Navegando por Palavras-chave "Potenciação pós-ativação"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)O exercício físico de tração como modulador positivo do desempenho dos atletas velocistas de atletismo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-12-21) Pessanha, Luisa Arueira Maciel [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2067947156482139; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; http://lattes.cnpq.br/2988671665595595; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A prova de 100 metros rasos de atletismo exige velocidade. Para que o atleta tenha um bom dese mpenho é necessário desenvolver a potência. Potência é o produto da força pela velocidade. A potenciação pós ativação ( é um aumento de força te mporária estimulada por uma ação muscular. O pico da PPA pode ser explorado de acordo com a intensidade do exercício, o tipo do exercício e o tempo de recuperação. O exercício de tração é um méto do especifico de treinamento capaz de desenvolve r a potência Sendo assim o objetivo do estudo foi a valiar se o exercício físico de tração é capaz de modular positivamente o desempenho de atletas veloci stas de atletismo de forma aguda. Foram recrutados 10 atletas velocistas que foram submetidos a uma avaliação do desempenho sobre a prova de 100 metros com e sem o protocolo de intervenção. O protocolo consiste em um exercício de tração com carga correspon dente a 20% do peso corporal, com recuperação de 7 e 8 minutos . O s resultados mostraram que o exercício físico de tração foi capaz de melhorar o rendimento dos atletas nos primeiros 30 metros. O grupo feminino teve uma resposta sobre o tamanho e efeito de forma moderada no tempo total e o grupo masculin o teve um tamanho e efeito baixo. Então podemos concluir que o exercício físico de tração melhora o desempenho dos atletas velocistas de atletismo principalmente nos primeiros 30 metros , sendo necessário mais estudos com este tema que possam verificar a efetividade do mesmo. Sendo assim, o sexo dos volunt ários e o protocolo de exercício pode m ter sido limitantes do estudo