Navegando por Palavras-chave "Preterm birth"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Pessary plus progesterone to prevent preterm birth in women with short cervixes. A randomized controlled trial(Wolters Kluwer Health, Inc., 2022-01-01) Pacagnella, Rodolfo de Carvalho; Silva, Thais V.; Cecatti, José Guilherme; Passini Jr., Renato; Fanton, Tatiana F.; Borovac-Pinheiro, Anderson; Pereira, Cynara Maria; Fernandes, Karayna Gil; França, Marcelo Santucci [UNIFESP]; Li, Wentao; Mol, Ben W.; P5 Working Group; http://lattes.cnpq.br/5647674022681204OBJECTIVE: To test the effectiveness of cervical pessary in addition to vaginal progesterone for the prevention of preterm birth in women with midpregnancy short cervixes. METHODS: We performed a multicenter, open-label, randomized controlled trial in 17 perinatal centers. Asymptomatic women with singleton or twin pregnancies and cervical lengths of 30 mm or less, measured at 18 0/7– 22 6/7 weeks of gestation, were randomized to cervical pessary plus vaginal progesterone (pessary plus progesterone group) or vaginal progesterone only (progesteroneonly group) (200 mg/day). Treatments were used from randomization to 36 weeks of gestation or delivery. The primary outcome was a composite of neonatal mortality and morbidity. Secondary outcomes were delivery before 37 weeks and before 34 weeks of gestation. Analysis was performed according to intention to treat. RESULTS: Between July 9, 2015, and March 29, 2019, 8,168 women were screened, of whom 475 were randomized to pessary and 461 to progesterone only. The composite perinatal outcome occurred in 19.2% (89/463) of the women in the pessary group compared with 20.9% (91/436) of the women in the progesterone-only group (adjusted risk ratio [aRR] 0.88, 95% CI 0.69–1.12). Delivery rates before 37 weeks of gestation were 29.1% compared with 31.4% (aRR 0.86, 95% CI 0.72–1.04); delivery rates before 34 weeks were 9.9% compared with 13.9% (aRR 0.66, 95% CI 0.47–0.93). Women in the pessary group had more vaginal discharge (51.6% [245/476] vs 25.4% [117/479] [P,.001]), pain (33.1% [157/476] vs 24.1% [111/479] [P5.002]), and vaginal bleeding (9.7% [46/476] vs 4.8% [22/479] [P5.004]). CONCLUSION: In asymptomatic women with short cervixes, the combination of pessary and progesterone did not decrease rates of neonatal morbidity or mortality when compared with progesterone only.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Predição do parto pré-termo em gestantes com colo curto sob utilização de pessário cervical associado à progesterona vaginal(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-04) França, Marcelo Santucci [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]; Pacagnella, Rodolfo de Carvalho; Hatanaka, Alan Roberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5647674022681204; http://lattes.cnpq.br/3509453567791268; http://lattes.cnpq.br/0197731060424158; http://lattes.cnpq.br/0930789403291339Objetivo: Identificar os principais fatores relevantes no determinismo do nascimento prematuro (< 34 semanas) em gestantes com indicação de uso do pessário cervical por colo curto, utilizando-se variáveis demográficas, história obstétrica e ultrassonografia transvaginal do colo (n=475), objetivando-se um novo rastreamento do parto pré-termo. Os objetivos secundários são: (i) validação do rastreamento criado, utilizando o Grupo Progesterona (P) (n=461) com alvo no parto pré-termo < 34 semanas e < 28 semanas (partos e óbitos perinatais), além de uma segunda validação, pela detecção da prematuridade apenas pelo comprimento do colo < 15mm no Grupo Pessário+progesterona (PP) (n=475); (ii) comparar o risco de parto pré-termo < 34, < 32, < 28 semanas entre os grupos randomizados de acordo com o comprimento do colo uterino (n=936); (iii) comparar o risco de óbito perinatal entre os grupos randomizados (n=936). Método: Trata-se de análise post hoc de ensaio clínico randomizado, multicêntrico (Estudo P5), que comparou o uso do pessário associado à progesterona micronizada com o uso isolado da progesterona micronizada vaginal (200mg/dia) em gestantes com comprimento do colo ≤ 30 mm (n=936). Os resultados do Estudo P5 foram revisitados em diferentes comprimentos cervicais (≤ 15, ≤ 20, ≤ 22, ≤ 25 e ≤ 30 mm) em diferentes idades gestacionais de nascimento prematuro (< 28, < 32, < 34 semanas) e óbito perinatal (associado a prematuridade) pelo teste do Qui-quadrado (Odds Ratio e IC95%) e pelas curvas de sobrevida de Kaplan-Meier (n= 936). Procurou-se identificar os casos de maior risco de parto pré-termo no Grupo PP, para tanto, foram utilizadas técnicas de Regressão Logística. Foram obtidas as variáveis que melhor discriminam o parto pré-termo < 34 semanas, idealizando-se uma nova forma de rastreamento do parto pré-termo < 34 semanas em gestantes com colo curto (≤ 30 mm) usuárias de pessário + progesterona. A análise de curva ROC, área sob a curva, cálculo de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN para todos os subgrupos foi obtida. A validação dos dados obtidos pela Regressão Logística, foi obtida pelo teste de rastreamento do parto prematuro < 34 semanas e < 28 semanas (Partos e óbitos perinatais) no Grupo P (n=461) e pela comparação com a detecção de prematuros < 34 semanas apenas pelo colo < 15 mm no Grupo PP (n=475). Resultados: O uso do pessário + progesterona em gestantes com comprimento do colo ≤ 25mm, reduziu o risco de parto pré-termo < 34 semanas (OR 0,217), < 32 semanas (OR 0,192) e < 28 semanas (OR 0,129). Também foi encontrada redução do risco de óbito perinatal no Grupo PP (OR 0,379). A Regressão Logística selecionou: cor de pele branca (OR 2,532), ausência de curetagem anterior (OR 0,113); antecedente de parto prematuro < 37 semanas (OR 3,647); gestação única (OR 0,135); idade gestacional no momento do ultrassom < 19 semanas (OR 3,373); comprimento longitudinal do colo em linha reta entre 5,2 e 14,2 mm (OR 4,072); comprimento longitudinal do colo em curva > 21 mm (OR 0,216). O cálculo da área sob a curva para Regressão Logística no Grupo PP foi de 0,978; para gestantes com colo < 15 mm no Grupo PP, de 0,311; para o Grupo P (alvo nos prematuros < 34 semanas), de 0,694 e para o Grupo P (alvo nos prematuros e óbitos < 28 semanas) de 0,765. Considerando o desfecho como parto pré-termo, a sensibilidade, a especificidade, o VPP e o VPN foram, respectivamente, para uma taxa de falso positivo de 20%, de 93,75%, 88,76%, 48,39% e 99,21% para a Regressão Logística no Grupo PP; de 50,00%, 83,37%, 25,26% e 93,68% para gestantes com colo < 15 mm no Grupo PP; de 43,06%, 84,32%, 33,70%, e 88,89% para o Grupo P (alvo nos prematuros < 34 semanas); de 54,84%, 82,56%, 18,48% e 96,21% para o Grupo P (alvo nos prematuros e óbitos perinatais < 28 semanas); e de 78,48%, 85,53%, 33,33% e 97,73% para a junção do Grupos PP com alvo no parto pré-termo < 34 semanas, associado ao Grupo P com alvo no parto pré-termo < 28 semanas (partos e óbitos). Conclusões: A Regressão Logística selecionou variáveis (etnia, prematuridade anterior, ausência de curetagem anterior, gestação única, idade gestacional na inclusão e comprimento do colo) como preditoras do nascimento prematuro em gestantes usuárias de pessário + progesterona com comprimento do colo ≤ 30mm e (i) foi validada pelo teste no Grupo Progesterona com alvo nos prematuros < 28 semanas (parto e óbitos perinatais), assim pode-se dizer que essa RL tem potencial a se destinar aos pacientes com colo curto (≤ 30 mm), como um rastreamento para os casos de prematuridade mais graves. (ii) A associação do pessário + progesterona reduz a chance de parto pré-termo < 34, < 32 e < 28 semanas, (iii) bem como o risco de óbito perinatal.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Significado clínico do sinal de "sludge" do líquido amniótico no parto pré-termo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-05-30) Hatanaka, Alan Roberto [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]; Mattar, Rosiane [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1993353561775961; http://lattes.cnpq.br/0197731060424158; http://lattes.cnpq.br/3509453567791268; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To determine the incidence and the clinical significance of amniotic fluid ‘sludge’. Study Design: A retrospective and prospective study was conducted between October 2010 and January 2015 in 395 pregnant women between 16 and 26 weeks. Of these, 49 patients were excluded. In 26 women it was not possible to obtain the perinatal results, in 18 the gestation was terminated before 37 weeks by medical indication, in 4 patients the fetuses were diagnosed with malformation and one pregnancy resulted in spontaneous late abortion at 18 weeks and 4 days. In all patients, transvaginal ultrasonography was performed for morphological assessment of the cervix according to the routine of the institution. The perinatal results were obtained in 346 pregnant women and were compared with the presence of amniotic fluid ‘sludge’, cervical length < 25mm and high risk for spontaneous preterm delivery. Results: Amniotic fluid ‘sludge’ affected 24.9% (86/346) of the pregnancies. A preliminary analysis was performed considering patients who were attended between October 2010 and October 2012, in a total of 130 pregnant women, of whom 22 presented amniotic fluid ‘sludge’. Pregnant women with ‘sludge’ had a higher risk of spontaneous birth before 35, 34, 32 and 28 weeks and the logistic regression analysis demonstrated that ‘sludge’ is an independent risk factor for spontaneous birth before 35 weeks with an odds ratio of 4,950 (95% CI, 1,110 - 22,222), 34 weeks with an odds ratio of 11,905 (95% CI, 1,634 - 9,091) and 32 weeks with an odds ratio fof 10,000 (95% CI, 1,130 - 90,909). After these results, the Department of Obstetrics of Federal University of São Paulo decided to institute antibiotic therapy for patients with "sludge". Considering all patients included, having used antibiotics or not, the presence of ‘sludge’ continued to increase the number of spontaneous preterm births before 35 weeks (14.0% (14/86) vs 5.8% (15/260), p = 0.014) (9/8), before 34 weeks (12.8% (11/86) vs 3.8% (10/260), p = 0.03) and before 32 weeks (9.3% (8/86) vs 3.5% (9/260), p = 0.029). Logistic regression analysis still demonstrated that the amniotic fluid "sludge" is an independent risk factor for spontaneous birth below 34 Abstract xviii weeks with an odds ratio of 2,611 (95% CI, 1,018 to 6,711). An historical cohort was performed comparing patients with sludge who did not use antibiotics (n = 22) and those who used (n = 64). In patients with amniotic fluid "sludge" who had a concomitant cervical length < 25mm or a history of high risk for spontaneous preterm delivery, the use of antibiotics reduced the chance of preterm birth before 34 weeks with an odds ratio of 0.242 (CI 95%, 0.058 to 0.998). Conclusion: Amniotic fluid "sludge" is an independent risk factor for spontaneous preterm delivery before 35, 34 and 32 weeks. After antibiotic therapy, it remains an independent risk factor for spontaneous birth before 34 weeks. In patients with a "sludge" signal associated with neck length <25mm or high risk for preterm labor, the use of antibiotics reduces the chance of spontaneous birth before 34 weeks.