Navegando por Palavras-chave "Professional burnout"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Clinical and demographic profile of users of a mental health system for medical residents and other health professionals undergoing training at the Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)(Associação Paulista de Medicina - APM, 2004-01-01) Fagnani Neto, Rafael [UNIFESP]; Obara, Cristina Sueko [UNIFESP]; Macedo, Paula Costa Mosca [UNIFESP]; Citero, Vanessa de Albuquerque [UNIFESP]; Nogueira-Martins, Luiz Antonio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT: A postgraduate and resident trainee mental health assistance center was created in September 1996 within our university. OBJECTIVE: To describe the clinical and demographic profile of its users. TYPE OF STUDY: Retrospective. SETTING: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM). METHODS: The study was carried between September 1996 and November 2002, when 233 semi-structured registration forms were filled out either by the psychologist or the psychiatrist during their first contact with the trainees, who were medical and nursing residents, and postgraduate students at specialization, master or doctoral levels. The registration forms included demographic, occupational and clinical data. RESULTS: The trainees were predominantly young (mean of 27 years old), single (82.0% of cases), women (79.4%), seeking help especially during the first year of training (63.1%). In 70.8% of the cases, they came to the service spontaneously. Such individuals showed greater adherence to the treatment than those who were referred by supervisors (p < 0.05). In 30% of the cases, the trainee sought psychological guidance or support at the service due to specific situational conflicts. Depression and anxiety disorders were the most frequent diagnoses; 22.3% of the trainees followed up mentioned a tendency towards suicidal thoughts. In comparison with other trainees, there was a higher prevalence of males among the medical residents (p < 0.01), with more cases of sleep disorders (p < 0.05), a smaller number of individuals refraining from the use of alcohol (p < 0.05) and a higher number of trainees requiring leave of absence (p < 0.001). DISCUSSION: The first year of training in health sciences is the most stressful, especially for women. Depression and anxiety symptoms are common, reflecting transitory self-limited deadaptation. However, the severity of the cases can also be evaluated in view of the large number of trainees who mentioned suicidal tendencies. CONCLUSIONS: This study emphasizes the need and importance of providing formal, structured and confidential mental health services for medical residents and postgraduate students from other health professions, in the training programs of academic institutions.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Correlação do burnout e depressão em enfermeiros de unidade de terapia intensiva(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-12-17) Vasconcelos, Eduardo Motta de [UNIFESP]; Martino, Milva Maria Figueiredo de Martino [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)analisar a existência da correlação entre a Síndrome de Burnout em desenvolvimento e a sintomatologia depressiva em enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva. Método: Pesquisa de caráter populacional correlacional, do tipo transversal, com abordagem de análise quantitativa. A população foi composta pelos enfermeiros de ambos os sexos, do Hospital São Paulo, atuantes nas Unidades de Terapia Intensiva. Dividiu-se em 12 grupos no total, de acordo com o local de atuação. A população total do estudo incluiu 89 sujeitos. A coleta de dados realizouse no período de julho de 2014, utilizando o questionário de dados sociodemográficos, o Maslach Burnout Inventory - Human Services Survey e o Inventário de Depressão de Beck em sua versão I. Na análise dos dados utilizaramse técnicas de estatística descritiva que envolveu a obtenção de frequências absolutas, relativa, acumulada, medidas estatísticas e a elaboração de figuras. As técnicas de estatística inferencial utilizadas foram as seguintes: alfa de Cronbach, teste de correlação de Pearson e o teste não paramétrico do Qui-Quadrado (?2). Resultados: A prevalência do Burnout correspondeu a 14,77%. Quanto ao perfil dos participantes: 23,08% atuavam em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e 23,08% na Unidade de Terapia Intensiva Pronto-Socorro, todos são do sexo feminino, com média de idade de 27,85 anos, 84,61% não possui outro emprego, 38,46% ganham de 6 a 9 salários, 53,85% trabalham de 30 a 40 horas e 76,92% atende menos que 10 pacientes por dia. A prevalência da sintomatologia depressiva foi de 11,24%. Encontrou-se que: 30,77% atuavam na UTI Geral, 90% são do sexo feminino, apresenta média de idade de 26,89 anos, 80% tem dupla jornada, 50% ganham de 2 a 5 salários, 30% trabalham mais que 60 horas semanais, 90% atende menos que 10 pacientes por dia. Utilizando o teste de correlação de Pearson foi possível verificar que existe uma elevada correlação entre a dimensão de exaustão emocional e o escore total do Inventário de Depressão de Beck. A correlação é ainda maior entre o escore total do Inventário de Depressão de Beck e o escore total do Maslach Burnout Inventory, enquanto que a correlação entre o escore total do Inventário de Depressão de Beck e a realização profissional foi negativa. Com o teste de Qui-Quadrado verificou-se que existe uma tendência de associação entre o desenvolvimento da Síndrome de Burnout e a sintomatologia depressiva. Conclusão: Comprovou-se que quanto maior a sintomatologia depressiva, maior o nível de exaustão emocional, de despersonalização e menor a realização profissional. Observando-se uma tendência de associação entre o desenvolvimento do Burnout e a sintomatologia de depressiva.