Navegando por Palavras-chave "Síndrome de Eisenmenger"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos agudos da suplementação de oxigênio na capacidade funcional e frequência cardíaca de recuperação em pacientes com síndrome de Eisenmenger(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-03-29) Gonzaga, Laion Rodrigo do Amaral [UNIFESP]; Gomes, Walter José [UNIFESP]; Guizilini, Solange [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1563905009199506; http://lattes.cnpq.br/9877675594064089; http://lattes.cnpq.br/4940193358689946; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: Eisenmenger syndrome (ES) precipitates the extreme manifestation of pulmonary hypertension, which leads to severe functional limitation and poor quality of life. The propose of the current study was: 1) examined the acute effects of 40% oxygen supplementation during the 6-minutewalk test (6MWT); and 2) evaluate the relation between exercise capacity and clinical cardiac parameters in patients with ES. Methods: Thirty subjects were prospectively included; all were submitted to a 6MWT with compressed air and with 40% of oxygen. Heart rate recovery at the first minute (HRR1) and perceived effort Borg scale for dyspnea and lower limb fatigue were recorded in both tests scenarios. Results: The 6MWT distance was modestly, negatively associated with pulmonary vascular resistance (PVR) [r = 0.46, p = 0.02]. Patients improved 6MWT distance (p b 0.001) and exhibited a faster HRR1 (p b 0.001) with 40% supplemental oxygen compared to compressed air.With 40% supplemental oxygen, subjects revealed lower dyspnea and lower limb fatigue compared to 6MWT without oxygen supplementation (p b 0.001). The amount of change in the 6MWT distance fromair to oxygen wasmoderate, positively associated with tricuspid annular plane systolic excursion (TAPSE) and right ventricular fractional area change (RVFAC) [r = 0.50, p = 0.03; r = 0.64, p b 0.001, respectively]. Conclusion: Acute 40% oxygen supplementation in patients with Eisenmenger syndrome led to an improvement in 6MWT distance, faster HRR1 and lower dyspnea and lower limb fatigue perception. Moreover, functional capacity was positively associated with right ventricular parameters.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Marcadores inflamatórios e sua relação com a capacidade de exercício em pacientes com Síndrome de Eisenmenger(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018) Santos, Ana Carolina Cardoso dos [UNIFESP]; Guizilini, Solange [UNIFESP]; Gonzaga, Laion Rodrigo do Amaral [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4940193358689946; http://lattes.cnpq.br/1563905009199506; http://lattes.cnpq.br/0524142951945292; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A Síndrome de Eisenmenger (SE) é caracterizada como a manifestação mais severa da hipertensão arterial pulmonar (HAP) em pacientes com cardiopatia congênita. Com os avanços no tratamento cirúrgico e na área de cardiologia pediátrica, a prevalência de SE tem diminuído. O desenvolvimento da SE depende da magnitude e local da alteração estrutural cardíaca, e as mais comuns são: comunicação interventricular, comunicação interatrial e persistência do canal arterial. Indivíduos que desenvolvem SE apresentam uma importante alteração da capacidade de exercício. Outras alterações envolvendo mecanismos como a inflamação, por exemplo, podem estar associados ao processo de remodelamento da circulação cardiopulmonar, os quais estão relacionados à expressão de mediadores vasoativos e contribuem para o desenvolvimento da SE. O aumento do nível de marcadores inflamatórios pode estar relacionado com distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6min), ou seja, pode ter relação com a capacidade de exercício desses indivíduos.Objetivos: avaliar a relação dos níveis de citocinas inflamatórias com a capacidade de exercício de indivíduos com SE. Método: Trinta pacientes com diagnóstico de SE foram avaliados quanto à capacidade de exercício, utilizando o TC6min, e quanto ao nível sérico de marcadores inflamatórios, quantificadas pelo método ELISA (enzyme-linked immune-sorbent assay). Resultados: A distância média percorrida pelos indivíduos foi de 340 ±71 metros (59,2 ± 16,2 % do previsto). Foi identificada na análise de interleucina 10 (IL-10), uma média de 13 ± 8 pg/µL, enquanto interleucina 1ȕ (IL-1ȕ) foi de 6 ± 2 pg/µL e fator de necrose tumoral α (tumor necrosis factor - TNF-α) 23 ± 11 pg/µL. Quanto à correlação com a capacidade de exercício e IL-1ȕ, observa-se uma associação positiva fraca (r = 0,34; p = 0,078), e em relação à IL-10 houve também uma correlação positiva, porém desprezível (r = 0,23; p = 0,246), e ambas sem relevância estatística. Já a correlação entre TNF-α e a distância percorrida foi negativa moderada com relevância estatística (r = -0,54; p = 0,0041). Conclusão: Foi possível identificar uma correlação negativa entre uma das citocinas, TNF-α e a capacidade de exercício. O mesmo não foi identificado confrontando a distância percorrida e as citocinas IL-1ȕ e IL-10. Tal resultado determina uma relação do perfil inflamatório com a capacidade de exercício ainda inconclusiva, necessitando de mais estudos para esclarecer essa associação