Navegando por Palavras-chave "Rheumatic fever"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Brain SPECT imaging in Sydenham's chorea(Associação Brasileira de Divulgação Científica, 2002-04-01) Barsottini, Orlando Graziani Povoas [UNIFESP]; Ferraz, H.b. [UNIFESP]; Sevillano, Marta Maite [UNIFESP]; Barbieri, A. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The objective of the present study was to determine whether brain single-photon emission computed tomography (SPECT) imaging is capable of detecting perfusional abnormalities. Ten Sydenham's chorea (SC) patients, eight females and two males, 8 to 25 years of age (mean 13.4), with a clinical diagnosis of SC were submitted to brain SPECT imaging. We used HMPAO labeled with technetium-99m at a dose of 740 MBq. Six examinations revealed hyperperfusion of the basal ganglia, while the remaining four were normal. The six patients with abnormal results were females and their data were not correlated with severity of symptoms. Patients with abnormal brain SPECT had a more recent onset of symptoms (mean of 49 days) compared to those with normal SPECT (mean of 85 days) but this difference did not reach statistical significance. Brain SPECT can be a helpful method to determine abnormalities of the basal ganglia in SC patients but further studies on a larger number of patients are needed in order to detect the phase of the disease during which the examination is more sensitive.
- ItemEmbargoDéficits cognitivos sutis em adultos que apresentaram coréia de Sydenham durante a infância(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-05-27) Cavalcanti, André de Souza [UNIFESP]; Hilário, Maria Odete Esteves [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Há evidências da presença de déficits cognitivos relacionados aos circuitos frontoestriatais dos núcleos da base em crianças acometidas por coréia de Sydenham (CS). Contudo, não se sabe se tais déficits são persistentes na idade adulta ou não. Objetivos: Avaliar o perfil neuropsicológico e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de adultos acometidos por febre reumática (FR) com e sem CS durante a infância. Métodos: Foram avaliados 3 grupos: (1) adultos que apresentaram FR com CS durante a infância (CS), (2) adultos que apresentaram FR sem CS durante a infância (FR) e (3) grupo controle (CT). Uma bateria de testes neuropsicológicos foi utilizada para avaliar diversos domínios cognitivos. O estado emocional e os sintomas relacionados ao transtorno de déficit de atenção/hiperatividade foram avaliados através de escalas específicas. A QVRS foi mensurada utilizando a versão brasileira do questionário Short Form-36 (SF-36). Resultados: Foram incluídos 20 pacientes no grupo CS (18 do sexo feminino, idade média 24,8 anos), 23 pacientes no grupo FR (14 do sexo feminino, idade média 24,2 anos) e 19 no grupo CT (15 do sexo feminino, idade média 24,1 anos). Os três grupos foram homogêneos em relação ao sexo, idade, escolaridade, classificação socioeconômica, coeficiente de inteligência (QI) e escala para ansiedade e depressão. O grupo CS apresentou desempenho inferior em testes que avaliam memória operacional, atenção e funções executivas e escore superior na escala para déficit de atenção quando comparados com os grupos FR e CT, além de uma tendência de escores mais baixos nos domínios aspectos físicos, vitalidade, aspectos emocionais e saúde mental do questionário SF-36. Conclusões: Pacientes acometidos por CS durante a infância podem apresentar desempenho inferior em tarefas que avaliam memória operacional, atenção e funções executivas na idade adulta. Portanto, há evidências indiretas da persistência de disfunções em circuitos cerebrais envolvidos com os núcleos da base.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Health related quality of life of children with rheumatic heart diseases: reliability of the Brazilian version of the pediatric quality of life inventory (TM) cardiac module scale(Biomed Central Ltd, 2013-11-15) Moraes, Anabela do Nascimento; Terreri, Maria Teresa Ramos Ascensao [UNIFESP]; Hilario, Maria Odete Esteves [UNIFESP]; Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; Universidade Federal do Pará (UFPA); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: This study aimed to translate the 'Pediatric Quality of Life Inventory (TM) (PedsQL (TM) 3.0) Cardiac Module' into Portuguese, adapt it to Brazilian culture, and assess its psychometric properties (validity and reproducibility), and to calculate health-related quality of life scores on the PedsQL 4.0 and PedsQL (TM) 3.0 Cardiac Module Scales for a group of patients 5 to 18 years old with rheumatic heart disease.Methods: the methods suggested by the authors of the original version of the questionnaire included 1) translation by an expert panel; 2) translation back into English and revision by the authors of the original version; 3) pilot study with seven children and parents in each of three age ranges (5 to 7, 8 to 12, and 13 to 18 years old); and 4) assessment of the measurement properties. in this stage, the PedsQL (TM) 3.0 Cardiac Module and the PedsQL 4.0 Generic Scale were applied to a sample comprising 109 children and adolescents with rheumatic heart disease and their parents or caregivers. the version for parents or caregivers was administered separately on the same day.Results: the values of Cronbach's alpha for all scales assessed in the questionnaire (heart problems and treatment [symptoms], problems with perceived physical appearance, treatment anxiety, cognitive problems, and communication problems) varied from 0.6 to 0.8, indicating good internal consistency. Correlation was found between the scores for the Cardiac Module and the Generic Scale (0.36-0.86), demonstrating convergent validity (Spearman's correlation coefficient, p < 0.01). the symptoms, problems with perceived physical appearance, and cognitive and communication problem domains were able to distinguish between groups of patients with mild and moderate/severe heart disease (Student's t-test, p < 0.05). the intraclass correlation of the interobserver reproducibility was adequate (0.76 to 0.94 among the patients [children/adolescents] and 0.76 to 0.84 among their caregivers). the correlation between the patients' scores and their parents' scores varied from 0.50 to 0.86 (Pearson's correlation coefficient, p < 0.01).Conclusions: the Brazilian version of the PedsQL (TM) 3.0 Cardiac Module was shown to be reliable. the application of this questionnaire in practice will be very useful for all professionals charged with the care of children and adolescents with heart diseases.
- ItemSomente MetadadadosMorbidade psiquiátrica em pacientes com coréia de Sydenham: um estudo descritivo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Zappitelli, Marcelo Cardoso [UNIFESP]; Porto, Jose Alberto Del [UNIFESP]Introdução: A literatura tem demonstrado variada morbidade psiquiátrica em crianças e adolescentes com coréia de Sydenham, apontando para uma maior freqüência tanto de transtorno obsessivo-compulsivo e tiques como de quadros de ansiedade, depressão e hiperatividade com déficit de atenção. A presente pesquisa vem contribuir para o maior conhecimento desta morbidade psiquiátrica associada à coréia reumática em jovens do nosso meio. Objetivos: Avaliar a sintomatologia psiquiátrica em um grupo de crianças e adolescentes com coréia de Sydenham, identificando os transtornos psiquiátricos e os problemas de saúde mental presentes, verificando se tal sintomatologia remitia com a melhora do quadro coreico. Verificar possíveis alterações em exames de ressonância magnética de crânio e cintilografia cerebral. Verificar a influência de fatores estressores sobre a saúde mental de crianças e adolescentes com coréia de Sydenham. Método: Desenho do estudo: série de casos. A amostra constituiu-se por todos os pacientes com coréia de Sydenham aguda atendidos no ambulatório de Reumatologia Pediátrica e Alergia do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, durante um ano (N=12). Os participantes foram submetidos a uma avaliação psiquiátrica, incluindo entrevistas com os pacientes e seus responsáveis, além da aplicação de instrumentos padronizados (Kiddie-Sads-Present Episode, Child Behavior Checklist, Leyton Obsessional Inventory Child Version). Problemas de saúde mental dos responsáveis foram identificados através do Self Reporting Questionnaire. Todos os pacientes foram acompanhados por um período aproximado de três meses. Resultados: Considerando-se os 12 pacientes da amostra estudada (11 meninas e um menino, com idades entre sete e 15 anos), observou-se a presença de transtorno de ansiedade de separação (33,3%) e episódio depressivo maior (8,3%) segundo critérios do DSM-IV. Os pacientes que não preencheram critérios diagnósticos apresentaram quadros subclínicos (ansiedade ou depressão) ou sintomas isolados variados. Quanto ao total de problemas de saúde mental detectados pelo CBCL, 41,7% dos casos apresentaram escores T total em nível clínico, 33,3% tiveram problemas de saúde mental do tipo ¿internalização¿ e 41,7% do tipo ¿externalização¿. Em relação às escalas individuais, problemas com a atenção foi a escala que se mostrou mais freqüente (25%). O seguimento dos pacientes demonstrou que a sintomatologia psiquiátrica melhorou com a remissão da coréia. Devido ao tamanho reduzido da amostra a associação entre problemas de saúde mental no responsável (41,7% da amostra) e morbidade psiquiátrica, não pode ser verificada. Conclusões: Crianças e adolescentes coreicos tendem a apresentar sintomatologia psiquiátrica concomitante à coréia de Sydenham. Transtorno de ansiedade de separação é um transtorno psiquiátrico próprio da infância que pode estar associado à coréia de Sydenham aguda. Crianças e adolescentes coreicos tendem a apresentar problemas de saúde mental dos tipos “externalização” e “internalização” concomitantes à coréia de Sydenham. Problemas com a atenção podem estar associados à coréia de Sydenham aguda. Alterações nos gânglios da base e de perfusão em lobo temporal podem estar associadas à coréia de Sydenham. A morbidade psiquiátrica que acompanha o quadro coreico, tende a desaparecer com a remissão da coréia. A possível influência de fatores estressores sobre a saúde mental de crianças e adolescentes com coréia de Sydenham aguda não parece ser independente do próprio quadro coreico, pois os problemas de saúde mental não persistem após a remissão da coréia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Sydenham's chorea: clinical and evolutive characteristics(Associação Paulista de Medicina - APM, 2002-01-03) Terreri, Maria Teresa Ramos Ascensão [UNIFESP]; Roja, Suzana Campos [UNIFESP]; Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; Faustino, Patricia Corte [UNIFESP]; Roberto, Adriana Madureira [UNIFESP]; Hilário, Maria Odete Esteves [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT: During the last 12 years we have observed an increase in the frequency of Sydenham's chorea in our country. We have observed that some of our patients have presented recurrence of the chorea despite regular treatment with benzathine penicillin. OBJECTIVE: The aim of our study was to evaluate clinical and evolutive characteristics of Sydenham's chorea in a group of patients followed in our Pediatric Rheumatology Unit. TYPE OF STUDY: Retrospective study. SETTING: Section of Pediatric Rheumatology - Discipline of Allergy, Clinical Immunology and Rheumatology - Department of Pediatrics - UNIFESP - EPM. PARTICIPANTS: Two hundred and ninety patients with rheumatic fever followed between 1986 and 1999. METHODS: We reviewed the records of 290 patients with rheumatic fever followed between 1986 and 1999. All patients were diagnosed according to the revised Jones criteria (1992). We included 86 patients that presented Sydenham's chorea as one of the major criteria (one or more attacks) and evaluated their clinical and evolutive characteristics as well the treatment. RESULTS: Fifty-five patients were girls and 31 were boys. The mean age at onset was 9.7 years and mean follow-up period was 3.6 years. The 86 Sydenham's chorea patients presented 110 attacks of chorea. We observed isolated chorea in 35% of the patients, and 25 (29%) presented one or more recurrences. We included only 17 of the 25 patients for further analysis, with a total of 22 recurrences of which 14 were attacks of chorea, because it was not possible to precisely detect the interval between attacks in the other patients. The approximate interval between the attacks ranged from 4 to 96 months. In 71% of the patients there was no failure in the secondary prophylaxis with benzathine penicillin, which was performed every 3 weeks. CONCLUSION: Despite the regular use of secondary benzathine penicillin prophylaxis, children with rheumatic fever have a high risk of Sydenham's chorea recurrence.
- ItemSomente MetadadadosWhat is the True Frequency of Carditis in Acute Rheumatic Fever? A Prospective Clinical and Doppler Blind Study of 56 Children with up to 60 Months of Follow-Up Evaluation(Springer, 2008-11-01) Caldas, Alvaro Manuel [UNIFESP]; Ramos Ascensao Terreri, Maria Teresa [UNIFESP]; Moises, Valdir Ambrosio [UNIFESP]; Camelo Silva, Celia Maria [UNIFESP]; Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; Carvalho, Antonio Carlos [UNIFESP]; Esteves Hilario, Maria Odete [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background This study aimed to evaluate prospectively clinical and echocardiographic findings of patients who had rheumatic fever with and without clinical features of cardiac involvement. Methods for this study, 56 consecutive patients (mean age, 11.4 years) with acute rheumatic fever diagnosed according to the 1992 modified Jones criteria were evaluated at diagnosis, after 3 and 6 months, then at 2 and 5 years. All assessments were performed blindly and included physical and cardiac examination, electrocardiogram, chest X-ray, and two-dimensional color-flow Doppler echocardiography. Results Initial clinical carditis was observed for 27 patients (48.2%), all of whom had positive echocardiographic abnormalities. Echocardiographic abnormalities were observed in 11 patients who had arthritis or chorea presentation without initial clinical carditis. Persistence of the abnormalities was observed at a late follow-up evaluation in 72.7% of the cases. Sydenham's chorea was present in 8 patients with clinical carditis and in 10 without this disorder, 8 of whom had echocardiographic abnormalities. Conclusion Patients who had acute rheumatic fever without clinical signs of carditis showed acute and late follow-up echocardiographic abnormalities suggestive of cardiac involvement. Clinicians should be attentive for the presence of cardiac involvement among patients with chorea.