Navegando por Palavras-chave "Serviço Hospitalar de Fisioterapia"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do comportamento autonômico cardíaco de indivíduos em unidade de internação por COVID-19 durante terapia convencional e em realidade virtual - análise por meios de índices não lineares(Universidade Federal de São Paulo, 2023-03-06) Dionizio, Josiane Borges [UNIFESP]; Silva, Talita Dias [UNIFESP]; Moraes, Ibis Ariana Pena; http://lattes.cnpq.br/9261980445261148; http://lattes.cnpq.br/9924565440571557; http://lattes.cnpq.br/1827523854005619Objetivo: Avaliar o efeito das terapias virtual e convencional sobre a variabilidade da frequência cardíaca analisada por meio dos índices não-lineares em pacientes internados com COVID-19. Métodos: O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo com início após aprovação e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo paciente participante da pesquisa. Para realização desse estudo foi utilizado um protocolo experimental onde os pacientes internados em unidade de internação do hospital São Paulo realizaram um protocolo de reabilitação em dois momentos diferentes com a utilização de tarefas de realidade virtual e de terapias convencionais. Resultados: De uma forma geral, nossos resultados mostram que os pacientes com COVID-19 apresentam alterações no α2 que indicam perda de dinâmica fractal da FC, tendo em vista que todos participantes apresentavam valor de α2 de aproximadamente 0,5, o que já era esperado em pacientes com infecção por COVID-19. Com relação às intervenções em ambiente convencional ou virtual os pacientes apresentaram resposta de adaptação às tarefas motoras, tendo em vista que houve diferenças significativas nos índices analisados entre os momentos de repouso e atividades, apontando menor resposta parassimpática durante as intervenções e maior durante o repouso e recuperação das atividades, independentemente se a atividade era realizada no ambiente convencional ou virtual. Após período de intervenção 45 participantes receberam alta hospitalar, 4 participantes foram transferidos para a UTI e 2 participantes receberam alta em uso de oxigenoterapia. Conclusões: Os dados e resultados do presente estudo confirmam a viabilidade da utilização da RV de forma complementar à terapia convencional em pacientes hospitalizados com COVID-19. Ambas intervenções levam à adaptação autonômica ao exercício e a melhora da modulação autonômica cardíaca nesses pacientes. Este tipo de intervenção virtual pode continuar a ser realizado com maiores variações de jogos, trazendo avanços científicos e tecnológicos no campo da reabilitação.
- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao dos servicos de fisioterapia nas unidades de terapia intensiva neonatal no municipio de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Liberali, Joyce [UNIFESP]Resumo Objetivo: Caracterizar os servicos de fisioterapia e o perfil dos fisioterapeutas que prestam assistencia aos recem-nascidos nas unidades de terapia intensiva neonatal no municipio de São Paulo. Metodos: Estudo transversal realizado de fevereiro de 2010 a janeiro de 2011. Foram incluidos no estudo todos os hospitais do municipio de São Paulo selecionados pelo Cadastro Nacional de Estabelecimentos da Saúde e que dispunham de pelo menos um leito de Unidade de Terapia Intensiva destinado aos recem-nascidos. Foram excluidas as UTI que nao dispunham de servico de fisioterapia. Utilizou-se um questionario com perguntas fechadas e dirigidas ao responsavel pelo servico de fisioterapia, ao fisioterapeuta referencia da unidade e ao fisioterapeuta envolvido na assistencia ao recem-nascido, este selecionado por sorteio simples. O fisioterapeuta responsavel pelo servico respondia as perguntas do questionario diretamente a pesquisadora e as demais categorias de profissionais respondiam ao questionario por telefone. Resultados: Foram identificados 67 hospitais com pelo menos um leito de UTI neonatal, dos quais 4 (6,0%) nao dispunham de servico de fisioterapia. Das 63 UTI que obedeceram aos criterios de inclusao, 3 (4,8%) nao aceitaram participar, sendo incluido 60 (95,2%) hospitais. Foram entrevistados 60 (100%) profissionais responsaveis pelo servico de fisioterapia, 52 (98,1%) fisioterapeutas de referencia da unidade e 44 (91,7%) fisioterapeutas assistenciais. O numero de fisioterapeutas nos hospitais particulares, comparado aos publicos, era maior (7,4±4,5 vs. 3,3±2,8; p<0,001). A media de horas diaria de fisioterapia disponivel nos hospitais foi 17,8±7,2, sendo maior nos hospitais privados, comparado aos publicos (21,4 ±5,4 versus 14,1± 6,9 horas; p<0,001). A media de pacientes atendidos em seis horas de trabalho foi 9,4±2,6, sendo 10,4±2,4 nos hospitais privados e 8,4±2,4 nos hospitais publicos; p=0,003. Quanto ao responsavel pela fisioterapia, eles haviam concluido a graduacao ha 18,0±7,2 anos. Dos 60 responsaveis pela fisioterapia, 6 (10,0%) possuiam Titulo de Mestre, 2 (3,3%) possuiam Titulo de Doutor, 4 (6,7%) profissionais tinham formacao administrativa e 25 (41,7%) fisioterapeutas responsaveis pelo servico tambem prestavam assistencia direta ao recem-nascido. Os fisioterapeutas de referencia se graduaram em sua maioria em instituicoes privadas, sendo que 46 (88,5%) haviam realizado curso de especializacao em fisioterapia. Sua carga de trabalho semanal nos hospitais analisados era 33,7±9,5 horas semanais, sendo que 12 (23,1%) profissionais referiram trabalhar mais de 30 horas semanais, nao havendo diferenca entre os hospitais publicos e privados e (25% vs. 21%; p=0,761). Apenas 11 (21,2%) fisioterapeutas trabalhavam exclusivamente na UTIN do hospital. Aproximadamente o dobro dos fisioterapeutas que trabalhava em instituicoes publicas era registrado, comparados aos que trabalhavam em instituicoes privadas. Os fisioterapeutas assistenciais haviam se formado em sua maior parte em instituicoes privadas, ha 10,0±6,0 anos. Dos 44 fisioterapeutas assistenciais, 35 (79,5%) haviam realizado curso de especializacao em fisioterapia e 4 (9,1%) possuiam titulo de Mestre em Ciências. A carga media de trabalho no hospital era 32,3±8,9 horas, sendo que 9 (20,5%) profissionais cumpriam jornada superior a 30 horas semanais, nao havendo diferenca entre os setores publicos e privados (18% vs. 23%); p=1,000). Durante o periodo de seis horas, tais profissionais prestavam assistencia a 10,3±3,6 pacientes, sendo em media 12,5±4,4 pacientes nos hospitais privados e 9,0±3,0 nos estaduais. Dos 44 fisioterapeutas assistenciais entrevistados, 20 (45%) referiam atender a mais de 10 pacientes em seis horas de trabalho, sendo 6 (14%) no servico publico e 14 (32%) no setor privado, p=0,021. Conclusao: Em 94% das UTI do municipio de São Paulo existia um servico de fisioterapia para assistencia aos recem-nascidos. Entretanto, em muitos hospitais, o fisioterapeuta nao era exclusivo da unidade e a cobertura da assistencia da fisioterapia era inferior a 18 horas diarias. Cerca de 20% dos profissionais entrevistados trabalhavam mais de 30 horas semanais e ao redor de 50% deles prestavam assistencia a mais de 10 pacientes em seis horas de trabalho. A maior parte dos profissionais realizou o curso de graduacao em escolas privadas e possuia especializacao em fisioterapia, alem de realizar cursos de atualizacao periodicamente
- ItemSomente MetadadadosRotina de tratamento em pacientes com hipertensão intracraniana internados em Unidades de Terapia Intensiva do município de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Alith, Marcela Batan [UNIFESP]; Jardim, José Roberto de Brito [UNIFESP]