Navegando por Palavras-chave "Práticas integrativas"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise das Práticas Integrativas e Complementares no Contexto da Atenção Básica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-12-04) Lima, Lury Vignoli de [UNIFESP]; Moreira, Maria Inês Badaró [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1186084305231587; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este trabalho de conclusão do curso de Psicologia trata de uma revisão bibliográfica sobre práticas integrativas e complementares realizadas na atenção primária a saúde brasileira a partir de 2006, ano em que as primeiras destas práticas foram incorporadas ao Sistema Único de Saúde. O material obtido foi classificado em dez eixos temáticos. Um destes eixos temáticos foi definido de forma parcial para maior aprofundamento neste documento. As informações obtidas em todos os artigos do eixo temático “Implementação” foram organizadas de forma que dados essenciais para sua contextualização fossem mais facilmente acessados, e as particularidades presentes em cada artigo listadas. As informações sobre local onde foi realizada a pesquisa, número e profissão de entrevistados foi exposta e comparada entre si. Em um segundo momento foram apontadas de que maneiras a adoção de PICS tem se dado e quais benefícios são mencionados em relação a elas por ambos profissionais e usuários. Por fim, realiza-se o confronto os dados trazidos por pesquisadores com as publicações oficiais do Ministério da Saúde e leis que organizam o uso de práticas integrativas e complementares.
- ItemEmbargoPráticas integrativas e complementares: uma alternativa para gestantes com quadros de depressão e ansiedade?(Universidade Federal de São Paulo, 2024-10-11) Barbosa, Leticia Kellen de Souza [UNIFESP]; Marcacine, Karla Oliveira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8215365139117330; https://lattes.cnpq.br/6842784314387094Introdução:O período gestacional é caracterizado por transformações físicas e psicológicas intensas que podem aumentar a vulnerabilidade a transtornos mentais, como ansiedade e depressão. Esses distúrbios impactam tanto a mãe quanto o bebê, aumentando o risco de complicações obstétricas, como parto prematuro e pré-eclâmpsia, além de prejudicar o vínculo mãe-bebê, afetando o aleitamento e o cuidado neonatal. Embora medicamentos sejam eficazes, muitas gestantes interrompem o uso devido ao medo dos efeitos no feto, o que eleva o risco de recaída. Alternativamente, Práticas Integrativas e Complementares (PICS), como acupuntura, yoga e fitoterapia, têm ganhado destaque no manejo desses transtornos, especialmente no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), proporcionando um cuidado integral e holístico para as gestantes. Método: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, seguindo o modelo “Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses” (PRISMA), com o objetivo de avaliar a aplicação das PICS no manejo da ansiedade e depressão em gestantes. Resultados: A análise de 26 estudos demonstrou que o manejo da ansiedade e depressão em gestantes é amplamente discutido internacionalmente, com escalas como STAI, VASA, MAQ (ansiedade), EPDS, CES-D (depressão) e DASS-21 (ansiedade, depressão e estresse) sendo utilizadas. As PICS mais eficazes incluíram respiração, musicoterapia, hipnose, acupuntura, reflexologia podal, yoga, acupressão e aromaterapia. Conclusão: Estudos internacionais confirmam que as PICS podem ser uma alternativa eficaz no manejo da ansiedade e depressão em gestantes, contribuindo para a diversificação das opções terapêuticas e a humanização do cuidado durante a gestação.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O uso de aromaterapia e acupressão para redução da dor durante o trabalho de parto: uma revisão de escopo(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Corrêa, Luísa Bottoni [UNIFESP]; Janzen, Danielle Castro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1553356267171477; http://lattes.cnpq.br/2615004011759490Introdução. Os métodos não-farmacológicos para alívio da dor diminuem o número de intervenções desnecessárias ao parto, oferecendo menor risco e possibilitando direcionamento mais humanizado. Dentre estes, destacam-se as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), nas quais estão inclusas a aromaterapia e a acupressão, ambas alternativas de baixo custo e que possuem estudos ressaltando seus benefícios em relação à redução da dor no trabalho de parto. Objetivo. Identificar o conhecimento atual sobre o uso das PICs aromaterapia e acupressão para a redução da dor durante o trabalho de parto. Método. Estudo de revisão de escopo feito a partir das recomendações do checklist PRISMA-ScR, realizada nas bases de dados PubMed, Scielo, Lilacs, Medline e Scopus. Os critérios de inclusão foram artigos publicados nos últimos dez anos e que fossem em português, inglês ou espanhol. Resultados. A revisão incluiu 22 estudos publicados de 2012 a 2022, sendo a maior parte deles realizados em países asiáticos. Foram citados nove pontos de acupressão e onze óleos essenciais, além de outros métodos não farmacológicos associados. Os principais motivos para sua implementação foram alívio da dor, melhor progressão e menor duração do trabalho de parto, diminuição da ansiedade, promoção do relaxamento e a busca por maior satisfação vivenciada pelas parturientes. Conclusões. Os pontos e óleos estudados apresentaram-se capazes de reduzir a dor e a ansiedade durante o trabalho de parto, bem como as contrações e a redução da duração do período como um todo. Outros métodos não farmacológicos, além de reduzir a dor, mostraram-se úteis na promoção da humanização e provável potencialização dos métodos de foco do presente estudo. Tem-se uma lacuna em relação a pesquisas brasileiras, desenvolvidas com seres humanos e que estudem a associação entre acupressão e aromaterapia.