Navegando por Palavras-chave "Radiodermatitis"

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    Acesso aberto (Open Access)
    Modelo experimental de radiodermatite em coelhos
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015) Meirelles, Rafael Panisi de Campos [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Gragnani Filho, Alfredo [UNIFESP]; Fraga, Murillo Francisco Pires; http://lattes.cnpq.br/1216552519179556; http://lattes.cnpq.br/1216552519179556; http://lattes.cnpq.br/1619822351741819; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Introdução: A tolerância cutânea à radiação é o principal fator limitante da radioterapia. A escassez de estudos experimentais é imensa, principalmente em animais de médio porte, como os coelhos. Objetivo: Descrever um modelo experimental de radiodermatite em coelhos Métodos: Neste estudo foram utilizados 24 coelhos da raça Nova Zelândia, machos, com 6 meses de idade, peso médio de 2,5 Kg. Os mesmos foram distribuídos em 4 grupo (n=6 para cada grupo), sendo um grupo controle (sem nenhuma intervenção) e os demais submetidos à radioterapia com sessão única de 10, 20 e 30 Gy, respectivamente. Foram realizadas análises fotográficas e histopatológicas das áreas irradiadas. Resultados: Os animais do grupo controle após 30 dias da epilação apresentaram crescimento dos fâneros regularmente. Os animais do grupo 20 Gy e 30 Gy apresentaram alopecia com duração de 60 dias e 90 dias, respectivamente. A partir do dia 30, a área irradiada dos animais do grupo 30 Gy apresentou grau 3 e 4 de radiodermatite, persistindo por 90 dias. A redução progressiva da contagem de anexos, vasos sanguíneos e um aumento da deposição de colágeno foi significante, quando comparado o grupo controle com o grupo de 30 Gy. Conclusão: A dosagem de 30 Gy é a mais eficaz para este modelo experimental de radiodermatite.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Phototherapy 660 nm for the prevention of radiodermatitis in breast cancer patients receiving radiation therapy: study protocol for a randomized controlled trial
    (Biomed Central Ltd, 2014-08-20) Costa, Marina Moreira; Silva, Sidney Benedito; Quinto, Ana Luiza Pereira; Pasquinelli, Priscilla Furtado Souza; Santos, Vanessa de Queiroz dos; Santos, Gabriela de Cassia; Veiga, Daniela Francescato [UNIFESP]; Hosp Canc Barretos; Univ Vale Sapuca; Oncominas; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Background: Breast neoplasms are the second most common type of cancer worldwide, and radiation therapy is a key component of their treatment. Acute skin reactions are one of the most common side effects of radiation therapy, and prevention of this adverse event has been investigated in several studies. However, a clinically applicable, preventative treatment remains unavailable. It has been demonstrated that application of a low-power laser can promote tissue repair. Therefore, the aim of this trial is to evaluate the effectiveness of an indium gallium aluminum phosphorus (InGaAIP) laser operated at 660 nm in preventing radiodermatitis in women undergoing adjuvant radiotherapy for breast cancer.Methods/Design: This is a two-arm, randomized controlled trial. A total of 52 patients undergoing radiotherapy for breast cancer (stages I to III) will be enrolled. Patients will be randomly assigned to an intervention group to receive laser therapy (n = 26) or a control group to receive a placebo (n = 26). the laser or placebo will be applied five days a week, immediately before each radiotherapy session. Skin reactions will then be graded weekly by a nurse, a radiotherapist, and an oncologist (all of whom will be blinded) using the Common Toxicity Criteria (CTC) developed by the National Cancer Institute and the Acute Radiation Morbidity Scoring Criteria developed by the Radiation Therapy Oncology Group. Patients will also answer a modified visual analogue scale for pain (a self-evaluation questionnaire). Primary and secondary outcomes will be the prevention of radiodermatitis and pain secondary to radiodermatitis, respectively.Discussion: the ideal tool for preventing radiodermatitis is an agent that mediates DNA repair or promotes cell proliferation. Application of a low-power laser has been shown to promote tissue repair by reducing inflammation and inducing collagen synthesis. Moreover, this treatment approach has not been associated with adverse events and is cost-effective. Thus, the results of this ongoing trial may establish whether use of a low-power laser represents an ideal treatment option for the prevention of radiodermatitis.