Navegando por Palavras-chave "Seguro Automotivo"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Seguro de automóvel: Análise dos sistemas de prevenção a fraudes(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-13) Fiorante, Vitor Teixeira [UNIFESP]; Sampaio, Joelson Oliveira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9134156549907160; http://lattes.cnpq.br/2261578635682234O seguro automotivo, assim como os demais seguros, funciona com o objetivo de dividir o risco de um eventual prejuízo individual entre um número maior de pessoas, ou seja, a criação de um fundo comum com a função de mitigar os riscos, mediante um valor pago por todos os segurados, com capacidade de cobrir todas as despesas. Desta maneira, é possível dizer que o pagamento de indenizações indevidas, cria um prejuízo em toda a carteira. Diante desse cenário de perda, o objetivo principal dessa monografia é identificar a eficácia dos sistemas de detecção de fraude, utilizando os dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Foram analisados os dados de sinistros e fraudes do ramo automóvel de 2013 até 2019, junto com o levantamento de informações através de referências bibliográficas. Os resultados que foram obtidos por meio de análise descritiva dos dados, tendo sido verificado, que o percentual entre as fraudes comprovadas em relação o total de sinistros ocorridos no mesmo período, aumentou Consideravelmente de 1,19% para 2,14%, do ano de 2015 para 2019 respectivamente, um aumento percentual de cerca de 80%, mas existe uma diferença considerável entre as fraudes detectadas e comprovadas, demonstrando assim uma dificuldade que as seguradoras tem em levar esses casos adiante. Os dados encontrados sugerem um padrão, visto que a revisão da literatura informa que as fraudes podem chegar a 30% do total dos sinistros no Brasil, por esse motivo, é confirmada a hipótese de que as seguradoras estão detectando mais fraudes. Este trabalho pode servir de base para que trabalhos futuros explorem melhor os motivos para as seguradoras brasileiras demorarem para aderir à tecnologia de prevenção e detalhar o quão prejudicial é para a sociedade possuir gastos elevados com fraudes.