Navegando por Palavras-chave "Sobrevivência de enxerto"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação de córneas doadoras em lâmpada de fenda e microscopia especular durante o período de armazenamento(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2007-02-01) Farias, Roberta Jansen De Mello [UNIFESP]; Kubokawa, Karen Miyuki; Schirmer, Maurício; Sousa, Luciene Barbosa De [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Banco de Olhos de Sorocaba Setor de Catarata Congênita; Banco de Olhos de Sorocaba setor de retina; Banco de Olhos de SorocabaPURPOSE: To analyze changes evaluation of corneal grafts by slit lamp and electron microscopy examination in order to ensure a donor cornea of good quality level for the patient. METHODS: 203 córneas donated to the Sorocaba Eye Bank between September 2002 and February 2003 were prospectively evaluated. The evaluation was graded from 0 to 3 according to the following factors: exposure and epithelial damage, stromal opacity, Descemet folds, pleomorphism, polymegatism and guttata, endothelial snail track, edema, reflectivity. The data were correlated with time between death and preservation, endothelial cell count and donor's age. RESULTS: 203 corneas were evaluated. The mean age of donors was 55 years (dp= 14.8 years). The mean time between death and preservation was 9.1 h (minimum of 2 h and maximum of 25 h). Eighty-six corneas suffered worsening of evaluation, whereby 66.3% had less than 2,500 endothelial cell count and 59.3% presented time between death and preservation over 6 hours. The mean day of the grading change was the 5th. CONCLUSIONS: Corneal grafts from younger donors had significantly better evaluation than those of older donors. The mean time of the evaluation change was on the 5th day in 50% of the corneas, however, an expressive number of corneas suffered changes on the 6th, 7th and 8th day. Corneal graft preserved after 6 hours of death had a greater tendency to lower cell count and to decrease in evaluation grades.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impacto na sobrevida geral e do enxerto em pacientes transplantados de fígado com doadores em morte cerebral e com alterações da aspartato aminotransferase e da gama-glutamil transferase(Universidade Federal de São Paulo, 2021) Capelli, Rafaela Brito [UNIFESP]; Linhares, Marcelo Moura [UNIFESP]; Enne, Marcelo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7898912790616179; http://lattes.cnpq.br/0461653687573670; http://lattes.cnpq.br/2430960511035353Os valores séricos de asparato aminotransferase (AST) e de gama-glutamil transferase (GGT) são frequentemente anormais em doadores com morte cerebral (DBD). O impacto das alterações laboratoriais na sobrevida do enxerto é controverso. Objetivo: O objetivo desse estudo é explorar a relação entre os valores laboratoriais de AST e GGT do doador e seus desfechos no receptor após o transplante hepático. Métodos: Foram incluídos todos doadores que sofreram morte encefálica e submetidos ao transplante hepático em um único centro de 2004 a 2018 com dados disponíveis de AST (N=1.253) e valores de GGT (N=1.152). A política de aceitação dos enxertos foi de qualquer valor de AST, contando que o último resultado obtido fosse menor que o maior resultado obtido durante a internação do paciente. Em relação a GGT, o centro adotava como valor de referência da GGT o primeiro valor de GGT disponível, mesmo que valores posteriores durante a internação do doador apresentassem elevação. Pelos métodos de análise multivariada e curvas de Kaplan-Meier foram correlacionados os valores de AST e GGT com os dados clínicos dos doadores e receptores, de acordo com a ficha de doação fornecida pela Agência Nacional de Biomedicina da França, com os fatores prognósticos de disfunção precoce do enxerto, sobrevida em 90 dias e em um ano, após ajuste de fatores de confusão. Resultados: Não houve uma significante associação entre a média dos valores altos de AST (58 UI/L 6-2.000) e GGT (30 UI/L 2-1.147) do doador e a sobrevida do enxerto em um ano. Foi observada significante interação de história de abuso de álcool (HAA) no doador com a GGT. Todas as outras variáveis do doador não apresentaram correlação com a GGT e AST. Os riscos de perda do enxerto ou morte aumentaram exponencialmente com o aumento de GGT em doadores com HAA. Não houve diferença na sobrevida do enxerto em relação aos valores laboratoriais de AST e GGT dos doadores com corte no percentil 95 (475 UI/L para AST e 170 UI/L para GGT), mas o ‘donor risk index’ (DRI) era menor nos grupos com altos valores de AST ou GGT. A sobrevida do enxerto em um ano foi menor quando os doadores combinavam GGT ≥ 170 UI/L e HAA (61% vs. 86% em doadores com GGT ≥ 170 UI/L mas sem HAA). Conclusão: Enxertos de doadores com altos valores de AST ou GGT podem ser transplantados de forma segura desde que haja seleção estrita do doador e ausência de história de abuso de álcool do doador.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Lipoexnertia retropeitoral em mamoplastia: análise da taxa de integração de gordura com ressonância magnética(Universidade Federal de São Paulo, 2021-11-24) Guimarães, Paulo Afonso Monteiro Pacheco [UNIFESP]; Sabino Neto, Miguel [UNIFESP]; Veiga, Daniela Francescato [UNIFESP]; Mello, Giselle Guedes Netto de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1695706360514926; http://lattes.cnpq.br/4561063545030677; http://lattes.cnpq.br/2430172074494397; https://lattes.cnpq.br/6869020745446243Introdução: A lipoenxertia pode ser associada à mamoplastia, na tentativa de melhorar o preenchimento do polo superior e para o aumento das mamas. A sua eficácia ainda é questionada devido à imprevisibilidade dos resultados. A dificuldade em isolar a gordura enxertada e diferenciá-la dos tecidos da área receptora pode comprometer a avaliação de sua integração. A região entre os músculos peitorais é um plano livre de gordura, já descrita para colocação de implantes mamários e para lipoenxertia em cirurgias mamárias. Objetivo: Avaliar, com ressonância magnética, a taxa de integração do enxerto de gordura retropeitoral em mamoplastias. Método: Foram selecionadas 30 pacientes com flacidez mamária, candidatas à mamoplastia. Durante a mamoplastia, procedia-se o enxerto, em plano retropeitoral, de gordura coletada do abdome, por lipoaspiração. As pacientes submeteram-se à ressonância magnética pré-operatória, três e seis meses após a cirurgia. Para cálculo do volume de gordura observado em cada exame, foram multiplicados os valores do maior eixo vertical, horizontal e anteroposterior, pela constante 0,523. Resultados: Vinte e cinco pacientes concluíram o estudo. O volume médio enxertado foi de 116,4ml (+22,5ml) por mama. O volume médio aferido da gordura enxertada no plano retropeitoral após seis meses foi de 48,1ml (+25,7ml), e a taxa de integração variou de 38,33% a 40,82%, após três e seis meses da cirurgia. A taxa de complicações relacionadas à lipoenxertia foi de 8%. Conclusão: A lipoenxertia retropeitoral em mamoplastias apresentou taxa de integração de 40,82% na avaliação com ressonância magnética seis meses após a cirurgia.