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    Acesso aberto (Open Access)
    Caracterização temporal e técnica das ações do Futevôlei profissional feminino brasileiro
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-25) Ares, Thainá Sudam [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3856113753837921; http://lattes.cnpq.br/1060079427453200; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    O Futevôlei é uma modalidade esportiva de rede que combina características do vôlei de praia com o futebol e sua prática tem crescido muito nos últimos anos. Porém, ainda não há estudos que caracterizem a temporalidade e ações nos jogos competitivos, especialmente no femininno. Assim, este estudo tem como objetivo caracterizar o padrão temporal e técnico das ações do futevôlei profissional feminino brasileiro. Para tanto, foram analisados os 17 jogos durante o torneio brasileiro Team Águia Footvolley Cup (TAFC) edição de número 35, realizado na cidade de São Paulo, os quais foram transmitidos publicamente na plataforma Youtube. As variáveis temporais analisadas foram: tempo de rally, tempo de jogo total, tempo de bola ativa em jogo, tempo de reposição de bola e relação exercício e pausa. Já as variáveis técnicas analisadas foram: recepção de saque, levantamento, ataque e defesa. Os dados foram tratados e expressos como Média e Desvio padrão. Como resultados temporais observou-se que a média do tempo total de jogo foi de 18 minutos e 29 segundos ± 221,6s , a média do tempo de rally foi de 9,36 segundos ± 1,1, a média do tempo de jogo com bola foi de 04 minutos e 28 segundos ± 268,82s, a média do tempo de reposição de bola foi de 22,60 segundos ± 1,8, a média do tempo total de reposição de bola durante o jogo foi de 12 minutos e 3 segundos ± 153,21s e a relação exercício pausa foi de 1:2. Como resultados técnicos observou-se que a porcentagem da recepção de saque foi realizada em maioria com os ombros (64%) e com os pés (20,61%), o levantamento com os ombros (53,64%) e com os pés (29,15%), o ataque foi realizado em maioria pela cabeça (88,80%) e com os pés (9,02%), a defesa foi realizada em sua maioria com os pés (64,28%) e com os ombros (18,47%).