Navegando por Palavras-chave "Período pré-operatório"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Caregivers' reactions to preoperative procedures in outpatient pediatric surgery(Inst Israelita Ensino & Pesquisa Albert Einstein, 2016) Velhote, Andre Bohomol; Bohomol, Elena [UNIFESP]; Prieto Velhote, Manoel CarlosObjective: To identify pediatric caregivers' reactions in outpatient surgery settings. Methods: A quantitative descriptive/exploratory survey-based study involving application of a semi-structured questionnaire to 62 caregivers in two hospitals. Results: Most caregivers (88.7%) were mothers who submitted to preoperative fasting with their children. Nervousness, anxiety and concern were the most common feelings reported by caregivers on the day of the surgery. Conclusion: Medical instructions regarding preoperative procedures had significant positive impacts on patient care, and on patient and caregiver stress levels.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fatores associados ao tempo de jejum de pacientes pediátricos internados para procedimento cirúrgico: características individuais e prática assistencial(Universidade Federal de São Paulo, 2023-02-28) Naspitz, Laura [UNIFESP]; Konstantyner, Tulio [UNIFESP]; Oliveira, Fernanda Luisa Ceragioli [UNIFESP]; Souza, Renato Lopes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8148781454320955; http://lattes.cnpq.br/0402049563503201; http://lattes.cnpq.br/1201390189646170; http://lattes.cnpq.br/0280991259483482Introdução: A prescrição de jejum noturno pré-operatório a partir da meia noite é uma prática tradicional com intuito de evitar a aspiração do conteúdo gástrico por via traqueal no momento da indução anestésica. Atualmente, sabemos que reduzir o tempo de jejum pré-operatório para procedimentos eletivos em pacientes saudáveis não aumenta as taxas de aspiração brônquica, acelera a recuperação pós-operatória, diminui a resposta metabólica ao trauma cirúrgico, favorece a redução do íleo adinâmico e melhora sintomas como náuseas, vômitos, sensação de fome e sede no pós-operatório. Da mesma forma, diminuir o jejum pós-operatório reduzo o tempo para a tolerância da dieta geral, auxiliando a convalescência cirúrgica. Justificativa: Apesar das recomendações atuais, nem sempre é possível a efetivação desta estratégia na prática assistencial. Desta forma, o conhecimento da dimensão de inadequação à estas recomendações e o estudo das características de atendimento em enfermarias de cirurgia pediátrica possibilita identificar fatores modificáveis dos serviços prestados. Objetivos: Identificar fatores associados e estimar o tempo de jejum pré e pós-operatório de pacientes pediátricos internados para procedimentos cirúrgicos. Casuística e Métodos: Estudo observacional do tipo coorte contemporânea conduzido na enfermaria de cirurgia pediátrica do Hospital São Paulo durante os anos de 2020 e 2021. A amostra foi constituída por 284 pacientes pediátricos admitidos para procedimento cirúrgico eletivo ou de urgência. Dados foram obtidos por meio de um questionário aplicado aos responsáveis e da coleta de informações do prontuário médico. Os resultados foram apresentados como médias com desvio padrão, mediana com intervalo interquartil e prevalências com intervalo de confiança. Para quantificar o acaso nas associações das variáveis com o jejum pré-operatório (medido contínuamente), foi utilizado teste de Mann-Whitney e a regressão linear simples e múltipla. No caso do jejum pós-operatório foi considerado adequado quando menor ou igual a 6 horas e (variável categórica dicotômica) e foi utilizado a regressão logística simples e múltipla. Resultados: Encontradas medianas do tempo de jejum pré-operatório de 11 horas e 40 minutos, pós-operatório de 3 horas e 40 minutos e jejum total de 20 horas. O tempo de jejum pré-operatório para cirurgias eletivas foi menor do que que para as cirurgias de urgências (p=0,025). Todos os pacientes permanecerem em jejum pré-operatório com tempo superior às recomendações atuais. Os fatores associados ao maior tempo de jejum pré-operatório (minutos) foram: a maior idade em anos (β=10; IC95%=5,2-14,8) e a ocorrência de cirurgia anterior (β=76,6; IC95%=28,0-125,1). Já os fatores associados ao tempo de jejum pós-operatório superior a 6 horas foram: a não realização do pós-operatório imediato na enfermaria cirúrgica (OR=6,05; IC=2,25-16,22), a presença de complicações intraoperatórias (OR=3,53; IC=1,19-10,47), o porte cirúrgico maior (OR=3,85; IC=1,49-9,93), cirurgia do tipo abdominal (OR=36,52; IC=13,48-98,91) e presença de vômitos nas primeiras 24 horas de pós-operatório (OR=3,44; IC=1,54-7,69). Conclusão: A totalidade dos pacientes apresentou jejum pré-operatório prolongado, provavelmente, pela falta de um protocolo institucional. Um olhar atento deve ser direcionado às crianças com maior idade e com cirurgia anterior. Em relação a recomendação de reiniciar dieta no primeiro dia de pós-operatório, esta meta na maioria dos casos foi atingida. Treinamento e organização da equipe assistencial quanto às características dos pacientes, dinâmica do atendimento e intercorrências clínicas, em diversos setores, podem contribuir com uma maior adequação do início da dieta no pós-operatório.
- ItemEmbargoO papel da irrigação nasal com corticosteroide no controle da rinossinusite crônica em pacientes sem cirurgia nasossinusal: ensaio clínico randomizado(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-13) Matsumoto, Gabriela Ricci Lima Luz [UNIFESP]; Kosugi, Eduardo Macoto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9771826548166046; http://lattes.cnpq.br/1129036556569396Objetivo: Comparar a eficácia do corticosteroide nasal em altas doses via irrigação em alto volume e via spray em pacientes com rinossinusite crônica, sem cirurgia nasossinusal prévia. Método: Ensaio clínico randomizado duplo cego composto por 2 grupos que receberam a dose de 1000 µg/dia de budesonida nasal de duas formas distintas durante 3 meses: via Irrigação e via Spray. Foram incluídos pacientes com rinossinusite crônica nunca operados com indicação de tratamento cirúrgico devido à falha ao tratamento clínico apropriado, em fila de espera para cirurgia endoscópica nasossinusal em serviço público de saúde. Desfechos primários incluíram mudança nos questionários de controle clínico e SNOT-22 e no escore endoscópico de Lund-Kennedy e desfechos secundários incluíram melhora subjetiva, diminuição no número de exacerbações e cirurgias. As análises comparativas foram realizadas para a amostra total, presença ou ausência de pólipos e de acordo com os novos fenótipos da RSC primária difusa. Resultados: Total de 67 pacientes completaram o estudo (34 no grupo Irrigação e 33 no grupo Spray). Pacientes com pólipos nasais foram maioria na amostra total, correspondendo a 80,6% dos casos. Em relação aos novos fenótipos da rinossinusite crônica, 28,4% da amostra foi classificada como doença atópica do compartimento central, 35,8% como rinossinusite crônica eosinofílica e 35,8% como rinossinusite crônica não eosinofílica. O grupo Spray foi superior em melhorar o Lund-Kennedy na amostra total (p=0,030), nos pacientes com pólipos (p=0,037) e na doença atópica do compartimento central (p=0,037). Houve melhora significante no SNOT-22 em ambos os grupos de tratamento para a amostra total e em quase todos os fenótipos, porém não houve superioridade entre os tratamentos. O grupo Spray também foi superior em diminuir o número de descontrolados pelo questionário de controle clínico EPOS 2020 na amostra total (p=0,046) e nos pacientes com pólipos (p=0,020). Conclusão: O spray nasal com corticosteroide em altas doses foi superior à irrigação nasal com corticosteroide em alto volume em melhorar a endoscopia nasal na amostra total, nos pacientes com pólipos nasais e na doença atópica do compartimento central, além de reduzir significantemente o número de descontrolados na amostra total e nos pacientes com pólipos nasais.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Terapia a Laser de Baixa Intensidade pré-incisional na cicatrização em pele de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Monteiro, Paola Karynne Pinheiro [UNIFESP]; Duailibi, Silvio Eduardo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O processo de cicatrização envolve fenômenos bioquímicos e fisiológicos e qualquer desequilíbrio pode acarretar em alterações da cicatriz. Objetivo: Avaliar a Terapia Laser de Baixa Intensidade pré-incisional na cicatrização em pele de ratos. Métodos: Foram utilizados 90 ratos, distribuídos em três grupos: Grupo Simulação (GS); Grupo Laser Vermelho (GLV) e Grupo Laser Infravermelho (GLIV). Os grupos foram subdivididos em três subgrupos, correspondentes ao 3º, 7º e 14º dias de avaliação. Foi realizada uma ferida incisional no dorso do animal, contendo 3cm. O GS não recebeu tratamento, GLV e GLIV foi utilizada uma energia de 60J por ponto, totalizando três pontos de aplicação, com tempo 600s. As amostras foram coletas do terço médio da cicatriz e logo após foram coradas por hematoxilina-eosina para identificação de vasos, azul de toluidina para mastócitos e picro sirus para colágeno total. Resultados: Não houve diferença significante com relação à quantidade de vasos e mastócitos entre os grupos e períodos avaliados. Houve diferença significante na avaliação de picro sirus, onde o grupo GS 14º apresentou uma concentração maior de colágeno total quando comparado a GS3º e GS7º. Já os grupos GLV e GLIV 14º apresentaram uma diminuição do colágeno total quando comparado ao GS14º. Conclusão: A Terapia Laser de Baixa Intensidade pré-incisional diminui a quantidade de colágeno total.