Navegando por Palavras-chave "Tendão"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Descrição e validação de uma nova técnica de sutura de lesões agudas dos tendões flexores da zona II da mão: Técnica pull-out modificada(Universidade Federal de São Paulo, 2021-11-22) Buendia, Luis Antonio [UNIFESP]; Belloti, João Carlos [UNIFESP]; Tamaoki, Marcel Jun Sugawara [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5982439031327655; http://lattes.cnpq.br/0981211406387862; http://lattes.cnpq.br/9660343829043469Introdução: As lesões dos tendões flexores da zona II da mão afetam o movimento de preensão e seu tratamento necessita de uma sutura para suportar a tração dos músculos flexores sem restringir a capacidade de deslizamento do tendão e uso de protocolo para reabilitação. Objetivo: Avaliar a segurança e a efetividade da técnica de sutura pull-out modificada nos pacientes submetidos à cirurgia de reparo primário das lesões dos tendões flexores na mão, tendo como desfecho primário a Mobilidade Ativa Total (TAM). Método: Foram 38 dedos de 29 pacientes operados com a técnica proposta, sendo avaliados na 3 ª, 9 ª e 24 ª semanas PO, cujo desfecho primário foi a avaliação da Movimentação Ativa Total (Total Active Motion). Foram também aferidas a Movimentação Passiva Total (Total Passive Motion), Déficit de Extensão (DE), com o uso das classificações: Strickland, IFSSH e Buck-Gramcko. Resultados: Quanto a Mobilidade Ativa Total (TAM) encontramos 209,3 º ao término da 24 ª semana; pela Classificação de Strickland Modificada 83,0% de Bons e Excelentes resultados, 93% de Excelentes resultados pela Classificação IFSSH e 97% de Bons e Excelentes resultados usado a Classificação de Buck-Gramcko; como complicações nenhum caso de ruptura e 3 dedos que evoluíram com aderência. Conclusão: a técnica de sutura mostrou-se segura e efetiva com um baixo índice de complicações obtendo-se um excelente resultado funcional da mobilidade ativa total, mediante as avaliações com as classificações utilizadas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo comparativo entre os fios de polidioxanona e poliamida na tenorrafia de coelhos(Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 2002-02-01) Silva, Roberto Antoniolli da [UNIFESP]; Fagundes, Djalma José [UNIFESP]; Antoniolli, Andréia Conceição Milan Brochado [UNIFESP]; Figueiredo, Arthur Silveira de [UNIFESP]; Cantero, Wilson de Barros [UNIFESP]; UFMS; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: comparative study between the mechanical properties of the tenorraphies with poliamida (nylon) and polidioxanone (PDS). METHODS: 56 adult, male, New Zealand rabbits were used, distributed in two groups and four sub groups: GIA-tenorraphies with polidioxanone and evaluation after two weeks; GIB-tenorraphies with polidioxanone and evaluation after four weeks; GIIA-tenorraphies with nylon and evaluation after two weeks; GIIB-tenorraphies with nylon and evaluation after four weeks. Traction tests were done in tenorraphies of the rabbits. RESULTS: after fifteen days nylon presented as results of the mechanical tests, superior values that the one of PDS for maximum load, rigidity coefficient, deformation, deformation in the proportionality limit, load in the proportionality limit, that were the variable analysed. CONCLUSION: after thirty days there was not significant difference between nylon and PDS.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fotobiomodulação associada ao tratamento conservador, na fase inicial, de pacientes com ruptura aguda do tendão do calcâneo: ensaio clínico randomizado duplo-cego(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-04-15) Oliveira, Pedro Rizzi de [UNIFESP]; Pinfildi, Carlos Eduardo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: The Achilles tendon is the most affected by tendon ruptures, which is commonly related to sports practice. Immobilization in the conservative treatment leads to disorders on tendon tissue that can interfere in the tendon repair. Photobiomodulation (PBM) has been shown to be effective in promoting tissue repair and reducing the damages caused by immobilization. Objectives: Assess the effects of PBM associated with conservative treatment of patients with acute Achilles tendon rupture. Methods: Twenty-two male subjects, age between 18-65 years, with a diagnosis of acute rupture of the unilateral Achilles tendon performed by the Thompson test were included. Participants were randomly allocated into two groups: Control Group (CG) and Photobiomodulation Group (PBMG). Both groups underwent through a plaster immobilization protocol for 8 weeks. During this period, PBMG was submitted to 16 sessions of photobiomodulation (cluster 904nm, 858nm and 658nm) with the energy of 5 J per point and CG to a sham treatment. After the end of the plaster protocol both groups were submitted to the same protocol of rehabilitation for eight weeks, including strengthening exercises, proprioception and range of motion gain (ROM). The assessments were performed on 8th, 12th and 16 weeks, using the ATRS questionnaire, isometric dynamometry for plantar flexion, numeric pain scale (NPS) and goniometry of ankle joint. Results: Statistical difference (p <0.01) was found in favor of the PBMG in the NPS perceived in physical activity in the 12th week. No statistical differences were found in the ATRS questionnaire, muscle strength, ankle ROM. Conclusion: PBM did not has an effect on function, measured trough ATRS; FBM had an influence in reducing pain perceived at effort of patients with ruptured tendon of the calcaneus.
- ItemRestritoRessonância magnética do músculo e tendão do peitoral maior em atletas com lesão unilateral: avaliação por imagem do lado não lesionado(Universidade Federal de São Paulo, 2023-03-23) Godoy, Ivan Rodrigues Barros [UNIFESP]; Yamada, Andre Fukunishi [UNIFESP]; Pochini, Alberto de Castro [UNIFESP]; Fernandes, Artur da Rocha Correa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2476659894036430; http://lattes.cnpq.br/5802740927050065; http://lattes.cnpq.br/0690763303891559; http://lattes.cnpq.br/8313355782276837Introdução: o presente estudo pretende avaliar as características de imagem de ressonância magnética (RM) do lado contralateral em atletas de levantamento de peso com rotura do peitoral maior (PM). As hipóteses são que a RM do lado não lesionado pode apresentar aumento do comprimento e espessura do tendão do peitoral maior (TPM) e volume do músculo peitoral maior (PMM-vol) e área de secção transversal (PMM-AST) quando comparados com o grupo controle. Objetivos específicos: avaliar os achados de imagem de ressonância magnética que possam estar relacionados com tendinopatia do lado não lesionado; analisar o desempenho dos estudos de Ressonância Magnética para avaliação da área e do volume do músculo peitoral maior no lado não lesionado; e avaliar características quantitativas e qualitativas de imagem dos exames de RM do tendão e músculo do peitoral maior em pacientes com lesão contralateral prévia. Metodologia: Identificou-se retrospectivamente casos de ressonância magnética com lesão unilateral do peitoral maior, além de serem revisados os achados de imagem do lado contralateral. O protocolo de ressonância magnética de ambos os grupos foi o mesmo e incluiu T1 FSE e T2 FATSAT axial, coronal, e imagens sagitais, um lado de cada vez. Outrossim, avaliou-se, como controle, a ressonância magnética de dez atletas assintomáticos de levantamento de peso com imagens de PM de ambos os lados. Dois radiologistas musculoesqueléticos revisaram separadamente a ressonância magnética e mediram o comprimento e a espessura do tendão do peitoral maior (TPM), o volume do músculo peitoral maior (PMM-vol) e a área de secção transversal de PMM (PMM-AST), bem como a área de secção transversal da diáfise umeral (UM-AST) e a razão entre PMM-AST e UM-AST (PMM-AST/UM-AST). Os dados foram comparados entre os indivíduos com lesão unilateral e aqueles indivíduos controles. Resultados: Identificaram-se 36 indivíduos do sexo masculino com lesão unilateral do peitoral maior (PM) e idade média de 35,7±8 anos, além de 10 controles pareados por idade (p=0,45). Um total de 36 ressonâncias magnéticas de peitoral maior, com lesão prévia do PM contralateral, e 20 ressonâncias magnéticas de controles sem lesão foram incluídas neste estudo. O comprimento e a espessura do tendão do peitoral maior foram significativamente maiores nos pacientes com antecedentes de lesão PM contralateral versus indivíduos controle (ambos P <0,001). Ademais, PM-AST e UM-AST foram maiores no grupo de lesão de PM contralateral (P=0,032 e P <0,001, respectivamente). A espessura do TPM >2,95 mm teve sensibilidade de 80,6% e especificidade de 90,0% para diferenciar o grupo PM não lesionado do grupo dos controles. Conclusão: A ressonância magnética do lado não lesionado de pacientes com rotura prévia de PM contralateral demonstra maior espessura e comprimento do tendão do peitoral maior, bem como maior PM-AST e UM-AST do que os do grupo de controles.