Navegando por Palavras-chave "Reflexo Acústico"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo do nível do desconforto e do limiar do reflexo acústico, em adultos com audição normal, expostos e não expostos a ruído ocupacional(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Bezerra, Francisca Magnolia Diogenes Holanda [UNIFESP]; Iorio, Maria Cecilia Martinelli [UNIFESP]Objetivo: Comparar o limiar do reflexo acustico (RA) e o nivel de desconforto (ND) para tons puro e ruido branco em adultos com audicao normal expostos e nao expostos a ruido ocupacional, usando ou nao o equipamento de protecao individual auricular. Metodo: Dentre os adultos que foram atendidos no SESI, para avaliacao periodica da audicao, foram selecionados 73 individuos expostos a ruido ocupacional, que se enquadravam nos seguintes criterios de elegibilidade: limiares auditivos normais bilaterais de ate 25 dB NA nas frequencias de 500 a 8000 Hz; curva timpanometrica do tipo An e reflexos acusticos presentes de 500 a 2000 Hz; estarem expostos a ruido ocupacional continuo acima de 85 dB, com jornada diaria de trabalho de oito horas por mais de tres anos, usuarios ou nao de Equipamento de Protecao Individual (EPI) auricular de tipo plug ou concha. Outros 30 individuos com as mesmas caracteristicas anteriores, exceto pela exposicao a ruido, constituindo o grupo controle. Esta amostra de 103 individuos foi entao distribuida em tres grupos distintos: Grupo Exposto com EPI (G1) Composto por 41 adultos que utilizavam o EPI auricular, Grupo Exposto sem EPI (G 2) - Composto por 32 adultos que nao utilizavam EPIV auricular e Grupo Nao Exposto (G3) - grupo controle - composto por 30 adultos nao expostos a ruido. Resultados: Nao houve diferenca estatistica significante no limiar do LRA entre os grupos G1, 132 e G3 com valores medios de 93 a 103dBNA; o LRA foi significantemente menor que o ND, os valores medios para o ND variaram de 111 a 119dBNA no G1e de 113 a 120dBNA no G2 e 106 a 114dBNA no G3 sendo maior no grupo G2. Conclusoes: O ruido nao determina alteracoes no comportamento do reflexo acustico; o nivel de desconforto e modificado pela exposicao ao ruido ocupacional sendo maior em individuos expostos a ruido; o nivel de desconforto e maior que o limiar do reflexo acustico e a diferenca entre o nivel de desconforto e o limiar do reflexo acustico varia de 10 a 25 dB sendo maior em individuos expostos a niveis de pressao sonora elevados
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo comparativo entre nível de desconforto e reflexo acústico em trabalhadores(Pró-Fono Produtos Especializados para Fonoaudiologia Ltda., 2006-01-01) Bezerra, Francisca Magnólia Diógenes Holanda; Iorio, Maria Cecilia Martinelli [UNIFESP]; Universidade de Fortaleza Docente do Curso de Fonoaudiologia Mestre em Ciências dos Distúrbios da Comunicação Humana; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BACKGROUND: comparative study between the level of discomfort and the acoustic reflex in workers. AIM: to observe the hearing behavior, through the assessment of the contraction activity of thestapedius muscle and the level of discomfort, of individuals who are and are not exposed to occupationalnoise, with the aim of identifying the influence of noise in the behavior of the contraction of thestapedius muscle and in the sensibility of hearing. METHOD: this study was developed at the ServiçoSocial da Indústria - SESI - Ce. A hundred and three adults with normal hearing, male and female, withages varying from 18 to 45 years were divided in three groups: G1 with 41 adults exposed to noise andwho used AIPE; G2 with 32 adults exposed to noise and who did not use AIPE; G3 with 30 adults whowere not exposed to noise. Participants were submitted to audiologic evaluation, including the analysisof the acoustic reflex level (ARL) and discomfort level (DL) at the frequencies of 500 HZ, 1000Hz,2000Hz, 3000Hz, 4000Hz and WN. For the statistical analysis the tests of Mann Whitney, Wilcoxonand Kruskal, with significance levels of 5%, were used. RESULTS: no statistically significant differencewas identified for the ARL between the three groups, with mean values ranging from 93 to 103dBHL;the ARL was significantly smaller than the DL, with the mean values of DL varying from 111 to 119dBHL for G1, from 113 to 120dBHL for G2 and from 106 to 114dBHL for G3; the DL is higher inindividuals of G1 followed by individuals of G2 and G3. CONCLUSION: the exposure to noise does notdetermine changes in the behavior of the ARL; the DL rises with the exposure to occupational noise;the DL is higher than the ARL in 10 to 25dB.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Identificação de sentenças sintéticas (SSI) e reflexo acústico contralateral(Pró-Fono Produtos Especializados para Fonoaudiologia Ltda., 2005-12-01) Anastasio, Adriana Ribeiro Tavares; Momensohn-santos, Teresa Maria [UNIFESP]; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); PUC-SP Departamento de Clínica FonoaudiológicaBACKGROUND: the study of the relationship of the contralateral acoustic reflex with the auditory skill of closure. AIM: to analyze the identification of a speech signal in the presence of competitive sounds in subjects with absence of contralateral acoustic reflex. METHOD: application of the synthetic sentence identification (SSI) test under the conditions of competitive contralateral message (SSI-CCM), with the signal-to-noise ratio of 0 and -40dB, and ipsilateral competitive message (SSI-ICM), with the signal-to-noise ratio of 0, -10, -15 and -20dB, in 43 young adults (group A = 21 subjects with contralateral acoustic reflex present in all of the investigated frequencies, and group B = 22 subjects with contralateral reflex absent at the frequency of 500Hz, or in all of the investigated frequencies, or still in some of the investigated frequencies necessarily including 500Hz), of both gender, with no hearing, otologic or learning disabilities. RESULTS: the acoustic reflex threshold was above 100dB NA in 59% of the individuals in group B and in 14% of the individuals in group A. All subjects performed according to the normal pattern suggested in the specialized literature for the SSI test. The performance of group B in the SSI-ICM test was inferior to that of group A for all the signal-to-noise ratios used, although the difference was not statistically significant. Group B, which presented an acoustic reflex threshold higher than 100dB NA or the absence of the acoustic reflex, was also the group that presented the worse performance in the SSI test. CONCLUSION: the absence of the contralateral acoustic reflex seems to interfere in the identification of the speech signal in the presence of competitive noises.
- ItemSomente MetadadadosPerfil audiologico de um grupo de portadores de diabetes mellitus na cidade de Alfenas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Pinheiro, Sanyelle Silva [UNIFESP]Objetivo: caracterizar a sensibilidade e acuidades auditivas de pacientes adolescentes e adultos portadores de Diabetes Mellitus, considerando sexo, faixa etaria, tipo de Diabetes, tempo de doenca e tipo de tratamento, a fim de tracar um perfil de sua funcao auditiva. Metodos: Participaram do estudo 30 pacientes portadores de Diabetes Mellitus de ambos os sexos, que foram submetidos a Avaliacao Audiologica Basica na Clinica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Jose do Rosario Vellano UNIFENAS. Os pacientes diabeticos tipo I ou II foram selecionados de acordo com alguns criterios como: idade entre 15 e 45 anos; periodo de descoberta da doenca entre 5 e 10 anos e boa Saúde geral. A amostra foi composta por 18 pacientes do sexo feminino e 12 do sexo masculino, com idade media 33,34. Todos os individuos foram submetidos ao teste de glicemia capilar antes do inicio da avaliacao audiologica. A seguir, apos a realizacao da otoscopia, foram aplicados os testes que compoem a bateria da Avaliacao Audiologica Basica: Anamnese, Audiometria Tonal Liminar, Logoaudiometria (LRF e IPRF) e Medidas de Imitancia Acustica (Timpanometria e Pesquisa do Reflexo acustico do musculo estapedio, modo contralateral). Resultados: A populacao estudada apresentou diferenca estatisticamente significante na comparacao dos sexos, faixas etarias, tipos de diabetes e tipos de tratamento em relacao a sensibilidade auditiva. Quanto ao LRF, houve diferenca na comparacao entre sexos e faixas etarias, o mesmo ocorrendo na pesquisa do limiar do reflexo acustico do musculo estapedio, modo contralateral, em relacao aos tipos de Diabetes. Conclusoes: O sexo feminino possui sensibilidade auditiva melhor do que o masculino, com limiares de audibilidade e respostas do LRF melhores; nas faixas etarias acima de 26 anos, a sensibilidade auditiva dos participantes encontra-se mais alterada, apresentando limiares de audibilidade e respostas do LRF piores; os portadores de Diabetes tipo I apresentaram melhor sensibilidade auditiva, ou seja, limiares de audibilidade melhores do que o tipo II e tambem limiares do reflexo do musculo de estapedio, modo contralateral, melhores que os Diabeticos tipo II; os pacientes tratados apenas com medicamento mostraram uma sensibilidade auditiva mais pobre, ou seja, limiares de audiobilidade piores