfalo e na angiorressonância das artérias intracranianas desses pacientes; verificar a existência de correlação entre as alterações obs ervadas na ressonância magnética e as velocidades de fluxo sangüíneo obtidas no Doppler transcraniano. Métodos: Todos os pacientes com idade superior a 16 anos ac ompanhados no ambulatório de hematologia da UNIFESP-EPM com o diagnóstico de hem oglobinopatia SS e o mesmo número de voluntários saudáveis pareados por sexo e i dade foram avaliados. Os pacientes foram submetidos ao Doppler transcr aniano, à entrevista e exame clínico, à coleta de um hemograma e à ressonância de encéfalo e angiorressonância das artérias intracranianas, que foram avaliadas por doi s neurorradiologistas que desconheciam os resultados do Doppler transcraniano. Os vo luntários saudáveis foram avaliados com Doppler transcraniano, entrevista e exame cl ínico e coleta de um hemograma. As lesões na ressonância de encéfalo foram classi ficadas em leucoencefalopatia, atrofia, encefalomalácia e infartos lacunares. Critérios de anormalidade na angiorressonância incluíram estenoses ou oclusões arteriais e tortuosidade vascular. Resultados: Cinqüenta e seis pacientes e o mesmo número de voluntários saudáveis foram submetidos ao Doppler transcraniano. As velocidades de fluxo sangüíneo em ambos os grupos se correlacionaram inversamente com o hematócrito. As velocidades de fluxo encontradas em pacientes com anemia falcifo rme foram significativamente maiores do que em voluntários saudáveis. Cinqüenta paci entes realizaram re ssonância de encéfalo e angiorressonância das artérias intracr anianas. A freqüência global de alterações observadas na ressonância de encéfalo ati ngiu 60%. Leucoencefalopatia foi o achado mais comum (48%). A angiorressonância das ar térias intracranianas foi anormal em 72% dos pacientes e estenoses intrac ranianas foram encontradas em 16% dos exames. Pacientes com estenoses intr acranianas e aqueles com lacunas na ressonância de encéfalo apresentaram veloci dades de fluxo significativamente maiores (p=0,01 e p=0,03 respectivamente). Conclusões: As velocidades de fluxo sangüíneo no Doppler transcraniano de adultos com anemia falciforme são significativamente maiores do que as observadas em adultos saudáveis e menores do que as descritas em crianças falcêmicas. Alterações na ressonância de encéfalo e angiorressonância das artérias intracranianas em adultos com anemia falciforme são mais freqüentes do que as descritas em crianças, confirm ando uma tendência de aumento das lesões silenciosas em função da idade identificada em estudos mais recentes. As velocidades associadas a estenoses em adultos falcêmic os são menores do que as descritas na população pediátrica. O Doppler transcr aniano e a ressonância de encéfalo são métodos importantes e complementares na avaliação da doença cerebrovascular do paciente com anemia falciforme e apresent am freqüências de alterações e padrões de anormalidades distintos entre adultos e crianças falcêmicas.
- ItemSomente MetadadadosDoppler Transcraniano convencional em 88 voluntários assintomáticos/variabilidade e valores de referência para parâmetros de fluxo sanguíneo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Barbosa, Mauricio Fregonesi [UNIFESP]; Nitamar Abdala [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo do doppler transcraniano em criancas d adolescentes portadores de doenca falciforme - UNIFESP(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009) Hokazono, Mary [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosTranstornos do sono na doenca de Machado-Joseph(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Pedroso, Jose Luiz [UNIFESP]