Navegando por Palavras-chave "Photoelectrode"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo de nanopartículas de dióxido de titânio (TiO2) e óxido de zinco (ZnO) para aplicação como eletrodos de células solares(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-15) Silva, Victoria Regina Herbst do Amaral [UNIFESP]; Mazzo, Tatiana Martelli [UNIFESP]; Trindade, Leticia Guerreiro da; http://lattes.cnpq.br/1719450522307763; http://lattes.cnpq.br/8843091201331133; http://lattes.cnpq.br/9204045606305316; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A demanda por energia sustentável, renovável e de baixo custo que pudessem vir a se tornar alternativa à demanda dos combustíveis fósseis fez nascer um mercado voltado a energias renováveis como a eólica, a oceânica e em destaque, a solar. Nesta pesquisa, foi realizado um estudo da viabilidade do uso de semicondutores como o ZnO e o TiO2, em suas formas puras bem como em compósitos com ambos os materiais, na fabricação de fotoeletrodos de célula solar. Estes materiais são conhecidos por apresentarem potencial fotovoltaico para aplicações em células solares de 3° geração. Além disso, são materiais de baixo custo e de grande abundância. Os materiais foram sintetizados utilizando os métodos de coprecipitação e sol-gel. O compósito ZnO/TiO2 foi preparado pelo método de mistura de óxidos, utilizando diferentes concentrações em massa de cada um dos materiais. Todos os materiais foram caracterizados utilizando diferentes técnicas para determinar as características estruturais e morfológicas, assim como a propriedade fotoeletroquímica. Pela técnica de difração de raios X observamos que foi obtido ZnO com estrutura do tipo wurtizita e TiO2 com estrutura do tipo anatase e ambos livres de fase secundária demonstrando que os métodos de síntese foram eficientes. As imagens obtidas por microscopia eletrônica de varredura mostram partículas de ZnO com formato de flores formadas por nanopétalas e de TiO2, formato esférico e aglomerado. A propriedade fotoeletroquímica dos eletrodos foi avaliada por voltametria linear e observamos que todos os materiais, puros e compósitos, apresentam densidade de corrente em 1,7 eV sendo que o compósito TiO2 /ZnO 25% foi o de melhor desempenho justificada pela técnica de impedância eletroquímica que mostrou que esse material apresenta uma ótima separação de carga.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Síntese e caracterização de nanopartículas de WO3 para aplicação em fotoeletrodo(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-27) Silva, Vinicius Tineu da [UNIFESP]; Mazzo, Tatiana Martelli [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8843091201331133; http://lattes.cnpq.br/2465043890274882; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Devido as altas emissões de gases poluentes no meio ambiente, a ciência está trabalhando cada vez mais na criação de tecnologias baratas e sustentáveis destinadas a aplicação em energias renováveis. O Brasil tem um grande potencial para utilização de energia solar em sua matriz energética. Para o aproveitamento da energia solar são utilizados painéis solares para converter essa energia em energia elétrica. O material mais utilizado para a produção dos painéis solares é o silício, no entanto, busca-se a aplicação de outros semicondutores que possam apresentar uma maior eficiência e um custo mais baixo para sua produção e que ainda não agridam o meio ambiente. Os nanomateriais, como por exemplo o óxido de tungstênio (WO3), destaca-se devido as suas propriedades físico-químicas. No presente projeto, nanopartículas de WO3 puras e de WO3 dopadas com prata foram sitetizadas pelo método hidrotérmico assistido por micro-ondas em temperatura de 160oC em diferentes tempos. Os pós obtidos foram caracterizados por Difratometria de Raio X (DRX), Microscopia Eletrônica de varredura com Emissão de Campo (MEV – FEG). Além disso, as nanopartículas de WO3 puras foram depositadas em um substrato de vidro condutor e foi produzido um eletrodo. Foi realizada caracterização fotoeletroquímica deste eletrodo utilizando uma célula eletroquímica napresença e na ausência de luz. Os resultados de DRX e de MEV-FEG mostraram que a prata causa distorções estruturais na estrutura do WO3 e também mudanças na morfologiadas das partículas. A caracterização fotoeletroquímica do eletrodo de WO3 mostrou que este material apresenta potencial para futura aplicação em células fotovoltaicas.