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    Análise físico-química da água de tratamento do município de Mongaguá e do rio Mongaguá
    (Universidade Federal de São Paulo, 2019-11) Nabo, Victor Miguel de Abreu [UNIFESP]; Torres, Ronaldo José [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5776197357433580; http://lattes.cnpq.br/2297553961788688; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Analisar periodicamente a qualidade da água de abastecimento público, assim como seu manancial, é uma atividade essencial, a fim de se manter a potabilidade dos recursos hídricos que abastecem os municípios. Para esta finalidade existem os parâmetros físico-químicos da água, que mensuram informações importantes como Oxigênio dissolvido, Nitrogênio amoniacal, Nitritos, Nitrato, Ortofosfato, PH, entre outros. Outro índice importante é a análise de dureza, responsável por aferir as concentrações de Cálcio e Magnésio na água, sendo comumente associada a baixa formação de sabão e enefícios a saúde humana, citada por autores como Colin Baird. Dentro deste contexto encontra-se o município de Mongaguá, que em tupi-guarani significa “água pegajosa”, sendo esta uma característica sensorial relacionada com a dureza da água, neste caso, do rio Mongaguá. Levando-se em conta estas informações, o presente trabalho visa atestar a qualidade da água de tratamento do município, através de um levantamento dos parâmetros físico-químicos da mesma, e analisar e comparar o índice de dureza da água de tratamento com a água do Rio Mongaguá, para observar se a água do município está sofrendo um bom tratamento, e descobrir se o termo “água pegajosa” dada ao município no início de sua habitação pode ser justificado nos dias de hoje, através da coleta de amostras da água de tratamento e de seu manancial, que foram analisadas em laboratório, utilizando-se das técnicas necessárias.