Navegando por Palavras-chave "Self-adhesive resin cements"
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- ItemSomente MetadadadosDifferential cytotoxic effects on odontoblastic cells induced by self-adhesive resin cements as a function of the activation protocol(Elsevier Sci Ltd, 2017) Perlatti D'Alpino, Paulo Henrique; Moura, Gioconda Emanuella Diniz de Dantas [UNIFESP]; de Arruda Barbosa, Silvana Coelho; Marques, Lygia de Azevedo; Eberlin, Marcos Nogueira; Nascimento, Fabio Dupart; Tersariol, Ivarne Luis dos Santos [UNIFESP]Objectives. To evaluate the cytotoxic effects of exposing odontoblast cells to a variety of commercial self-adhesive cements polymerized using different activation modes. Methods. Five cements: MaxCem Elite (MAX), Bifix SE (BSE), G-Cem LinkAce (GCE), Clearfil SA Luting (CAS), and RelyX U200 (U200) were mixed, dispensed into molds, and distributed in groups, according to polymerization protocols: immediate photoactivation; delayed photoactivation (10 min self-curing plus light-activation); and chemical activation (no light exposure). Immortalized rat odontoblast cells (MDPC-23) were cultured. Cell viability was assessed by Trypan Blue staining and total cell death was assessed by annexin V-APC/7-AAD double staining and flow cytometry. Volatilized compounds from polymerized specimens of cements were evaluated by gas chromatography/mass spectrometry (GC-MS). Data was analyzed with 2-way ANOVA/Tukey tests (alpha = 0.05). Results. Exposure to all of the cements tested significantly reduced the cell viability, irrespective of the activation protocol (p < 0.05). The least harmful cements were CSA and U200. Total death of cells significantly increased when exposed to BSE, GCE, and MAX, especially when chemically activated (p < 0.05). Characteristic apoptotic cells increased after exposure to cements, mainly for MAX, regardless of the activation mode. Chemical activation of MAX also induced necrosis. Moreover, GCE and MAX exhibited higher percentages of late apoptotic/dead cells. Chromatograms revealed 28 compounds released from the cements tested, some of them with known carcinogenic effects. Selection of self-adhesive cements and polymerization protocols affect the cytotoxicity and cell viability of odontoblastic cells. Clinical significance. Despite the simplified cementation protocol, care is needed when cementing indirect restorations with self-adhesive cements, especially on recently exposed dentin. This category of material may cause differential cytotoxic effects and should be considered when selecting a cement. This is particularly true in clinical cases of light attenuation, where the polymerization depends on chemical activation, inducing higher cytotoxic damages when using some of the cements tested. (C) 2017 The Academy of Dental Materials. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Resposta dos odontoblastos aos receptores ativados por protease e aos cimentos resinosos autoadesivos na mineralização da matriz dentinária(Universidade Federal de São Paulo, 2021-06-15) Alvarez, Marcela [UNIFESP]; Tersariol, Ivarne [UNIFESP]; Nacimento, Fábio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6593247187880200; http://lattes.cnpq.br/4859954582615304; http://lattes.cnpq.br/0175345882910812; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESPINTRODUÇÃO. Os odontoblastos estão localizados no complexo pulpo-dentinário e são responsáveis pela síntese da matriz dentinária. Por estarem estrategicamente localizados na interface da polpa com a dentina, são responsáveis pela sinapse imunológica da matriz dentinária com a polpa. O objetivo principal desta tese foi estudar a presença e a resposta biológica das células odontoblasto-like (MDPC-23) e das células-tronco pulpar humana (DPSCs) aos receptores ativados por protease PAR-1 e PAR-2, ambos reconhecidos por regular processos inflamatórios no processo de mineralização da matriz. Também estudamos a resposta biológica das células MDPC-23 à presença de cimentos resinosos autoadesivos, MaxCem Elite e RelyXU200. MATERIAIS E MÉTODOS. Os receptores PAR-1 e PAR-2 nas células MDPC-23 foram caracterizadas por de ensaios de qRT-PCR, citometria de fluxo, western blot e microscopia confocal. A funcionalidade de dos receptores PAR-1 e PAR-2 foi analisada por ensaios farmacológicos medindo o infuxo citoplasmático de cálcio em resposta aos agonistas dos receptores. Após a indução por LPS analisamos por qRT-PCR a expressão dos receptores PAR-1 e PAR-2, bem como, de citocinas inflamatórias. Também, verificamos a presença e a funcionalidade dos receptores PAR nas células-tronco da polpa dentária (DPSC). Bem como, estudamos o impacto dos cimentos resinosos no estresse oxidativo celular, na proliferação celular e na capacidade de indução de mineralização da matriz. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Os resultados mostram que as células MDPC-23 expressam constitutivamente PAR- 1 e PAR-2. O peptídeo agonista de PAR-1 foi capaz de fosforilar ERK, e a ativação de PAR-2 promoveu infuxo citoplasmático de cálcio. Na presença de LPS, houve aumento na expressão gênica dos receptores PAR-1 e PAR-2 e das citocinas inflamatórias TNF-α e IL-6. Houve alteração na expressão gênica de metaloproteases (MMPs) mediado pelos peptídeos agonistas de PAR-1 e PAR-2. Por análises de espectrometria de massa verificamos o aumento da presença de MMP-13 capaz de hidrolisar o peptídeo-FRET mimético de PAR-1 no sítio não canônico TLDPRS42↓F43LL, bem como, de serino proteases da família de tripsina capaz de clivar o peptídeo-FRET mimético de PAR-2 no sítio canônico SKGR20↓S21LIGRL no extrato pulpar acometido por pulpite em relação ao extrato pulpar de dentes não inflamados, esses resultados suportam a hipótese da ativação de PAR-1 e PAR-2 por proteases endógenas do dente, abundantes durante a resposta inflamatória no complexo pulpo-dentinário. Cortes histológicos de tecido dentário cariado mostrou intensa coloração positiva de PAR-1 e PAR-2 nos processos de odontoblastos em relação ao dente não-cariado. Ainda, PAR-1 foi capaz de aumentar a expressão, atividade e potencial mineralizador das células MDPC-23. PAR-2 não promoveu aumento na atividade da fosfatase alcalina, assim como não houve aumento de depósitos de minerais. Nas DPSCs, verificamos a expressão de PAR-1 e PAR-2 e, na presença de agonista de PAR-1, verificamos aumento na expressão de genes importantes envolvidos no processo de diferenciação/ mineralização, assim como houve aumento na produção de cristais de hidroxiapatita. Ainda, houve aumento na expressão de interleucinas inflamatórias importantes na presença de PAR-1 ou PAR- 2. Em relação aos cimentos resinosos autoadesivos, verificamos diferentes graus de citotoxicidade para as células MDPC-23 em função do tipo de cimento. Bem como, encontramos alterações na expressão de RNAm de genes pró-inflamatórios, genes envolvidos na mineralização e no estresse oxidativo das células MDPC-23. As alterações na expressão dos genes foram acompanhadas pela monitoração das alterações fenotípicas observadas sobre a proliferação celular, produção de espécies reativas de oxigênio e capacidade de mineralização da matriz na presença dos cimentos. CONCLUSÃO. Os resultados apresentados demonstraram que os receptores PARs estão envolvidos na resposta inflamatória e no remodelamento da matriz dentinária, PAR-1 possui papel na indução de mineralização da matriz e na diferenciação das células-tronco pulpares. Ainda, PAR-2 parece modular a resposta do receptor nociceptivo TRPV1 em odontoblastos, através de mecanismos ainda a serem elucidados. Também observamos que ambos os cimentos resinosos autoadesivos atuam de forma distinta ao modular a resposta redox nas células MDPC-23, alterar a proliferação celular e capacidade mineralização destas células. Esses resultados obtidos servem para balizar a produção de cimentos odontológicos mais biocompatíveis com o tecido dentário.