Navegando por Palavras-chave "Reaching Patterns"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Desenvolvimento do alcance em bebês no período de aquisição e refinamento dessa habilidade durante a pandemia de Covid 19(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-01) Santos, Ana Beatriz de Souza [UNIFESP]; Carvalho, Raquel de Paula [UNIFESP]; Silva, Kaitiana Martins da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5254507928794942; http://lattes.cnpq.br/7980384093582831; http://lattes.cnpq.br/4007952794221738; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O desenvolvimento motor infantil, especialmente nos primeiros meses de vida, desempenha um papel crucial no estabelecimento de habilidades cognitivas e físicas. Este estudo concentra-se no alcance manual de bebês entre 4 e 5 meses, explorando padrões, preferências e atividades exploratórias durante essa fase crítica de crescimento. O objetivo principal é investigar, por meio de observação comportamental, os padrões de alcance manual em bebês de 4 e 5 meses, buscando compreender as preferências manuais, toques iniciais e atividades exploratórias durante períodos específicos de apresentação de objetos. A pesquisa envolveu a avaliação de 10 bebês durante períodos específicos de apresentação de objetos, com gravações de pelo menos 2 minutos. Utilizamos análises dos vídeos para examinar padrões de alcance, categorizando iniciativas bimanuais ou unimanuais, toques iniciais e atividades exploratórias. Foram analisados 118 movimentos de alcance, com 104 períodos considerados para análise. Os resultados revelam uma diversidade significativa nos padrões de alcance, com alguns bebês demonstrando preferência por estratégias bimanuais, enquanto outros adotam abordagens unimanuais. A análise dos toques iniciais destaca a influência desses momentos na determinação de atividades exploratórias subsequentes. A transição de 4 para 5 meses mostra uma evolução nas preferências manuais e uma ampliação nas atividades exploratórias. Este estudo contribui para a compreensão holística do desenvolvimento motor infantil. A preferência por lateralidade parece evoluir e se especializar com o tempo, influenciada por fatores neuromotores, sensoriais e cognitivos. As implicações clínicas sugerem a importância de abordagens personalizadas em intervenções, considerando a diversidade no desenvolvimento motor infantil.