Navegando por Palavras-chave "Transplante Heterólogo"
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- ItemEmbargoPadrão de integração do enxerto heterólogo de pele humana e quelóide no subepitélio da bolsa jugal do hamster(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Hochman, Bernardo [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Este trabalho visa descrever e comparar o processo de integração dos transplantes total de pele humana e quelóide no subepitélio da bolsa jugal do hamster (Mesocricetus auratus), que é um local "Local de Privilégio Imunológico". Métodos: Foram formados 2 grupos experimentais, sendo transplantadas, por grupo, amostras de pele e quelóide em ambas as bolsas de 18 hamsters, perfazendo um total 36 transplantes de cada amostra. Os animais foram subdivididos em 6 subgrupos para análise dos transplantes com 5, 12, 21, 42, 84 e 168 dias. O principal critério de integração adotado, foi a presença de vasos sangüíneos com hemácias nos transplantes. Na análise macroscópica dos transplantes foram observadas as reações vasculares na bolsa e a presença de pigmentações. A análise microscópica incluiu a avaliação da vascularização, a presença de infiltrado inflamatório e melanócitos, e as condições do epitélio e do tecido conjuntivo dos transplantes. Resultados: Integraram 80,64% dos transplantes de pele e 72,41% de quelóide. A macroscopia revelou uma reação vascular nos enxertos até 12 dias, sendo mais intensa nas amostras de quelóide, e a presença de pigmentação nos enxertos de pele e quelóide a partir de 42 dias. No exame histológico houve a presença de infiltrado inflamatório em ambos os grupos experimentais até 12 dias, sendo mais intenso no quelóide. Registrou-se a presença de melanócitos na pele e no quelóide a partir de 42 dias, e houve uma hialinização mais precoce, com 42 dias, do tecido conjuntivo nos enxertos de quelóide, em relação aos de pele que ocorreu a partir de 84 dias, porém com a manutenção de vasos em ambos os casos. Conclusões: A bolsa jugal do hamster pode ser utilizada como modelo experimental para enxertos de pele humana e quelóide, com manutenção da integridade dos epitélios, para estudos de até 21 dias. O modelo também mostrou-se útil para estudos de até 168 dias sem a presença de epitélio íntegro. Os enxertos de quelóide apresentaram um fator pró-inflamatório mais intenso que os enxertos de pele até 12 dias. A bolsa do hamster propiciou ao transplante de quelóide, ineditamente, a diferenciação de melanócitos, ausentes nas lesões no ser humano.
- ItemSomente MetadadadosRapamicina na indução de tolerância em aloenxertos de pele e xenoenxertos de pele e ilhotas pancreáticas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Bobbio, Savina Adriana [UNIFESP]